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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

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Apresentação em tema: "SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE"— Transcrição da apresentação:

1 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

2 Curso Introdutório em Saúde da Família NÚCLEO DE APOIO À
SAÚDE DA FAMÍLIA - NASF

3 Fundamentos do NASF O que é o NASF? Como Funciona?
É uma modalidade de equipe formada por diferentes profissões e/ou especialidades; Constitui-se como apoio especializado na Atenção Primária que atua de forma integrada e complementar à eSF e não como um ambulatório de especialidades; Objetiva ampliar a abrangência e o escopo das ações da Atenção Primária, bem como sua resolutividade; Atua na lógica do apoio matricial; Idealmente deve apoiar até 9 equipes de Saúde da Família. Como Funciona? Realiza atividades com as equipes de Saúde da Família, bem como atividades assistenciais diretas aos usuários (com indicações, critérios e fluxos pactuados com as equipes e com a gestão); Recebe a demanda a partir de discussão com as equipes de SF que apoia, e não por meio de encaminhamentos; Deve estar disponível para dar suporte em situações programadas e também imprevistas, tal como as situações de urgência.

4 Apoio Matricial: base para a realização do trabalho do NASF
O que é Apoio Matricial? Estratégia de organização do trabalho a partir da integração de equipes de Saúde da Família com profissionais de outros núcleos de conhecimento, que podem agregar com recursos de saber e com intervenções que aumentem a capacidade de resolver problemas de saúde. Se materializa por meio do compartilhamento de problemas, da troca de saberes e práticas e da articulação pactuada de intervenções conjuntas. No processo de matriciamento as relações entre os profissionais de saúde se estabelecem de maneira horizontal e colaborativa. Através do compartilhamento de estratégia de cuidado. Contrapondo-se a lógica do modelo tradicional, que consiste no encaminhamento para avaliação do especialista focal. Dimensões de atuação Suporte clínico-assistencial Ação clínica direta com o usuário Suporte técnico-pedagógico Ação de apoio educativo com e para a equipe

5 Quando acionar o Apoio Matricial
Em casos difíceis que necessitem da competência de outras profissões para auxiliar na condução e na tomada de decisão da equipe de Saúde da Família. Nos casos em que a equipe esgotou todas as intervenções de atuação possíveis e necessita de outras alternativas de cuidado. Para apoio no planejamento, estudo do território e discussão do processo de trabalho da equipe. Para o planejamento e realização de atividades coletivas. Para a realização de atividades temáticas de educação permanente frente a uma necessidade da equipe de Saúde da Família. A equipe NASF pode também auxiliar a eSF na construção das demandas de apoio a partir da identificação de temas que precisam ser trabalhados com as equipes e do acionamento a partir de casos levantados em discussão de rede, análise de listas prioritárias, gestão de listas do SISREG, Visitas Domiciliares, dentre outras.

6 Fluxograma de acionamento do NASF para o apoio matricial no cuidado compartilhado

7 Ferramentas do Trabalho do NASF – Exemplos
Discussão de caso Elaboração de Projeto Terapêutico Singular Atendimento específico e compartilhado Gestão das listas SISREG e demais listas da unidade Análise de indicadores Atendimento domiciliar específico e compartilhado Elaboração de material de apoio Reunião de equipe NASF/ESF Grupos e atividades educativas Reunião de equipe NASF

8 O Papel do NASF no Apoio à Regulação Ambulatorial e Gestão das listas
O NASF deve auxiliar as Equipes de Saúde da Família na qualificação dos encaminhamentos relativos ao seu núcleo de saber. Estratégias para o Apoio à Regulação: Definir, em conjunto com as equipes apoiadoas, critérios e fluxos para encaminhamentos para outros pontos de atenção quando necessário. Auxiliar no gerenciamento dos encaminhamentos para outros pontos de atenção, através da gestão de listas do SISREG em parceria com os reguladores das unidades (Responsáveis Técnicos). Realizar discussões de caso e/ou atendimentos compartilhando antes do encaminhamento dos casos, pois o matriciamento realizado em tempo evita encaminhamentos desnecessários ou pouco qualificados. Realizar atividades temáticas de educação permanente ao identificar esta necessidade a partir da análise das listas do SISREG.

9 Guia de Referência Rápida NASF no Apoio à Regulação Ambulatorial

10 Total de equipes NASF por Área de Planejamento

11 Colocar o Mapa do NASF de cada Território - CAP

12 Referências Política Nacional de Atenção Básica, Portaria Nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Portaria Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento das Equipes de Consultório na Rua. Manual sobre o cuidado à saúde junto a população em situação de rua / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012. Saúde da população em situação de rua : um direito humano / Ministério da Saúde, Secretariade Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Diretrizes norteadoras das Equipes de Consultório na Rua do Município do Rio de Janeiro ed. Rio de Janeiro: SMS, 2017. Ofício Circular S/SUBPAV/SAP Nº 20/2014 – realização de exames laboratoriais e dispensação de medicamentos para usuários que não possuem CPF.

13 Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde
Superintendência de Atenção Primária Contato:


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