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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

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Apresentação em tema: "SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ"— Transcrição da apresentação:

1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
SAÚDE DO IDOSO DIVISÃO DE PROMOÇÃO DE SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO Dr. Rubens Bendlin /12/2009

2 Superintendência de Políticas em Atenção Primária em Saúde
Superintendente: Erlene Tedeschi dos Santos Departamento de Atenção Básica: Diretora: Patrícia Sens Divisão de Promoção de Saúde do Adulto e do Idoso Coordenador: Rubens Bendlin Técnicos: Adriane Miró Schirley Scremin

3 BRASIL – IDOSOS: 1980-2050 Mostrar site do IBGE
3

4 PROPORÇÃO DE IDOSOS NA POPULAÇÃO DO PARANÁ
2008: População total: População de idosos: Percentual de idosos: 11,2 %. População de 80 anos e mais: 1,2% da população total. Fonte: IBGE. PNAD 2008.

5 PROPORÇÃO DE IDOSOS NA POPULAÇÃO DO PARANÁ Fonte: Datasus/IDB 2006

6 PARANÁ: PROPORÇÃO DE IDOSOS NA POPULAÇÃO, POR REGIONAL DE SAÚDE
13,3% 12% 11,7% 12,4% 13,9% 13,2% 12% 14,8% 12,5% 13,2% 13,9% 10,4% 9,3% 8,6% 9,8% 7,4% 8,8% 8,7% 10,1%% 12% 9,9% 10,3% Fonte: IBGE,2008

7 ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO
Número de pessoas 60 e mais anos de idade, para cada 100 pessoas menores de 15 anos de idade, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Índice de Envelhecimento. Paraná – 2007. 1991 1996 2000 2005 2007 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Outra forma de avaliar o envelhecimento populacional é através do uso do índice de envelhecimento populacional. Enquanto que em 1991, para cada grupo de 100 crianças com menos de 15 anos havia próximo de 20 idosos, em 2007 esta proporção aumentou para 40. Fonte: Datasus / IDB 2008

8 ESPERANÇA DE VIDA NO PARANÁ
2007 AO NASCER AOS 60 ANOS HOMENS 71 19,59 MULHERES 77,35 22,72 GERAL 74,10 21,16 Esperança de vida ao nascer: nº de anos que se espera que vivam as crianças nascidas naquele local naquele ano, no caso, 2007. Esperança de vida aos 60 manso: número de anos que se espera que vivam as pessos que naquele ano tem 60 anos de idade, no caso, que tinham 60 anos em 2007. Fonte: DATASUS-IDB 2008.

9 IDOSOS - MORTALIDADE GERAL BRASIL E PARANÁ 2007
Dados extraídos do Datasus em Setembro de Entre causas externas, quedas são as causas mais comuns, seguidas de atropelamentos. Fonte: Datasus/SIM – Set 09.

10 NOVO PARADIGMA DE SAÚDE
POPULAÇÃO JOVEM POPULAÇÃO IDOSA DOENÇAS CRÔNICAS DOENÇAS AGUDAS O envelhecimento populacional traz o aumento das doenças crônicas e o desafio para o sistema de saúde é preparar-se para atendê-las. Em idosos, mais que a cura das doenças , a manutenção da qualidade de vida é o objetivo do tratamento, assim a capacidade funcional torna-se o novo paradigma de saúde. REDUÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL CURA MORTE

11 POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA (PNSPI)
Instituída pela Portaria 2528/GM de 19 de Outubro de 2006, busca garantir atenção adequada e digna para a população idosa brasileira.

12 POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA
É propósito da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa trabalhar em dois grandes eixos, tendo como paradigma a capacidade funcional da população idosa. IDOSOS FRÁGEIS IDOSOS INDEPENDENTES

13 DIRETRIZES DA PNSPI I. Promoção do envelhecimento ativo e saudável.
II. Atenção integral e integrada à saúde da pessoa idosa. III. Estímulo às ações intersetoriais, visando a integralidade das ações. IV. Implantação de serviços de atenção domiciliar.

14 DIRETRIZES DA PNSPI V. Acolhimento preferencial em unidades de saúde, respeitando o critério de risco. VI. Provimento de recursos capazes de assegurar qualidade da atenção à saúde da pessoa idosa. VII. Fortalecimento da participação social. VII. Formação e educação permanente dos profissionais da saúde em saúde do idoso.

