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Política Cambial Faculdade de Tecnologias de Ourinhos

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Apresentação em tema: "Política Cambial Faculdade de Tecnologias de Ourinhos"— Transcrição da apresentação:

1 Política Cambial Faculdade de Tecnologias de Ourinhos
Curso: Agronegócio Disciplina: Economia e Políticas Agrícolas Prof. Dr. Mauri da Silva

2 Relações econômicas internacionais
Mobilidade de Bens e serviços Mobilidade dos fatores de produção a) Trabalho (mão-de-obra) b) Capital (produtivo ou financeiro) Tais transações resultam numa entrada ou saída de divisas para os países;

3 Taxas de câmbio e mercado de moedas estrangeiras
Fatores condicionantes da demanda por moeda estrangeira IMPORTAÇÕES: bens e serviços Gastos externos de residentes no Brasil Compra de ativos: Títulos da dívida público dos EUA Aquisição de ações na Bolsa de Londres Transferências unilaterais: Ajuda humanitária

4 Demanda e oferta no mercado de moeda estrangeira
Hipóteses simplificadoras: Existem apenas dois países (Brasil e E.U.A) Existem apenas duas (R$ e US$) Os bancos centrais dois países possuem reservas para intervir no mercado de moeda estrangeira

5 Representação gráfica do mercado de câmbio
A curva oferta é positivamente inclinada para mostrar que um aumento ou depreciação na taxa de câmbio nominal aumenta a oferta por moeda estrangeira Oferta US$ Taxa de câmbio nominal A curva demanda é negativamente inclinada para mostrar que um aumento ou depreciação na taxa de câmbio nominal reduz a demanda por moeda estrangeira Demanda US$ Oferta e demanda por moeda estrangeira 1º Bimestre Macroeconomia II

6 Efeito decorrente de um aumento ou depreciação na taxa de câmbio nominal
A elevação na taxa de câmbio encarece os produtos importados o que reduz demanda pelos mesmos, bem como a demanda por moeda estrangeira para saldar as transações com importação. OfertaUS$ E= 2,9 Por outro lado, a elevação na taxa de câmbio torna os produtos domésticos mais baratos no exterior aumentando sua exportações e a oferta de moeda decorrentes das exportações E= 2,5 DemandaUS$ Dme1 Ome1 Oferta e demanda por moeda estrangeira

7 Mudanças na taxa de câmbio e a oferta e demanda por moeda estrangeira: uma síntese
OFERTA DE MOEDA ESTRANGEIRA DEMANDA POR MOEDA ESTRANGEIRA Aumento ou depreciação da taxa de câmbio nominal Aumenta Diminui Redução ou apreciação da taxa de câmbio nominal 1º Bimestre Macroeconomia II

8 REGIMES CAMBIAIS: (i) câmbio livre ou flutuante
Suposições: As autoridades monetárias não fazem nada para afetar a taxa de câmbio, isto é, não utiliza as reservas internacionais para intervir no mercado cambial A taxa de cambio flutua livremente para igualar a oferta a demanda por moeda estrangeira Então, a taxa de câmbio é determinada livremente no mercado de moeda estrangeira

9 Mercado de câmbio em equilíbrio
Taxa de Câmbio Nominal Ome O nível de taxa de câmbio E=2,9 faz que seja demandada e ofertada diariamente no mercado cambial US$ 50 milhões E=2,9 Dme 50 Milhões US$

10 Efeito de um aumento nas importações sob regime de câmbio flexível ou flutuante
Taxa de Câmbio Nominal O aumento nas importações faz a demanda diária por dólares aumentar para US$ 70 milhões, o que provoca um excesso de demanda por divisas (DUS$1= 70 > SUS$ = 50) OUS$ O excesso de demanda por divisas aumenta ou deprecia a taxa de câmbio de equilíbrio para E = 3,00 A elevação na taxa de câmbio reduz as importações e aumenta as exportações, igualando a oferta a demanda de divisas em US$ 60 milhões por dia E = 3,00 DUS$2 E = 2,90 DUS$1 50 60 70 Milhões US$ / dia 1º Bimestre Macroeconomia II

11 REGIMES CAMBIAIS: (i) câmbio fixo
Suposições: As autoridades monetárias se comprometem a manter a taxa de câmbio fixa As autoridades monetárias, por meio de suas reservas internacionais, atua no mercado de câmbio comprando e vendendo moeda estrangeira a fim de manter a paridade cambial (taxa de câmbio fixa). Então, a taxa de câmbio é determinada ou fixada pelas autoridades monetárias 1º Bimestre Macroeconomia II

