Enfermeira Professora: Francisca. I NTRODUÇÃO O Atendente ou Auxiliar de Laboratório Desempenha tarefas dentro de um laboratório.

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1 Enfermeira Professora: Francisca

2 I NTRODUÇÃO O Atendente ou Auxiliar de Laboratório Desempenha tarefas dentro de um laboratório.

3 F UNÇÃO OU ATIVIDADES DESENVOLVIDAS auxilia na coleta e na execução de ensaios de laboratório; lava e prepara materiais, vidrarias, ampolas e frascos; preparo de soluções e manutenção da área limpa; desenvolve atividades auxiliares de laboratório de acordo com as áreas específicas.

4 L OCAIS DE ATUAÇÃO Laboratório de Análises clinicas, hospitais e ambulatórios médicos; Área de vendas de equipamento e materiais de consumo para laboratório de biodiagnóstico;

5 OPORTUNIDADES!!! O mercado de trabalho esta cada vez mais competitivo e capacitar mão de obra tornou-se indispensável à conquista de novas oportunidades no mercado de trabalho.

6 SEJA UM PROFISSIONAL Atencioso Compenetrado Habilidoso Responsável Discreto

7 T RABALHANDO O PERFIL PROFISSIONAL Respeite a hierarquia em seu local de trabalho; Adquira experiência e conhecimentos teóricos sobre os conteúdos; Seja flexível; Conheça os equipamentos e maquinas e suas formas de conservação;

8 T RABALHANDO O PERFIL PROFISSONAL

9 T RABALHANDO O PERFIL PROFISSIONAL

10 É TICA PROFISSIONAL

11 V IRTUDES PROFISSIONAIS

12 Q UALIDADE DE UM LABORATÓRIO

13 O QUE OS CLIENTES DESEJAM ?

14 R EFLITA NESTA MENSAGEM... Interesse-se sinceramente pelas pessoas. Atendimento perfeito, cliente satisfeito!!!

15 ESTRUTURA E ESPAÇO FÍSICO DE UM LABORATÓRIO Equipamentos: capelas de exaustão, autoclaves, estufas, geladeiras, diversos reagentes, meios de cultura vidrarias. armários

16 V IDRARIAS Variedade de equipamentos de laboratório que tradicionalmente são feitos de vidro, mas também podem ser plásticos. O vidro ainda é muito utilizado devido a sua transparência, resistência ao calor e por ser praticamente um material inerte.

17 T IPOS DE VIDRARIAS E SUAS FUNÇÕES Geralmente a vidraria de laboratório apresenta graduações e marcas volumétricas em suas paredes. Essa marcação pode ser de maior ou de menor precisão conforme o tipo de vidraria e sua função.

18 A S VIDRARIAS TAMBÉM PODEM APRESENTAR CORES E MATERIAIS DIFERENCIADOS : Vidro cristal: Alta qualidade e transparência, geralmente denominado vidro boro que possui maios resistência a choques térmicos, mecânicos e químicos.

19 A S VIDRARIAS TAMBÉM PODEM APRESENTAR CORES E MATERIAIS DIFERENCIADOS : Vidro âmbar: escurecido, utilizado na maioria das vezes para diminuir o efeito da luz no armazenamento de compostos fotossensíveis.

20 A S VIDRARIAS TAMBÉM PODEM APRESENTAR CORES E MATERIAIS DIFERENCIADOS : Plástico: por razões econômicas, porém sem apresentar muitas das qualidades do vidro.

21 A S VIDRARIAS TAMBÉM PODEM APRESENTAR CORES E MATERIAIS DIFERENCIADOS : Outros materiais: porcelana, borrachas, metais, entre outros também podem ser encontrados entre os materiais que compõem as vidrarias de laboratórios. Além das marcações, da precisão e do tipo de material, a função da vidraria também é determinada pelo seu formato. (ex. algumas mantas aquecedoras), (ex. tubos falcon).

