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HISTÓRICO DO ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR E DO SAMU Instrutora Enf.ª Esp. Juliana Pires.

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1 HISTÓRICO DO ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR E DO SAMU Instrutora Enf.ª Esp. Juliana Pires

2 HISTÓRIA DO ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR O atendimento ás urgências e emergências iniciou no século XVII, durante o período Napoleônico. No próprio campo de batalha, soldados eram atendidos com objetivo de prevenir as complicações. O processo se dava através de carroças puxadas por animais, que transportavam os feridos em locais mais distantes dos conflitos.

3 Na prática civil, os médicos demoraram a se mobilizar mesmo diante do aumento progressivo de mortes por traumas advindos de causas externas, principalmente acidentes de trânsito. Tal demora fez com que as autoridades sanitárias inicialmente, passassem a responsabilidade deste serviço aos responsáveis pelos resgates, os militares do Corpo de Bombeiros, retirando a característica sanitária deste atendimento. HISTÓRIA DO ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR

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5 ESTRELA DA VIDA

6 Portaria n.º 2048/GM Em 5 de novembro de 2002. Normatiza o serviço de atendimento pré- hospitalar móvel. Ela estabelece regras que vão desde as especializações da equipe médica até as características dos veículos e os equipamentos a serem utilizados nas ambulâncias.

7 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL

8 Atendimento Pré Hospitalar Atendimento prestado por profissionais da área da saúde, treinados e capacitados para prover os cuidados iniciais ao cliente acometido por intercorrências de urgência ou emergência, de forma organizada e sistematizada, seguido de transporte até serviço de saúde que proporcionará o tratamento definitivo.

9 É quando há uma situação que não pode ser adiada, que deve ser resolvida rapidamente, pois se houver demora, corre-se o risco até mesmo de morte. Ocorrências de caráter urgente necessitam de tratamento médico e muitas vezes de cirurgia, contudo, possuem um caráter menos imediatista. Esta palavra vem do verbo “urgir” que tem sentido de “não aceita demora”: URGÊNCIA

10 EMERGÊNCIA É quando há uma situação crítica ou algo iminente, com ocorrência de perigo; incidente; imprevisto. Circunstância que exige uma cirurgia ou intervenção médica de imediato.

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12 Para um adequado atendimento pré-hospitalar móvel o mesmo deve estar vinculado a uma Central de Regulação de Urgências e Emergências. 192- NÚMERO NACIONAL DAS URGÊNCIAS; 193- BOMBEIROS O número de acesso da saúde para socorros de urgência deve ser amplamente divulgado junto à comunidade.

13 Equipe Profissional  Os profissionais que venham a atuar nos Serviços de Atendimento Pré-hospitalar Móvel devam ser habilitados pelos Núcleos de Educação em Urgências. Coordenador do Serviço; Responsável Técnico: Médico responsável pelas atividades médicas do serviço; Responsável de Enfermagem: Enfermeiro responsável pelas atividades de enfermagem

14 Profissionais Oriundos da Saúde Médicos Intervencionistas; Enfermeiros Assistenciais; Técnicos de Enfermagem; Profissionais Não Oriundos da Saúde Bombeiros; Condutores Equipe Profissional

15 Competências/Atribuições MÉDICO: Manter uma visão global e permanentemente atualizada dos meios disponíveis para o atendimento pré-hospitalar e das portas de urgência; Determinação do local de destino do paciente, Orientação telefônica; Manter contato diário com os serviços médicos de emergência integrados ao sistema; Prestar assistência direta aos pacientes nas ambulâncias

16 ENFERMEIRO: Supervisionar e avaliar as ações de enfermagem da equipe no Atendimento Pré- Hospitalar Móvel; Prestar cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica a pacientes graves e com risco de vida; Prestar a assistência de enfermagem à gestante, a parturiente e ao recém nato; Realizar partos sem distócia; Subsidiar os responsáveis pelo desenvolvimento de recursos humanos para as necessidades de educação continuada da equipe; Obedecer a Lei do Exercício Profissional e o Código de Ética de Enfermagem; Conhecer equipamentos e realizar manobras de extração manual de vítimas. Competências/Atribuições

17 TÉCNICO DE ENFERMAGEM: Assistir ao enfermeiro no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de enfermagem; Prestar cuidados diretos de enfermagem a pacientes em estado grave, sob supervisão direta ou à distância do profissional enfermeiro; Participar de programas de treinamento e aprimoramento profissional especialmente em urgências/emergências; Realizar manobras de extração manual de vítimas. Competências/Atribuições

18 CONDUTOR DE VEÍCULOS DE URGÊNCIA: Conduzir veículo terrestre de urgência destinado ao atendimento e transporte de pacientes; Conhecer integralmente o veículo e realizar manutenção básica do mesmo; Estabelecer contato radiofônico (ou telefônico) com a central de regulação médica e seguir suas orientações; conhecer a malha viária local; Conhecer a localização de todos os estabelecimentos de saúde integrados ao sistema assistencial local, auxiliar a equipe de saúde nos gestos básicos de suporte à vida; Auxiliar a equipe nas imobilizações e transporte de vítimas; realizar medidas reanimação cardiorespiratória básica. Competências/Atribuições

19 EQUIPE Existe uma Equipe quando as atividades de todos são interdependentes e a ação de um depende da ação do outro para que se atinja o objetivo final; Os profissionais que atuam em uma ambulância constituem- se em uma equipe; Todos trabalham juntos para um objetivo comum.

