A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Lista 3 Medidas de Associação

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Lista 3 Medidas de Associação"— Transcrição da apresentação:

1 Lista 3 Medidas de Associação

2 Exercícios 1, 2, 3 1-) 1350 X 61 dividido por 1296 X 7 = 9,07.
Aqueles que fumam tem 9,07 mais chances de desenvolver câncer de pulmão do que aqueles que não fumam. 2-) 47 X 33 dividido por 77 X 8 = 2,5. Aqueles que fumam ou que são ex-fumantes tem 2,5 vezes mais chance de desenvolver câncer de pulmão do que aqueles que não fumam. 3) 20 X 144 dividido por 60 X 16 = 3. Crianças nascidas de mães com deficiência de folato tem 3 vezes mais chance de desenvolver má formação congênita do que crianças nascidas de mães sem deficiência.

3 Exercício 4 a-) Ie = Desfecho+ entre o total de Expostos = 72/20037 = 3,59 casos por 1000 hab b-) Ine = Desfecho+ entre o total de Não-Expostos = 9/26324 = 0,34 casos por 1000 hab c-) RR = 3,59/0,34 = 10,55 (*10,51 – divisão absoluta) d-) RA = ((Ie – Ine)/Ie)**100 = (3,59 – 0,34)/3,59 = (3,25/3,59)*100 = _90,53% e-) RApop = [(Io – Ine)/Io]*100 = [(1,74-0,34)/1,74]*100 = 80,46% risco de adoecer por câncer de pulmão entre os fumantes é de 10,51 vezes mais do que entre não fumantes. PODE-SE OBSERVAR QUE 90,53% DO RISCO DE CANCER DE PULMAO podem ser atribuídos EXCLUSIVAMENTE AO FUMO. Em uma população de fumantes e não-fumantes, 80,46% de casos de CA pulmão poderiam ser atribuídos ao fumo.

4 Exercício 6 6-) Ie= 173/100000 Ine = 32/100000 * RR = Ie/Ine = 5,40
O risco relativo de desenvolver CA cervical entre usuários de ACHO é de 5,40 vezes mais em relação à não usuárias.

5 D+ D- E+ E- 7-) Cálculo da RP 15 167 111 2477 182 2588 Prevalência
Pe = Desfecho+ entre o total de Expostos = 15/182 = 0,082 Pne = Desfecho+ entre o total de Não-Expostos = 111/2588 = 0,042 RP = 0,082 / 0,042 = 1,95 *Também são respostas corretas 1,92 (divisão absoluta) e 2 (usando apenas duas casas decimais). A razão prevalência de cólica infantil entre mulheres que fumam é de 1,95 vezes mais que entre mulheres que não fumam

6 Exercício 8 EXPOSIÇÃO DESFECHO TRANSVERSAL COORTE CASO-
Qual a diferença entre estudo de coorte, caso-controle, transversal e epidemiológico? Nos estudos de coorte, parte-se da exposição para se verificar o desfecho. A partir de um grupo hígido, se acompanha, ao longo do tempo, a exposição aos fatores em estudo (prospectivamente no tempo) e o aparecimento do desfecho. Nos estudos de caso-controle, se parte do desfecho (caso) e aí se busca retrospectivamente no tempo a exposição. Para fins de comparação em relação à exposição, se escolhe um grupo sem o desfecho (controles). Nos estudos transversais, a partir de um grupo se coletam informações sobre a exposição e o desfecho simultaneamente. Não há seguimento e não se sabe quem são os “casos” e os “controles” antecipadamente. Razão de Prevalências TRANSVERSAL Risco Relativo COORTE EXPOSIÇÃO DESFECHO CASO- Odds Ratio

7 9-) Não. A medida de associação em estudos de caso-controle é a relação de prevalência. Não é possível estimar um risco para o desfecho a partir da exposição, mas sim estimar a prevalência de desfecho entre os expostos. 10-) Sim, fala-se em risco, pois uma vez que os indivíduos foram seguidos e considerando que a exposição e o desfecho podem ser temporalmente identificados, detectamos a incidência do desfecho, e assim, podemos falar em risco. 11-) Alternativa E. Não se pode falar em risco quando o estudo é de caso-controle, uma vez que não sabemos o total de expostos. O odds ratio reflete a chance de exposição entre os casos em comparação com as chances de exposição nos controles. (No exercício, OR = 16)

