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Cristiane Pereira Cruz Silva

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Apresentação em tema: "Cristiane Pereira Cruz Silva"— Transcrição da apresentação:

1 A IMPORTÂNCIA DO ORÇAMENTO FINANCEIRO PARA TOMADA DE DECISÃO EM HOSPITAIS FILANTRÓPICOS
Cristiane Pereira Cruz Silva Encarregada Contabilidade – Atuação na Gestão de Custos da Santa Casa de Misericórdia de Marília

2 TOMADA DE DECISÕES Pensando em tomada de decisões, o orçamento é uma ferramenta de controle eficaz, redução de custos e potencialização dos investimentos.

3 ABORDAGEM Adm. Pública Economia Adm. Financeira Planejamento Orçamento

4 CONTEÚDO Função Orçamentária: Alocar, Distribuir e Estabilizar;
Ferramenta Contabilidade e Centro de Custos; Alavancar Investimentos; Processo orçamentário; Controle.

5 METODOLOGIA DO ORÇAMENTO
ESTUDO DE CASO METODOLOGIA DO ORÇAMENTO Comissão: Presidente, Tesoureiro e Diretor Administrativo. O hospital projetou para 2011 através do resultado de 31/outubro/2010. Média dos dez meses com acréscimo de % inflação ou reajustes e também plano operativo nas receitas/custeios.

6 TABELA 1: Demonstração de Resultados do Exercício de 31 de dezembro de 2010. Valores em Reais
Receitas Operacionais ,60 Serviços Hospitalares ,73 SUS/Ministério da Saúde ,30 Convênios ,57 (-) Despesas Operacionais ,87 Despesas com Pessoal Próprio ,37 Despesas Serviços Terceiros ,13 Repasse Honorários – SUS ,57 Repasse Honorários – Convênios ,05 Medicamentos e Materiais ,78 Despesas Tributárias ,53 Manutenção do Imobilizado ,79 Despesas Administrativas ,65

7 TABELA 2: Demonstração do Orçamento de Investimentos Ano 2011 Valores em Reais
Orçamento Investimento Orçamento Anual Total de Previsão de Investimentos ,00 Reforma UTI ,00 Reforma Primeiro Andar ,00 Equipamentos UTI ,00 Equipamentos Primeiro Andar ,00 Reforma Ambulatório ,00 Equipamentos Ambulatórios ,00 Termo Aditivo de Investimentos Resultado Investimentos Fundo Nacional de Saúde ,33 Fundo Estadual de Saúde Fundo Municipal de Saúde

8 TABELA 3: Demonstrações dos Resultados Exercícios findos em 31 de dezembro Valores em Reais
2010 2009 (+) Receitas Operacionais R$ ,60 R$ ,08 Serviços Hospitalares R$ ,73 R$ ,20 SUS / Ministério da Saúde R$ ,30 R$ ,52 Convênios R$ ,57 R$ ,36 (-) Despesas Operacionais R$ ,87 R$ ,32 Despesas C/Pessoal Próprio R$ ,37 R$ ,40 Despesas Serviços Terceiros R$ ,13 R$ ,54 Repasse Honorários – SUS R$ ,57 R$ ,37 Repasse Honorários – Convênios R$ ,05 R$ ,23 Medicamentos e Materiais R$ ,78 R$ ,86 Despesas Financeiras R$ 0,00 R$ 3.733,72 Despesas Tributárias R$ ,53 R$ 8.554,03 Manutenção do Imobilizado R$ ,79 R$ ,87 Despesas Administrativas R$ ,65 R$ ,30 (=) Resultado Operacional ( ,27) ( ,24)

9 TABELA 3: Demonstrações dos Resultados Exercícios findos em 31 de dezembro Valores em Reais
(+) Outras Receitas R$ ,60 R$ ,75 Donativos R$ ,74 R$ ,68 Secretaria da Saúde/Subvenção R$ ,00 R$ ,00 Outras Receitas R$ ,20 R$ ,54 Receitas Financeiras R$ ,66 R$ ,53 (-) Outras Despesas R$ ,28 R$ ,44 Despesas c/ Depreciação R$ ,57 R$ ,96 Despesas Financeiras R$ ,71 R$ ,48 Superávit Exercício R$ ,05 ( ,93)

10 RESULTADO Na DRE 2010 e 2009 do hospital estudado: não obteve variação considerável de receita e redução de despesas e custos pela existência do orçamento, mas a oportunidade de ajustes e planejamentos. O hospital que conhece apuradamente o custo real dos seus serviços possui a oportunidade de obter um resultado orçamentário mais próximo da sua realidade.

11 RESULTADO A certeza entre os pesquisados da importância do conhecimento teórico que envolve os custos hospitalares, orçamento , planejamento, controle e coordenação das operações hospitalares. Pesquisa de Souza et al (2007). Orienta o andamento dos negócios e proporciona a oportunidade de intervenções juntamente com o controle de custos hospitalares.

12 CONTRIBUIÇÃO Eficiente nas variações ocorridas e correção de gastos excessivos ou desperdícios. Novos investimentos. Possibilidade de medidas corretivas, saber com antecedência. “...alterações no ativo, passivo e patrimônio líquido previstos nos orçamentos incorporam-se no balanço.” (Martins, 2000).

13 CONTROVÉRSIA Recursos escassos e as desigualdades que sustentam a economia. Alocar, distribuir e estabilizar. “...não é a economia que deve equilibrar o orçamento, mas o orçamento é que deve equilibrar a economia.” (Giacomoni, 1998). “...controvérsias relacionadas ao potencial dos orçamentos no que se referem à maximização da receita e minimização dos custos.” (Souza et al, 2007).

14 EFEITO COLATERAL O processo orçamentário e efeitos no comportamento gerencial, por exemplo: manipulação de resultados e a criação de reservas. A criação de reservas em entidades sem fins lucrativos resulta em metas facilmente alcançáveis e ou menos produtivas.

15 É um problema instalado na construção do processo orçamentário.
EFEITO COLATERAL 1ª ETAPA: estabelecimento de metas 2ª ETAPA: controle orçamentário É um problema instalado na construção do processo orçamentário. Através de ausência de negociações de estabelecimentos de metas orçamentárias e do estilo de controle flexível ou rígido. Artigo de Aguiar, Muritiba (2010).

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