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Economia Monetária II 16ª aula

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Apresentação em tema: "Economia Monetária II 16ª aula"— Transcrição da apresentação:

1 Economia Monetária II 16ª aula
Prof: Francisco Eduardo Pires de Souza

2 A Demanda por Moeda no Modelo Monetarista: A Nova Teoria Quantitativa da Moeda
Milton Friedman renovou a TQM nos anos 50 do século passado, desenvolvendo uma versão mais elaborada e sofisticada daquela teoria, a partir da versão de Cambridge Relembrando a versão de Cambridge da TQM: M = k Py, onde k, a constante marshalliana, é o inverso da velocidade renda da moeda, podendo ser interpretada também como a fração da renda nominal Py, retida como moeda (neste sentido, uma teoria da demanda por moeda)] k e y são constantes a LP, de forma que DM => DP Efeitos sobre as variáveis reais, só no CP Para Friedman, k é “estável”, e função de um conjunto de restrito de variáveis macroeconômicas. A velocidade renda seria assim previsível, ainda que não necessariamente constante.

3 O Modelo de Demanda por Moeda de Friedman
Moeda é uma forma de reter riqueza A demanda por moeda dependerá de 3 fatores: o total da riqueza; os rendimentos dos demais ativos; a utilidade da moeda frente aos demais ativos. Por comparação com a demanda de um bem que depende da restrição orçamentária (total da renda), dos preços relativos e das preferências do consumidor.

4 Elementos determinantes da função demanda por moeda: (1) riqueza
Y = rW ou W = Y/r Pode-se substituir, para fins práticos, a riqueza pela renda na equação de determinação da demanda por moeda (o estoque de riqueza em dado momento é o valor presente dos fluxos de renda futura). Md= f (Y), dMd/dY>0 Onde Y é a renda permanente.

5 Elementos determinantes da função demanda por moeda: (2) Riqueza Humana/Riqueza não humana
Riqueza humana é menos líquida do que a riqueza não humana Logo: quanto maior a proporção de riqueza humana na riqueza total, maior a demanda por moeda Se w=Rh/Rnh, então Md=f(w), dMd/dw>0

6 Elementos determinantes da função demanda por moeda: (3) Custo de Oportunidade de Retenção de Saldos Monetários Com preços estáveis, custo de oportunidade de reter moeda é a taxa de retorno esperada sobre ativos financeiros de renda fixa (ra) e de renda variável (rb), em ambos os casos incluindo rendimento + expectativa de apreciação/depreciação. A taxa de inflação também é um determinante importante do custo de oportunidade de reter moeda. Md= f [ra, rb, (1/P) (dP/dt)] dMd/dra<0; dMd/drb<0; dMd/dp<0

7 Elementos determinantes da função demanda por moeda: (4) Gostos, Preferências, utilidade da moeda
Situações de instabilidade política e de instabilidade econômica tendem a aumentar a preferência por reter moeda em oposição a outros ativos (aumenta a utilidade da moeda) Md = f (u), dMd/du>0

8 A função demanda por moeda
Juntando todos os elementos acima, temos: Md/P = f (w, ra, rb, p, y, u) Onde: y = riqueza real total, representada pela renda real permanente (y=Y/P) A oferta de moeda (M) é determinada pelas autoridades monetárias e a quantidade de saldos monetários nominais em poder do público vai ser igual à oferta de moeda (Md = M). Logo: M/P = f (w, ra, rb, p, y, u), de forma que se as AM elevam M, ou P aumenta ou variações compensatórias terão que ocorrer nos fatores determinantes de Md, isto é w, ra, rb, p, y, u. O impacto inicial de DM tende a se dar sobre y, ra e rb. Mas o impacto final se dará sobre o nível de preços como previsto pela TQM. Isto na hipótese de que a expectativa de inflação não é alterada (por este aumento, supostamente de uma vez por todas na oferta de moeda). Em suma a função demanda por moeda seria relativamente estável, de forma que variações na oferta de moeda acabariam se refletindo em alterações nos níveis de preços (x na inflação)


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