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Governo   O sistema governamental dos Astecas era monárquico, onde o Conselho do Imperador, era quem elegia seu sucessor, escolhido entre os membros da.

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1 Governo O sistema governamental dos Astecas era monárquico, onde o Conselho do Imperador, era quem elegia seu sucessor, escolhido entre os membros da linhagem governante, e chamada Casa Real. O coração político e espiritual dos Astecas, era a cidade de Tenochtítlan, capital do Império Asteca.Era o Conselho do Imperador, que elegia o sucessor do Imperador, que era escolhido entre os membros de linhagem governante, a chamada Casa Real. O poder do Imperador era hereditário, e considerado de origem divina e ele governava auxiliado pelo "Grande Conselho", as suas principais obrigações eram proteger o Povo e homenagear os Deuses. Os Astecas tinham pouca liberdade de ação e pouca voz no governo devido a forma de governo ser a Autocrácia.

2 Cultura e Arte Os astecas conheciam uma escrita hieroglífica, mas a transmissão de sua cultura se realizou principalmente de forma oral. A educação se dividia em duas instituições, para os plebeus, e para os nobres. O sistema de ensino era severo e disciplinado e se baseava no estudo da história e da religião. Uma das mais notáveis invenções do povo asteca foi um sistema de medição do tempo baseado na combinação de vários calendários. Da arquitetura asteca só se conhecem alguns poucos exemplos que sobreviveram às destruições ocorridas durante a conquista espanhola. As edificações mais características são os templos, de estrutura piramidal. Registravam-se os acontecimentos importantes em livros de papel preparados com folha de sisal, dobrados como mapas ou enrolados como pergaminhos. A literatura dos astecas, predominantemente oral, desenvolveu temas históricos, religiosos e líricos.

3 Atividade econômica A civilização asteca se baseou, do ponto de vista econômico, na agricultura e no comércio. As condições climáticas e topográficas do vale do México, núcleo do império, permitiam o cultivo de produtos de zona temperada, mediante uma adequada organização dos trabalhos agrícolas de forma a amenizar os efeitos das estações secas e das geadas. Grande parte dos km2 do vale apresentava colinas, lagoas e zonas pantanosas que foram adaptadas à agricultura mediante aplicação de engenhosas técnicas de preparo de terreno para cultivo, drenagem e aterro. Sem animais de tração para a agricultura, os astecas contavam com cães e perus para uso doméstico. O milho era a cultura mais importante, ao lado da pimenta e do feijão. A poderosa classe de mercadores, organizavam as caravanas comerciais e controlavam os mercados das cidades. A maior parte de sua população, que chegava a cem mil pessoas em 1519, era composta de administradores, guerreiros, comerciantes e artesãos.

4 Religião A extrema complexidade da religião asteca só pode ser compreendida sob a perspectiva de um povo guerreiro que, em apenas dois séculos, passou de dominado a dominador, controlando outros povos da região, muitos deles com tradição cultural muito anterior à sua. O regime asteca era teocrático. O rei exercia o poder divino por meio de leis, funcionários e as escolas nobres. Os astecas consideravam o mundo um lugar instável, em que as colheitas, os homens e até os deuses estavam ameaçados por catástrofes naturais. Só uma religião dura e severa podia oferecer segurança. Os membros do clero pertenciam às classes superiores; estudavam em suas próprias escolas a escrita e a astrologia, além de praticarem a mortificação e os cantos rituais; sua vida era de austeridade e permaneciam celibatários.

5 Sociedade A base da sociedade asteca era a família de caráter patriarcal e geralmente monogâmica. A sociedade era composta de castas: Nobreza (família Real), chefes militares, plebeus (lavradores, comerciantes...), servos (trabalhavam na terra) e escravos (força de trabalho e sacrifícios).

6 Organização Política A política de estado era dirigida a integrar as povoações dominadas numa economia capaz de sustentar um império expansionista, estabalecendo uma combinação entre a utilização da terra e do trabalho. Dividiram a administração em setores de dez, cem, mil e dez mil habitantes, cada um deles a cargo de pessoas nomeadas pelo Inca. Isto comprova que os Incas conheceram e aplicaram o sistema decimal desde o século XI da era cristã. Os imperadores incas puderam manter e desenvolver seu extenso domínio, devido a preocupação com o bem estar e a felicidade de seus súditos; não conheciam a fome nem as injustiças agudas, num império denominado “paternalista”, bem organizado.

