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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
Prof. Dr.Admar Moraes de Souza
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NOÇÕES DE ECOCARDIOGRAFIA
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NOÇÕES DE ECOCARDIOGRAFIA
UNIDIMENSIONAL AORTA - AE
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NOÇÕES DE ECOCARDIOGRAFIA
UNIDIMENSIONAL VALVA MITRAL
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NOÇÕES DE ECOCARDIOGRAFIA
UNIDIMENSIONAL VENTRÍCULOS
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NOÇÕES DE ECOCARDIOGRAFIA
UNIDIMENSIONAL VENTRÍCULOS FE= Dd3- Ds3 x 100 Dd3 %D= Dd-Ds x 100 Dd
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NOÇÕES DE ECOCARDIOGRAFIA
BIDIMENSIONAL CORTE LONGITUDINAL
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NOÇÕES DE ECOCARDIOGRAFIA
BIDIMENSIONAL CORTE TRANSVERSAL VD VE
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NOÇÕES DE ECOCARDIOGRAFIA
BIDIMENSIONAL CORTE TRANSVERSAL MITRAL VD VD VE VE VM
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NOÇÕES DE ECOCARDIOGRAFIA
BIDIMENSIONAL CORTE TRANSVERSAL VASOS DA BASE VSVD VP VSVD VP AO AO AD AD AE AE
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NOÇÕES DE ECOCARDIOGRAFIA
BIDIMENSIONAL CORTE APICAL 4 CÂMARAS VD VE VD VE AD AD AE AE
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NOÇÕES DE ECOCARDIOGRAFIA
ECOCARDIOGRAFIA BIDIMENSIONAL . Métodos biplanos preferidos: . Discos de Simpson . Área- comprimento
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NOÇÕES DE ECOCARDIOGRAFIA
BIDIMENSIONAL CORTE APICAL 5 CÂMARAS VE AE VD VE VD AO AD AE AO AD
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NOÇÕES DE ECOCARDIOGRAFIA
BIDIMENSIONAL CORTE SUB-COSTAL VD FÍGADO VE VD AD VE AD AE AE
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
Christian Johann Doppler 1842 EFEITO DOPPLER Mudança na freqüência do ultrassom, causada pela movimentação do objeto em relação ao observador
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
EFEITO DOPPLER
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
VALVA MITRAL – DOPPLER PULSADO
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
VALVA MITRAL FLUXO A CORES
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
VALVA MITRAL - ESTENOSE
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
VALVA MITRAL - ESTENOSE P = 4V2
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
VALVA MITRAL - ESTENOSE Área mitral normal 4 a 6 cm2 Estenose leve área > 1,5 cm2 Estenose moderada área de 1cm2 a 1,4cm2. Estenose severa área < 1,0 cm2
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
VALVA MITRAL - ESTENOSE Quantificação da severidade da lesão: Área valvar - Bidimensional Planimetria - Doppler “Pressure half- time” Gradientes diastólicos AE/VE máx. e médio
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
VALVA MITRAL - ESTENOSE Presença de outras lesões orovalvares ou dças congênitas. Identificação de trombos intracavitários ( ETE ). Determinação da pressão sistólica na artéria pulmonar.
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
VALVA MITRAL - ESTENOSE Definição da morfologia do aparelho valvar Eco score: Espessamento Mobilidade Aparelho sub-valvar Calcificação
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
VALVA MITRAL - ESTENOSE TRANSESOFÁGICO
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
VALVA MITRAL - INSUFICIÊNCIA
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
VALVA MITRAL - INSUFICIÊNCIA
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
VALVA MITRAL INSUFICIÊNCIA ECOCARDIOGRAMA TRANSESOFÁGICO
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
VALVA AÓRTICA - ESTENOSE
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
VALVA AÓRTICA - ESTENOSE P = 4V2 P= 4 x 4,52 P = 4 x 20,25 P = 81mmHg
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
VALVA AÓRTICA - ESTENOSE EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE A1 x V1 = A2 x V2 ÁREA VALVAR AÓRTICA ESTENOSE SEVERA < 0.75cm2 ESTENOSE MODERADA – 0.75 a 1.Ocm2 ESTENOSE LEVE > 1.0cm2
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
VALVA AÓRTICA - INSUFICIÊNCIA
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
VALVA AÓRTICA - INSUFICIÊNCIA
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
Métodos de Ecocardiografia de Stress Exercícios Pós-esteira Bicicleta supina Bicicleta convencional Pacing Atrial transesofágico Farmacológico Dobutamina Dipiridamol Adenosina Arbutamina Ergonovina
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
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NOÇÕES DE DOPPLERECOCARDIOGRAFIA
Insuficiência Coronariana Perfusão Miocárdica com Microbolhas 2a Harmônica Modo intermitente
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Perfusão Miocárdica com Microbolhas
Pré Adenosina Pós Adenosina
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Perfusão Miocárdica com Microbolhas
Pré Adenosina Pós Adenosina
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E-mail: admarms@onda.com.br
OBRIGADO PELA ATENÇÃO
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