15 DIRETRIZES DA PNSPI Vlll. Divulgação e informação sobre a PNSPI
para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS. X. Promoção da cooperação nacional e internacional das experiências na atenção à saúde da pessoa idosa. XI. Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas.

16 PNSPI - AÇÕES ESTRATÉGICAS

17 IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA NOS MUNICÍPIOS DO PARANÁ.
Fonte: Informações das Regionais de Saúde Julho e Agosto – 2009.

18 PNSPI - AÇÕES ESTRATÉGICAS
Formação e qualificação dos profissionais de saúde na área do envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Curso de Aperfeiçoamento em Envelhecimento e Atenção à Saúde da Pessoa Idosa Curso de educação à distância, em parceria com FIOCRUZ, abertas inicialmente 500 vagas para regiões Norte e Nordeste, como projeto piloto, com plano de ampliar para todas as regiões do país.

19 PNSPI - AÇÕES ESTRATÉGICAS
Organização da rede SUS para atenção à saúde da pessoa idosa ATENÇÃO BÁSICA IDOSOS INDEPENDENTES A porta de entrada do idoso no SUS deve ser a atenção básica, através da ESF. Aí devem ser acompanhados os idosos independentes. Os frágeis deverão ser avaliados em centros de referência em geriatria, os que necessitarem internamento deverão ser encaminhados aos hospitais e os que não necessitarem retornarão para acompanhamento na ESF, com orientações que deverão ser seguidas. A média complexidade é o gargalo do sistema, devido à escassez de serviços de referência e profissionais especializados na área do envelhecimento. ALTA COMPLEXIDADE MÉDIA COMPLEXIDADE IDOSOS FRÁGEIS

20 PNSPI - AÇÕES ESTRATÉGICAS
Acolhimento da pessoa idosa nos serviços de saúde agendamento adequação do espaço físico priorização do atendimento Assistência farmacêutica Assistência farmacêutica: destaque para os protocolos de D. Alzheimer, Dça de Parkinson e Osteoporose. Necessidade de incluir drogas adequadas para uso em idosos.

21 PNSPI - AÇÕES ESTRATÉGICAS
Atenção diferenciada na internação Atenção à saúde dos idosos residentes nas ILPIs Mecanismos de financiamento Ações inter-setoriais

22 PACTO PELA SAÚDE 2008 INDICADORES
Redução de internamentos de idosos por fratura de fêmur Percentual de ILPIs cadastradas e inspecionadas AÇÕES DVPSA Educação da população: folders, mídia. Capacitação das equipes de saúde: cartazes, Oficina de Osteoporose e Quedas – Setembro 2009, inclusão do tema Quedas em congressos de especialidades médicas. Ações intersetoriais.

23 DVPSA – AÇÕES. Implantação da Caderneta de Saúde da pessoa Idosa – 46%; Distribuição do Caderno 19; Capacitação dos profissionais e assessoria para implantação da Caderneta; Participação das RS no Congresso Paranaense de Geriatria e Gerontologia (SBGG) Ações dirigidas à redução de fraturas de fêmur;

24 DVPSA - AÇÕES Apoio a eventos promovidos pelas RS;
Capacitação de técnicos da divisão para implantação da ficha de notificação da violência Proposta na CIB de inclusão da Geriatria nos CIS Participação no CEDI e CEAS;

25 DVPSA - DESAFIOS Carência de informações sobre as condições de saúde dos idosos → perfil epidemiológico do idoso do Paraná. Escassez de recursos humanos com formação geriátrica e gerontológica e de serviços especializados → cursos de capacitação em saúde do idoso dirigidos aos médicos e equipes de saúde.

26 DVPSA - DESAFIOS Sistema de saúde voltado para atenção à população mais jovem → construção da rede de referência. Construção da política estadual de saúde da pessoa idosa. Inclusão das peculiaridades do Idoso nos protocolos já existentes.

27 DVPSA - DESAFIOS Elaboração de plano de saúde para ILPIs.
Sub-financiamento.

28 OUTRAS INICIATIVAS SPP - CENTRO FORMADOR - Curso de
Formação de Cuidadores de Idosos SVS - Campanha de Vacinação contra Gripe 2009: 82,19% da população idosa vacinada. - 100% Inspeção das ILPIs

29 Obrigado !


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