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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Apresentação em tema: "REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS"— Transcrição da apresentação:

1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FEMINICÍDIO: Estabelecendo Enfoque Psicanalítico. Esta pesquisa faz parte do Trabalho de Conclusão parcial da matéria de Metodologia de Pesquisa em Psicologia II, desenvolvido como exigência parcial para obtenção do título de Bacharel em Psicologia da Faculdade Municipal Professor Franco Montoro. Aluno do Curso de Bacharel em Psicologia da Faculdade Municipal Professor Franco Montoro: Leonardo Gustavo Di Falco Professor Orientador: Andreia Queiroz Carniel da Faculdade Municipal Professor Franco Montoro. INTRODUÇÃO Esse trabalho busca estabelecer uma visão Psicanalítica sobre o feminicídio, tanto nos contexto psicológicos e sociais como nos parâmetros jurídicos, de modo, a investigar os aspectos psicológicos envolvidos que impedem a mulher agredida de separar-se de seu parceiro sendo ele o agressor, apontando o feminicídio como expressão máxima de violência contra a mulher. A violência contra a mulher é um dos problemas mais graves enfrentado pela mulher, sendo ele cultural e histórico, imposto através dos papéis sociais determinados tanto para os homens quanto para as mulheres por meio de um modelo patriarcal, sendo assim entra em cena o crime contra a mulher que hoje é chamado de feminicídio que se configura quando é comprovada as causas do assassinato, devendo este ser exclusivamente por questões de gênero, ou seja, quando uma mulher é morta simplesmente por ser mulher.  O feminicídio vem crescendo muito em nossa sociedade, afetando todos os tipos de classe social e etnias, assim a necessidade de buscar uma compreensão psicológica pra entender nau METODOLOGIA DISCUSSÃO A metodologia que será utilizada é a pesquisa quantitativa e a revisão bibliográfica. Visando identificar o perfil sócio econômico das mulheres agredidas e entender os graus de intensidade que os episódios de agressão acontecem, utilizando no processo formulários de entrevista com 4 perguntas abertas e 2 fechadas. Os objetos de pesquisas serão mulheres na faixa etária de 25 a 45 anos, residentes na cidade de Mogi Guaçu, SP. Foi realizada a coleta de dados no segundo semestre de 2018, e também a leitura, análise e comprovação dos dados juntamente com a pesquisa teórica. Podemos destacar que um terço dos homicídios de mulheres no mundo – 35% – são cometidos por seus companheiros, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, enquanto 5% dos assassinatos de homens são cometidos por suas parceiras. A projeção da Organização das Nações Unidas é que 70% de todas as mulheres no mundo já sofreram ou irão sofrer algum tipo de violência em algum momento de suas vidas. Em 2016, um terço das mulheres no Brasil – 29% – relataram ter sofrido algum tipo de violência. Delas, apenas 11% procuraram uma delegacia da mulher e em 43% dos casos a agressão mais grave foi no domicílio. Figura 1 – Sobre Feminicídio. CONCLUSÕES Entendo que é necessário prevenções para que o feminicídio não cresça mais em nossa sociedade e uma das prevenções é sensibilizar os profissionais que atuam no atendimento e acolhimento das mulheres vítimas de violência e dar a eles condições estruturais para realizar o seu trabalho, por meio do investimento massivo na criação e melhoria dos serviços, amparo aos sobreviventes e seus familiares e este processo, a vítima não pode ser apenas um número e um meio de prova. A valorização da memória das vítimas e a reparação a quem foi afetado também devem ser levadas em conta no enfrentamento da violência e por fim educação e conscientização da população que vai envolve desde a abordagem do tema em sala de aula até a produção de estatísticas que fundamentem as políticas públicas e a realização de campanhas voltadas à população como um todo. É necessário também mais pesquisas sobre o tema, para maior compreensão sobre esse fenômeno que cresce cada vez mais. RESULTADOS A tipificação do feminicídio como crime de gênero se faz necessária por estar diretamente ligado à violência de gênero e por ser um crime passível de ser evitado – principalmente às vítimas de violência doméstica, que podem ter suporte e seus agressores punidos conforme prevê a lei. De acordo com o Atlas da Violência e outros relatórios, “os dados apresentados [sobre violência contra a mulher e feminicídio] revelam um quadro grave, e indicam também que muitas dessas mortes poderiam ter sido evitadas. Em inúmeros casos, até chegar a ser vítima de uma violência fatal, essa mulher é vítima de uma série de outras violências de gênero, como bem especifica a Lei Maria da Penha (Lei /06). A violência psicológica, patrimonial, física ou sexual, em um movimento de agravamento crescente, muitas vezes, antecede o desfecho fatal.” REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GUIMARÃES, Jhulliem Raquel Kitzinger de S. Crimes passionais: as teses defensivas de legítima defesa da honra e homicídio privilegiado pela violenta emoção no tribunal do júri. Freud, S. (1996b). A organização genital infantil: Uma interpolação na teoria da sexualidade. In F. Sigmund. Obras psicológicas completas de S. Freud: Edição standard brasileira (Vol. 19, pp ). Rio de Janeiro: Imago. SANTOS, Cecília MacDowell; IZUMINO, Wânia Pasinato; Violência contra as Mulheres e Violência de Gênero: Notas sobre Estudos Feministas no Brasil. Revista E.I.A.L, da Universidade de Tel Aviv, 2005. MIRANDA, Cassio Eduardo Soares; RAMOS, Juliana Souza. Uma mulher é espancada: a violência doméstica contra a mulher a luz da psicanálise. Ecos. v. 4, n. 1, p , 2014.


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