12 Efeito de um aumento nas importações sob regime de câmbio fixo
Taxa de Câmbio Nominal O aumento nas importações faz a demanda diária por dólares aumentar para US$ 70 milhões, o que provoca um excesso de demanda por divisas (DUS$1= 70 > SUS$ = 50) OUS$ As autoridades monetárias terão de atender a demanda excedente por dólares (US$ 20 milhões /dia) através de suas reservas internacionais O sucesso dessa política dependerá das reservas internacionais e da credibilidade das autoridades monetárias E = 2,90 DUS$1 DUS$0 Excesso de demanda 50 60 70 Milhões US$ / dia

13 Brasil: Reservas internacionais (incluindo ouro)
em US$ corrente

14 Determinação da taxa de câmbio: câmbio administrado ou flutuação suja (dirty floating)
No regime de câmbio controlado as autoridades monetárias podem intervir no mercado de câmbio para moderar a depreciação ou apreciação cambial. Tais intervenções são tomadas dependendo do objetivo de políticas econômicas a serem adotadas. É uma mistura entre o câmbio fixo e flutuante Existem várias maneiras de combinar a utilização de câmbio de fixo e flutuante Porém, consideraremos apenas duas delas, pelo fato de terem sido utilizadas no Brasil nos anos recentes (Plano Real) Regime de Bandas Cambiais e Dirty Float (Flutuação Suja) 1º Bimestre Macroeconomia II

15 Efeito de um aumento nas importações sob regime de câmbio controlado
Se a taxa de câmbio flutuasse livremente o aumento nas importações provocaria um excesso de demanda por dólares de US$ 50 milhões, isto elevaria a taxa de câmbio para E = 3,00. Isto elevaria as exportações e redução as importações, o que restabeleceria o equilíbrio entre oferta e demanda por dólares em US$ milhões oUS$ Caso a taxa de câmbio E = 3,00 seja incompatível com as metas de inflação, as autoridades podem tentar estabilizar a taxa de câmbio em E = 2,50. Neste caso as autoridades teriam de atendem o excedente de demanda por dólares (US$ 20 milhões) através das reservas internacionais. 3,00 2,50 2,00 DUS$1 DUS$0

16 Regime de bandas cambiais
Foi utilizado no Brasil no período de 1994 a 1999 Adota uma flutuação para a taxa de câmbio dentro de determinados limites: E considerada híbrida, porque entre os parâmetros, superior e inferior, o câmbio flutua livremente Quando a taxa de câmbio aproxima-se ou ultrapassa as bandas,as autoridades intervêm no mercado comprando ou vendendo divisas (dólares) até que a taxa retorne aos patamares estabelecidos. Inferior Superior Limite 1º Bimestre Macroeconomia II

17 Regime de bandas cambiais
Entre os limite inferior e superior a taxa de câmbio flutua livremente Quando se aproxima ou ultrapassa as bandas, o Banco Central intervêm no mercado comprando ou vendendo divisas (dólares) 1º Bimestre Macroeconomia II

18 Regime de bandas cambiais
Data Limite Inferior Superior 06/03/1995 0,86 0,90 10/03/1995 0,88 0,93 22/06/1995 0,91 0,99 30/01/1996 0,97 1,06 18/02/1997 1,05 1,14 20/01/1998 1,12 1,22 13/01/1999 1,20 1,32 15/01/1999 Suspensão do regime de bandas cambiais 18/01/1999 Extinção do regime de bandas cambiais Fonte: Banco Central do Brasil 1º Bimestre Macroeconomia II

19 Taxa de câmbio nominal 2/96 a 03/97 e o regime de banda cambiais brasileiro

20 Dirty Float (Flutuação suja)
Passou a ser utilizada no Brasil após a desvalorização ocorrida em janeiro de 1999 A taxa de câmbio é livre e pode flutuar livremente, todavia quando flutuações na taxa de câmbio puderem comprometer determinados objetivos de política econômica, o banco central atua no mercado até que a situação venha a estabilizar-se 1º Bimestre Macroeconomia II

21 Vantagens da taxa de câmbio flexível
Possibilita a utilização de políticas de administração da demanda agregada para alcançar o equilíbrio o lado interno da economia, sem com isso afetar o lado externo da economia Taxa de câmbio flexível A economia fica protegida de choques externos 1º Bimestre Macroeconomia II


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