22 V IDRARIAS MAIS COMUNS EM LABORATÓRIO

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28 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS Toda a vidraria empregada em laboratório deve ser perfeitamente limpa e livre de substâncias estranhas, afim de não afetar os resultados de análises e preparações de soluções. Marcações com caneta, resíduos químicos, resíduos biológicos, sujidades, tudo dever ser removido da vidraria durante o processo de limpeza. Para isso, podemos utilizar várias técnicas, específicas ou não.

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31 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS Banho ácido limpeza de vidrarias impregnadas pela análise de metais, ou no preparo de frascos para coleta de amostras para análise de metais. A vidraria e submersa em uma solução de ácido nítrico 1:1, onde permanece por até 12 horas. Não é recomendável expor vidrarias ao banho ácido por períodos demasiadamente prolongados, devido ao desgaste de marcas e graduações originais.

32 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS Esterilização por temperatura Pode ser feita em autoclave ou estufa, onde a vidraria é exposta a altas temperaturas por um determinado período de tempo. Vidrarias para medidas precisas não devem passar por esse processo, pois o aquecimento do vidro faz com que ele perca sua calibração.

33 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS

34 Manuseio Toda vidraria requer um cuidado especial com o manuseio e o transporte. Frascos, béqueres e outras vidrarias nunca devem ser seguros pela parte superior ou pelo gargalo. O correto é segurar pela lateral e pelo fundo ao mesmo tempo para dar firmeza. O transporte em quantidade deve ser feito em bandejas de forma organizada e equilibrada. Para evitar quebras durante a fixação de materiais de vidro a suportes, o metal não deve entrar diretamente em contato com o vidro, e deve-se tomar cuidado com a força empregada para não parti-lo ou deixa-lo frouxo. Trabalhos com altas temperaturas devem ser realizados em vidraria adequada (que suporta variações de temperatura, e que não descalibram), e mesmo assim deve-se evitar choques térmicos e o aquecimento do vidro vazio.

35 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS Procedimentos Gerais Em um laboratório é indispensável observar certos cuidados tanto na manipulação quanto na limpeza. Esse procedimento refletira na qualidade dos resultados obtidos. Para isso existem regras básicas que condicionam o comportamento rotineiro do analista técnico sem as quais não se pode ter nenhuma confiabilidade ou segurança.

36 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS Regras Técnicas Básicas Nunca utilizar a mesma pipeta para diferentes soluções; Nunca pipetar soluções toxicas ou corrosivas, sem a utilização de péra de borracha ou algodão na extremidade superior da pipeta; Evitar pipetar diretamente do frasco estoque; Não recolocar as sobras dos reativos nos respectivos frascos estoque; Utilizar papel absorvente e enxugar o liquido excedente da ponta da pipeta, antes de esvaziá-las; As pipetas graduadas com halo fosco deverão ser assopradas;

37 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS Regras Técnicas Básicas As pipetas volumétricas deverão tocar suas pontas na superfície do liquido pipetado; Observar a posição da pipeta. Ela deverá estar na posição vertical e o menisco deverá coincidir com a linha graduada, ao nível dos olhos; Observar se a solução do frasco estoque exige homogeneização antes da sua retirada; Evitar toda contaminação proveniente de tampas de frascos colocadas em lugares indevidos. Voltar a tampa assim que puder; Retirar somente a quantidade de solução necessária; Observar se o material utilizado está completamente limpo; Ao utilizar pipetas para medir sangue, ácidos concentrados, álcalis ou suspensões, lavar imediatamente, todo material.

38 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS Lavagem Lavar a vidraria imediatamente após o uso Descartar sobras de material não contaminado Enxaguar com água corrente Lavar com solução de limpeza (água e detergente)

39 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS Para recipientes sujos → molho Evite utilizar substância com ação abrasiva pode riscar o vidro Vidros riscados propensos a quebrar durante o uso. Qualquer marca na superfície uniforme do vidro é um ponto de quebra em potencial, especialmente nos casos de aquecimento do mesmo

40 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS Materiais novos devem ser lavados antes do uso Durante a lavagem, pode-se esfregar as partes do vidro com uma escova.

