Delegação Regional do IGP ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL Divisão de Topografia, Desenho e Cartografia Anterior a 2008 Decreto-Lei 362/2007 Decreto Regulamentar.

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2 Delegação Regional do IGP ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL Divisão de Topografia, Desenho e Cartografia Anterior a 2008 Decreto-Lei 362/2007 Decreto Regulamentar Regional 4/2008/A Direcção de Serviços de Cartografia e Informação Geográfica

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5 SUBSECÇÃO VIII Direcção Regional de Obras Públicas e Transportes Terrestres Decreto Regulamentar Regional Nº 4/2008/A

6 ACTIVIDADE DESENVOLVIDA - Produção de Ortofotos - Conservação física da Rede Geodésica - Apoio à produção de Cartografia - Produção de Cartografia - Produção de MDT - REPRAA - RAEGE - Conservação de Cadastro - Bases de Dados de IG

7 Motivação Rede de Estações Permanentes Região Autónoma dos Açores GRA Criação de infra-estrutura de suporte geodésico de âmbito regional Garantir a utilização de sistemas de referência únicos e homogéneos na região Potenciais utilizadores Maior autonomia no trabalho desenvolvido Maior garantia de utilização de sistemas de referência uniformes em toda a área de trabalho, permitindo a permuta entre soluções de campo

8 Sta. Maria S. Miguel Terceira S. Jorge Pico Faial Graciosa Corvo Flores Plano de Trabalhos Rede de Estações Permanentes Região Autónoma dos Açores

9 EstaçãoReceptorAntena Estação Meteo. Sinal GPS/ GLONASS Utilização Código Fase L1L2 Flores (IGP) (3) L GRX1200 GG Pro L AT504GG / (1) e (2) FurnasL GX1230GGL AT502 GG / (1) e (2) GraciosaT NETR5TRM55971.00 / (1) e (2) PiedadeT NETRSTRM41249.00 /.. (1) e (2) Ponta Delgada (IGP) (3) L GRX1200 GG Pro L AT504GG / (1) e (2) Terceira (4) L GRX1200 GG Pro L AT504GG / (1) e (2) (1) Pós Processamento (2) Tempo Real (3)Estações EUREF (4)Estação proposta à EUREF Equipamentos

10 Rede de Estações Permanentes Região Autónoma dos Açores Disponibilização dos Dados - Tempo real Distribuição de correcções RTK/DGPS via Internet - Pós - Processamento Pedido de dados à DSCIG (cadências superiores) Fazer download através do site da REPRAA

11 Rede de Estações Permanentes Região Autónoma dos Açores Serviço RTK 1. Equipamentos GPS – Formato RTCM v2.3 2. Equipamentos GPS+GLONASS – Formato RTCM v3 Selecção manual ou automática da estação de referência.

12 Rede de Estações Permanentes Região Autónoma dos Açores Utilização O serviço teve início a 10 de Dezembro de 2007

13 Rede de Estações Permanentes Região Autónoma dos Açores Utilizadores

14 Rede de Estações Permanentes Região Autónoma dos Açores Serviço Pós-Processamento Selecção dos dados, pedido e download a partir do site da REPRAASelecção dos dados, pedido e download a partir do site da REPRAAREPRAA Cadências superiores a 5s devem ser pedidas à administração do sistema.Cadências superiores a 5s devem ser pedidas à administração do sistema. Possibilidade do cálculo de coordenadas através do site

15 Trabalho futuro: Continuidade no suporte prestado aos utilizadores Actualizar a infra-estrutura que a materializa, em função dos desenvolvimentos GNSS disponíveis Integração do novo Sistema de Referência Geodésico no Sistema de Referência Global (International Terrestrial Reference Frame – ITRF)

16 SISTEMAS DE REFERÊNCIA GEO-ESPACIAIS ADEQUAÇÃO À DIRECTIVA COMUNITÁRIA INSPIRE DESAFIOS PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

17 Programa 09h00 – Recepção dos participantes e entrega de documentação 09h30 – Sessão de abertura presidida pelo SRCTE 10h00 – Políticas de Cartografia e Informação Geográfica para a RAA Luísa Magalhães – Directora de Serviços de Cartografia e Informação Geográfica 11h00 – Sistemas de Referência Geo-espaciais: conceitos fundamentais e actividade internacional João Agria Torres - Presidente da Sub-Comissão Regional Reference Frames da International Association of Geodesy 14h00 – Sistema nacionais de georreferenciação Manuela Vasconcelos – Chefe de Divisão de Geodesia do Instituto Geográfico Português 16h00 – Impacto da introdução do novo sistema de georreferenciação Mesa redonda com a participação dos oradores

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21 MESA REDONDA Transição de Sistemas de Referência Problemas Soluções possíveis Momento da transição Desafios para a RAA Qual a capacidade técnica existente? Há necessidade de apoios governamentais Enquadramento no desenvolvimento nacional e global Homogeneização legislativa Novas técnicas espaciais (Galileo) Parcerias PCT – Programa de Cooperação Transnacional FP7 Comunidade Científica