7 Economia Dirigida pelo estado, a economia inca era acima de tudo agrária e baseada no plantio de batata e milho. As técnicas eram muito rudimentares, pois não se conhecia o arado. Os incas, no entanto, desenvolveram um sistema de irrigação com canais e aquedutos. As terras pertenciam ao estado e eram repartidas, a cada ano, entre os vários estamentos sociais. Não existia, portanto, a propriedade privada. A aristocracia recebia as melhores terras, cultivadas pelas classes mais baixas. Na pecuária, também importante, destacavam-se os rebanhos de lhamas, alpacas e vicunhas, que forneciam carne, leite e lã, além de serem usadas no transporte. O comércio não era importante e não existia moeda. Os incas desconheciam a roda, mas construíram uma excelente rede de estradas que ligava Cuzco a todo o resto do império.

8 Religião Ao deus Sol, Inti, considerado pai da nobreza inca, eram consagrados os principais templos. As cerimônias se realizavam ao ar livre. Os templos tinham em geral um só recinto e habitações anexas para os sacerdotes. Construíram-se grandes templos em localidades importantes, como Cuzco e Vilcas-Huamán, considerado o centro geográfico do império. Os sacrifícios constituíam parte essencial da religião dos incas. Nas ocasiões importantes, exigiam-se sacrifícios de animais ou pessoas, mas o comum eram as oferendas de flores, bebidas, folhas de coca e vestes, lançadas ao fogo sagrado. Os sacerdotes desempenhavam a função de curandeiros, praticavam exorcismo e faziam previsões antes de qualquer acontecimento público ou privado importante.

9 Organização social A organização social obedecia a uma rígida hierarquia. O inca (imperador), venerado pelo povo como filho do Sol, exercia o poder supremo e era o chefe temporal e religioso do povo. Para preservar a pureza da dinastia, casava-se com a irmã mais velha, embora lhe fosse facultado manter várias concubinas, e o império transmitia-se a um filho legítimo, não necessariamente o primogênito. A aristocracia, composta de membros da família do imperador, ocupava os altos cargos do império e possuía as melhores terras. O segmento social imediatamente inferior era o dos curacas, ou chefes locais. A escala hierárquica prosseguia com os hatum runa (agricultores e artesãos), que cultivavam as próprias terras. O trabalho obrigatório constituía seu tributo à religião e ao estado. Os servos, e os prisioneiros de guerra, formavam a camada social mais baixa.

10 Governo No período de apogeu da civilização maia, é muito provável que as cidades maias tivessem sido sociedades teocráticas e pacíficas. As guerras que ocorriam na maioria delas era para obterem prisioneiros para serem sacrificados aos deuses.

11 Economia A base da economia era a agricultura primitiva praticada nas unidades de produção agrária. O trato da terra era comunal, em sistema rotativo de culturas, sem adubagem ou técnica elaborada, o que levava ao rápido esgotamento do solo e seu conseqüente abandono. Os principais produtos cultivados eram em primeiro lugar o milho, mas também feijão, abóbora, vários tubérculos, cacau, mamão, abacate, algodão e tabaco. Os excedentes da colheita se destinavam ao comércio, na base do escambo ou troca, que alcançou notável desenvolvimento entre as principais cidades e gerou respeitada classe de comerciantes. Os maias também se dedicavam à caça e à pesca e criavam animais para a alimentação. Desconheciam no entanto a tração animal, o arado e a roda.

12 Religião A religião dos maias assemelhava-se à de outros povos da região, cultuavam divindades ligados à caça, à agricultura e os astros. Os maias acreditavam que o destino do homem era regido pelos deuses, e para eles ofereciam alimentos, sacrifícios humanos e animais.

13 Organização social Extremamente hierarquizada, a sociedade maia contava em cada cidade-estado com uma autoridade máxima, de caráter hereditário, "homem de verdade", que era assistido por um conselho de notáveis. A nobreza maia incluía além dos sacerdotes, guerreiros, comerciantes, autoridades militares e os conselheiros. A classe sacerdotal era muito poderosa, pois detinha o saber relativo à evolução das estações e ao movimento dos astros. O sumo sacerdote dominava os segredos da astronomia, redigia os códices e organizava os templos. Os artesãos e camponeses constituíam a classe inferior, e além de se dedicarem ao trabalho agrícola e à construção de obras públicas, pagavam impostos às autoridades civis e religiosas. Na base da pirâmide social estava a classe escrava, integrada por prisioneiros de guerra ou infratores do direito comum.


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