41 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS Limpeza de pipetas Coloque as pipetas, em cuba ou bacia com água imediatamente após o uso. Não jogue na cuba para não lascar ou quebrar as bordas imprópria para medidas precisas. Certifique-se de que o nível de água é suficiente para imergir toda a pipeta. Repouso por 15 min.

42 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS Drenar a solução de limpeza, faça correr água de torneira através delas até que todos os traços de sujeira sejam removidos. Coloque de molho em água destilada por 1 hora. Retire da água destilada, enxágue, seque as partes externas com papel toalha, agite para retirar resíduos das paredes e seque (80 a 90ºC). Embrulhe pipetas sorológicas e bacteriológicas em papel ou coloque-as em estojos e utilize esterilizador a ar seco à temperatura de 160 C, por 2 horas.

43 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS

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45 Limpeza dos tubos de ensaio Esvaziar os tubos Escovar com solução de limpeza e água Enxaguar com água corrente água destilada Acomodar os tubos em cesto para secagem Autoclavar a 121 C por 30 minutos

46 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS

47 Placas de petri Esterilize e limpe usando o mesmo procedimento para tubos de ensaio. Embrulhe bem com papel grosso ou coloque num recipiente apropriado para este fim. Esterilize em autoclave ou esterilizadores de ar seco. É sumamente importante que, depois do processo de lavagem, seja removido todo e qualquer vestígio de detergentes destroem complementos e reagem com soluções.

48 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS

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50 Enxague A remoção de resíduo de sabão, detergente, ou outros materiais de limpeza.

51 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS Lembre-se: A limpeza e a organização devem ser feitas imediatamente após o término das atividades (e não após o término do experimento, que pode durar vários dias), para evitar a contaminação de objetos e do ambiente. Vidrarias devem permanecer o menor tempo possível de molho ou secando em estufas. Ao guardar o material usado, a organização dos itens dentro dos armários deve ser observada e mantida.

52 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS Equipamentos (elétricos) Os equipamentos utilizados nos laboratórios são os mais variados, mas no geral todos seguem algumas regras básicas para sua utilização: O equipamento nunca deve ser usado para uma função que não a sua ou fora de suas normas de utilização; O equipamento nunca deve ser operado, ou utilizado por uma pessoa com dúvidas a respeito;

53 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS Equipamentos (elétricos) Sempre que for ligar o equipamento, deve-se observar sua voltagem correta de funcionamento. No caso de aparelhos bivolt, observar se existe chave para modificação da voltagem, ou se a modificação é automática; O uso de adaptadores e extensões deve ser evitado; No caso do uso de aquecimento ou líquidos, deve-se ter cuidado do contato dos mesmos com as partes elétricas; Após a utilização, o equipamento deve ser deixado exatamente da maneira que foi encontrado (desligar, limpar, fechar, guardar);

54 O Atendente ou Auxiliar de Laboratório de Análises Clínicas é o profissional que atua na promoção da saúde do indivíduo, desenvolvendo ações de coleta, captação e preparo de amostras biológicas no campo das análises clínicas ou hemoterapia. A esse profissional cabem às funções de coletar amostras do cliente (paciente), receber, identificar, preparar e processar amostras biológicas para a execução dos testes laboratoriais, sempre orientado e supervisionado por profissional graduado na área.

55 Manipulação de materiais (pesagem, mistura e filtração); Leitura e interpretação de esquemas e gráficos; Análise de desenvolvimento de produtos; Preparação de relatórios; Coleta e preparo de amostras;

56 Desenvolvimento de pesquisas sob supervisão; Digitação de rótulos e preparação de embalagens; Auxílio na manutenção e conservação do laboratório; Separação de materiais biológicos e perigosos; Desinfecção de pias e aparelhos.

57 1. Demonstrar atenção 2. Iniciativa 3. Trabalhar em equipe 4. Discriminar cores 5. Discriminar odores 6. Habilidade tátil

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