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PublicouMelkzedekue Moraes de A. C. Moreira Alterado mais de 5 anos atrás
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Modelagem de Sistemas Dinâmicos Aula 02 – Conceitos e Modelagem de Sistemas Dinâmicos Eng. Melkzedekue Moraes de Alcântara Calabrese Moreira e-mail: melkzedekue@usp.br; sdalcantara@yahoo.com.br;melkzedekue@usp.brsdalcantara@yahoo.com.br EESC – Escola de Engenharia de São Carlos GATM – Grupo de Alta Tensão e Medidas 1
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A engenharia é a ciência que busca resolver problemas de forma aproximada; Com isso, os modelos reais são descritos/representados através de modelos físicos; Esses modelos físicos, podem ser representados por equações matemáticas; E assim, é possível analisar o comportamento desse sistema; Introdução
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Qual o Objetivo de Obter Modelos? Minimizar custos e tempos de retrabalho, pois o desenvolvimento de produtos por tentativa e erro é algo primitivo e inaceitável! Introdução
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SISTEMA: Parte de um universo (máquina, estrutura, etc) separada para estudo; ENTRADA: Distúrbio (entidade) que causa alterações no estado do sistema; SAÍDA: Resposta do sistema à uma dada entrada; DINÂMICA: situação onde o comportamento do sistema ou de suas propriedades varie com o tempo; Visão Sistêmica – Sistemas Dinâmicos
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SISTEMA ESTÁTICOS: A saída do sistema, depende apenas das entradas naquele instante; SISTEMAS DINÂMICOS: A saída do sistema depende das entradas no mesmo instante de tempo (atual), como também da entradas anteriores (posteriores); Visão Sistêmica – Sistemas Dinâmicos
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SISTEMA SISO (Single Input Single Output) – Uma única entrada e uma única saída; Visão Sistêmica – Sistemas Dinâmicos
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SISTEMA MIMO (Multiple Input and Multiple Output) – Múltiplas entradas e múltiplas saídas; Visão Sistêmica – Sistemas Dinâmicos
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O Processo de Modelagem
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Descrição das Partes da Modelagem: 1ª Parte: Hipóteses; 2ª Parte: Aplicação de leis básicas do conhecimento científico (leis físicas); 3ª Parte: Aplicar as relações entre as váriaveis; 4ª Parte: Obtenção do modelo matemático: Geralmente uma EDO (Equação Diferencial Ordinária) ou EDP (Equação Diferencial Parcial); 5ª Parte: Validação do modelo; O Processo de Modelagem
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Modelo Real: Sistema de conjuntos e/ou sub-conjuntos que desejá-se entender ou estudar seu comportamento; projetá-lo ou otimizá-lo. Conceitos Básicos
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Entrada versus Saída: Termómetro de Mercúrio: Dilatação linear do mercúrio em função da temperatura. Relações entre Entrada e Saída
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Entrada versus Saída: Termómetro de Mercúrio: Dilatação linear do mercúrio em função da temperatura. Relações entre Entrada e Saída
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Entrada versus Saída: Material Piezoelétrico: Aplica-se uma Diferença de Potencial (ddp) V, e esse sofre uma deformação ε, e vice e versa. Relações entre Entrada e Saída
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Entrada versus Saída: Material Piezoelétrico: Aplica-se uma Diferença de Potencial (ddp) V, e esse sofre uma deformação ε, e vice e versa. Relações entre Entrada e Saída
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Entrada versus Saída: Massa-Mola-Amortecedor: Possíveis saídas; Posição da massa; Velocidade da massa; Aceleração da massa; Força da mola sobre a base; Força do amortecedor sobre a base; Temperatura do amortecedor; Temperatura da mola; Etc; Relações entre Entrada e Saída
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Modelos de Entradas: Entradas complicadas podem ser traduzidas em expressões; matemáticas mais simples; Essas entradas podem ser no formato de uma energia inicial: Energia potencial (posição inicial do sistema); Energia cinética (velocidade inicial); Ou ainda na forma de uma atuação externa: Determinística: pode ser descrita por função matemática; Aleatória: não tem descrição matemática, e sim apenas estatística. Relações entre Entrada e Saída
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Modelos de Entradas: Relações entre Entrada e Saída
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Análise: Determinar saídas quando as entradas do sistema são conhecidas; Projeto/ Síntese: Determina-se o sistema conhecendo-se as entradas e saídas; Medição: Nesse caso o sistema é o instrumento de medição, a saída é a medida efetuada e a entrada é o mensurando real que deseja-se medir. Tipos de Problemas
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Um sistema real pode ter diversos modelos que descrevem o mesmo fenômeno (mas com diferentes graus de aproximação); Nos estágios iniciais de um projeto inicia-se com modelos simples, aumenta-se a complexidade do mesmo conforme a necessidade; Existem diversas classificações dos modelos que podem nos ajudar a enxergar qual o seu grau de complexidade. Classificação de Modelos
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Sistema Contínuo versus Sistema Discreto: Sistema Contínuo: Também chamado de sistemas com parâmetros distribuídos, é descrito por equações diferenciais parciais (EDP´s); Sistema Discreto: Descrito por parâmetros concentrados, seu comportamento é regido por equações diferenciais ordinárias (EDO’s); Classificação de Modelos
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Linearidade: Sistema Linear: Obedece princípio da superposição; Sistema não Linear: Não obedece princípio de superposição. Princípio da Superposição: Classificação de Modelos
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FELÍCIO, L.C. Modelagem da dinâmica de sistemas e estudo da resposta. São Carlos: Editora RIMA, 2007. DOEBELIN, E. O. System modeling and response: theoretical and experimental approaches. New York: Jonh Wiley, c1980. 587 p. OGATA, K. System Dynamics. 4th ed. Essex: Pearson, 2014. OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4a ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2003. Referências
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