20 EM UMA EQUIPE: Cada um tem sua função e sua responsabilidade; Cada um deve conhecer a responsabilidade e a natureza da tarefa do outro.

21 HIERARQUIA Para cada atividade existe uma hierarquia; Na atenção ao paciente, se o médico estiver presente, ele é a autoridade máxima, seguido do enfermeiro, do técnico de enfermagem e do auxiliar; No ato de dirigir a ambulância, a autoridade máxima é o condutor e só ele responde por seus atos.

22 EQUIPE PRONTA PARA SOCORRER  Só estará verdadeiramente pronta, a equipe que tiver a certeza de que todos seus equipamentos, materiais e o veículo, estão disponíveis para uso imediato;  Responsabilidades: - Materiais e equipamentos: responsabilidade de todos, com ênfase no profissional de enfermagem; - Veículo (mecânica): responsabilidade do condutor; - Veículo (limpeza e desinfecção): todos.

23 ROTINA NO INÍCIO DO PLANTÃO 1.Verificar se todos os equipamentos, materiais e veículo, estão disponíveis para uso imediato pela aplicação de um check- list; 2. Realizar limpeza concorrente.

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25 ROTINA NO INÍCIO DO PLANTÃO Check-list é uma lista pré montada que contém a relação de todos os equipamentos e materiais (com seus respectivos lugares) de uma ambulância e que devem ser checados com frequência (a cada atendimento, diáriamente, semanalmente, etc.). O mesmo se aplica ao check-list para condições do veículo.

26 ROTINA NO INÍCIO DO PLANTÃO

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28 Habilidades a serem desenvolvidas para o atendimento de urgência e emergência: Reconhecer situações de urgência e emergência, aplicando suporte básico e/ou avançado de vida, Utilizando medidas de prevenção aos riscos ocupacionais;

29 Habilidades a serem desenvolvidas para o atendimento de urgência e emergência: Prestar cuidados em urgência e emergência, junto com a equipe multiprofissional em saúde, a clientes em situações de emergências obstétricas; Identificar situações de urgência e emergência em saúde mental e prestar cuidados específicos;

30 Habilidades a serem desenvolvidas para o atendimento de urgência e emergência: Prestar cuidados ao cliente em situação de eventos com múltiplas vítimas, desastres e catástrofes; Preparar e orientar o cliente para a realização de procedimentos e exames em urgência e Emergência, garantindo segurança, conforto e privacidade.

31 TIPOS DE AMBULÂNCIAS Tipo A – Ambulância de Transporte: veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de pacientes que não apresentam risco de vida, para remoções simples e de caráter eletivo. Tipo B – Ambulância de Suporte Básico: veículo destinado ao transporte inter-hospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao atendimento pré-hospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido, não classificado com potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino.

32 Tipo C – Ambulância de Resgate: veículo de atendimento de urgências pré-hospitalares de pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil acesso, com equipamentos de salvamento (terrestre aquático e alturas). Tipo D – Ambulância de Suporte Avançado: veículo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergências pré- hospitalares e/ou de transporte interhospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Deve contar com os equipamentos médicos necessários para esta função.

33 TIPO E – Aeronave de Transporte Médico: de asa fixa ou rotativa, utilizada para transporte inter-hospitalar de pacientes; e aeronave de asa rotativa para ações de resgate, dotada de equipamentos médicos homologados pelo Departamento de Aviação Civil (DAC). TIPO F – Embarcação de Transporte Médico: veículo motorizado aquaviário, destinado ao transporte por via marítima ou fluvial, com equipamentos médicos necessários ao atendimento de pacientes conforme sua gravidade.

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35 Unidade de Suporte Básico – USB Unidade de Suporte Avançado – USB

36 Motolância Ambulancha

37 Apoio Rapido Aeromédico

38 REGULAÇÃO O médico regulador autoriza o transporte do cliente diante do problema de saúde relatado pela equipe local de atendimento pré-hospitalar (APH), por meio de comunicação por telefone ou rádio.

39 Ao pedir ajuda por meio da central de regulação 192 (SAMU) o socorrista, parentes da vítima ou a própria vítima recebe orientações do médico regulador que decide pelo envio de ambulância de suporte básico ou avançado com equipe habilitada em atendimento a situações de urgência, caso avalie que seja necessário disponibilizar esse recurso.

40 Cada veículo é equipado com materiais e equipamentos específicos, tripulado por profissionais com diferentes atribuições que compõem as equipes, segundo o tipo de atendimento destinado aprestar, no caso, suporte básico de vida (SBV) ou suporte avançado de vida (SAV).


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