8 D+ D- E+ E- 11-) Cálculo do OR 400 * 400 16 OR 100 * 100
Casos Controles D+ D- E+ E- 400 100 500 500 Produtos cruzados: Produto do que é esperado (confirma 400 * 400 16 OR hipótese) Produto do que não é 100 * 100 esperado (nega a hipótese)

9 Exercício 12 12a-) RA% = [(Ie – Ine)/Ie]*100 =
( /140)*100=92,85% b-) RA% = [(Ie – Ine/Ie]*100 = ( )/669*100=38,26% c-) O CA de pulmão

10 Exercício 14 14a-) OR de meio maço (9 x 2706 dividido por 31 x 710) = 1,11 b-) OR de 1 maço (39 x 2706 dividido por 31 x 1825) = 1,86 c-) OR de 2 maços (18 x 2706 dividido por 31 x 605)=2,59

11 Exercício 16 16a-) Estudo de Caso controle = 2,93)
= 1,48) b-) Parte 1: OR de exercício regular em relação a não exercício (440x240 dividido por 120X300 Parte 2: OR de exercício esporádico em relação a não exercício (260X240 dividido por 140X300 Parte 3: OR de exercício regular em relação a esporádico (440x140 dividido por 120X260 = 1,97) *Alternativa C

12 Exercícios 13, 15, 17, 18, 19) 13-) Alternativa D
O grupo de expostos e não expostos no estudo são similares quando possível e há consideração dos possíveis fatores de confusão. 15-) Alternativa D Não há associação ou associação negativa entre fator e doença. 17-) B Possibilidade de estudar mais de um fator de exposição ao mesmo tempo. 18-) Alternativa D. A proporção do risco da doença que leva em consideração apenas um fator. 19-) Alternativa B Risco atribuível (RA%)

13 Exercício 22 RA = (Ie – Ine)/Ie = (50-17,4)/50 = 49,65%
De 50 casos de CA de pulmão, 49,65% podem ser atribuídos EXCLUSIVAMETE ao fumo. b-) Ie = 150/3000 = 50 casos/1000 hab Ine = 87/5000 = 17,4 casos/1000 hab *RR = 2,9 Ou seja, sim, existe associação entre tabagismo e CA de pulmão, uma vez que fumantes tem 2,9 vezes mais risco de adoecer por CA de pulmão do que não fumantes.

14 D+ D- E+ E- Exercício 24 50 * 590 11,8 OR 250 * 10 Casos Controles 50
a-) Caso-controle (“pacientes com dx de câncer e controles sem a doença” – partiu do desfecho para a exposição) b-) Odds Ratio (razão de chances) c-) Fumantes tem 11,8 mais chance de desenvolver câncer do trato digestivo alto em relação às pessoas que não fumam. E+ E- 60 840 Produtos cruzados: Produto do que é esperado (confirma 50 * 590 11,8 OR hipótese) Produto do que não é 250 * 10 esperado (nega a hipótese)

15 Exercício 25 D+ D- a-) Coorte (“seguidas por um período de 10 anos – partiu da exposição para o desfecho”) b-) Risco relativo (relação da probabilidade de ocorrer 600 400 200 800 E+ 1000 infarto entre mulheres com contra a depressão E- 1000 probabilidade de ocorrer infarto entre depressão) mulheres sem Incidência Ie = Desfecho+ entre o total de Expostos = 600/1000 = 0,6 Ine = Desfecho+ entre o total de Não-Expostos = 200/1000 = 0,2 RR = 0,6 / 0,2 = 3 Mulheres com depressão possuem três vezes mais risco de enfartar do que mulheres sem depressão.

16 Exercício 26 a-) Trata-se de um estudo transversal (fotografia do momento, dados sobre exposição e desfecho são coletados em um único momento) b-) Estudo experimental (sempre que falar de intervenção por parte do pesquisador, o estudo não é mais de observação, e sim, experimental) c-) Não, por se tratar de um estudo transversal, onde apenas a razão de prevalência pode ser estimada. d-) Sim, no caso de um estudo experimental, poderia atribuir causalidade entre a exposição proposta na intervenção e o desfecho, ou seja, poderia atribuir causalidade à hipótese testada, dentro dos limites da validade interna e externa do estudo.


Carregar ppt "Lista 3 Medidas de Associação"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google