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FAA005 - Introdução à técnica PIGE
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Particle Induced Gamma-ray Emission Experiência típica: g
amostra feixe g detector Técnica muito semelhante a PIXE – Princípio Analítico e Instrumentação Reações Nucleares (NRA) Elementos Leves (Z>2)
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I - Produção de raios gama
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Interação de íons com a matéria:
Íon-elétron: ionização (Priscila, Adriana D., Suene, Hellen, Pedro...) Íon-núcleo: espalhamento / reação nuclear (Eu, Adriana L.) p, E Dx A freamento
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Princípio Analítico: reação nuclear
b a + A b + B ou A(a,b)B (...) a A B Se o núcleo B emerge da reação em um estado excitado, há emissão de um fóton de desexcitação - um raio gama. A energia desse raio gama é característica do núcleo B, e permite identificar A.
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Conceitos importantes
p, E A A A Dx : átomos/área A: alvos/área A= fat : espessura da camada ( = NDx, onde N=átomos/volume) Seção de choque: s(E) = n NpA n: número de ocorrências do fenômeno (no caso PIGE, número de reações nucleares que dão origem a um raio gama) Dx (G)suficientemente pequeno para que s = cte.
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ng s(E) = NpA ng= s(E) Np fat Ng= S s(E) Np fat
Número de gamas produzidos em uma camada feixe Ng= S s(E) Np fat Ep Número de gamas produzidos em todas as camadas atravessadas pelo feixe Ng= s(E) Np fat d d dE Ng= s(E) Np fat dE Ep Ng= Np fat s(E) dE Se o feixe pára: S(E)
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S(E)
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s(E) 1 barn = cm2 Mateus et. al, NIMB, 2004
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- Dependência de s com a energia
PIXE X PIGE p + Al p + Na Ouziane et. al, NIMB, 2000 Mateus et. al, NIMB, 2004 ressonâncias - Magnitude de s - Dependência de s com a energia Por quê?
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Reação 19F(p,p´g)19F Flúor em matriz de SiO2: Y = 84 g/mC Y´ = 33 g/mC
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Rendimento de Alvo Espesso
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Ressonâncias: - Sensibilidade a distribuições não-uniformes em profundidade - Sensibilidade à energia do feixe
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II - Detecção de raios gama
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Detectores PIGE (~600cm3) PIXE (~7·10-3 cm3) Por quê?
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Interação de raios gama com a matéria:
- Efeito fotoelétrico (dominante até ~100 keV) - Efeito Compton (~100 keV – alguns MeV) - Produção de pares (> alguns MeV)
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Espectro Gama: histograma em que cada evento (contagem) decorre da interação de um raio gama.
O canal do evento é proporcional à energia transferida pelo raio gama ao detector. Diferença fundamental para raios-X e partículas: A energia transferida nem sempre é igual à energia do raio gama. Só é igual quando a interação é por efeito fotoelétrico.
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Ambiente (BG)
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Fonte de 60Co Borda Compton
O espectro branco é o BG com o mesmo tempo de aquisição
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Mica, 10mm, Ep= 3000 keV
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Análise de flúor em água
Ep = 2700 keV Ep = 4000 keV
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Resumo PIGE x PIXE Semelhanças: Princípio Analítico, Arranjo Experimental. Diferenças: - Elementos “analisáveis” - PIXE: seções de choque maiores – limites de detecção menores - PIGE: ressonâncias → sensibilidade a inomogeneidades e à energia do feixe - Detectores - Espectro PIGE: Interferência (sobreposição) de picos desprezível. Ajustes mais confiáveis do que no caso de raios-X.
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