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Principais delineamentos de estudos epidemiológicos

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Apresentação em tema: "Principais delineamentos de estudos epidemiológicos"— Transcrição da apresentação:

1 Principais delineamentos de estudos epidemiológicos
Juliana Lustosa Torres Doutoranda em Saúde Pública – UFMG Outubro 2014

2 Tipos de estudos epidemiológicos
EXPERIMENTAIS OBSERVACIONAIS Analíticos (Determinantes) Descritivos (Distribuição) Analíticos (Determinantes) Ensaio clínico Ensaio comunitário Quase experimental Ecológico Transversal Caso-controle Coorte Série de casos

3 Estudos experimentais
OBSERVACIONAIS Analíticos (Determinantes) Descritivos (Distribuição) Analíticos (Determinantes) Ensaio clínico Ensaio comunitário Quase experimental Ecológico Transversal Caso-controle Coorte Série de casos

4 Estudos experimentais
Posição ativa do investigador Compreende estratégias de ação do investigador no sentido de interferir nos processos de estudo, de maneira sistemática e controlada. Objetivos Isolar efeitos; Controlar interferências externas; Testar hipóteses etiológicas Avaliar eficácia ou efetividade de procedimentos diagnósticos, preventivos ou terapeuticos

5 Estudos experimentais
Compara dois ou mais grupos Apresentam temporalidade prospectiva, ou seja, pelo menos duas medidas no tempo. Quase experimental Grupos de comparação não são aleatórios Ensaios clínicos e comunitários Grupos de comparação aleatórios

6 Estudos experimentais
Aleatorização ou randomização Possibilita que os grupos de comparação sejam semelhantes em outras características que não a variável de interesse Controla variáveis de confusão Ensaios clínicos Unidade de análise individual Ensaios comunitários Unidade de análise agregada

7 Estudos experimentais
Vantagens Fornece medida direta do risco Controle de variáveis de confusão Permitem estudar a história natural da doença Permitem estudar relação causa-efeito Desvantagens Geralmente caros Podem não ser generalizáveis Podem ser eticamente inaceitáveis Muitos pacientes podem desistir do tratamento

8 Tipos de estudos epidemiológicos
EXPERIMENTAIS OBSERVACIONAIS Analíticos (Determinantes) Descritivos (Distribuição) Analíticos (Determinantes) Ensaio clínico Ensaio comunitário Quase experimental Ecológico Transversal Caso-controle Coorte Série de casos

9 Estudos Observacionais
Posição passiva do investigador Implica na observação, da forma mais metódica e acurada possível, dos processos de produção dos doentes em populações, com o mínimo de interferência nos objetos concretos estudados.

10 Estudos observacionais descritivos
Série de casos Não apresentam grupos de comparação Objetivam a descrição de casos Mais indicados para doenças raras ou novas terapias Não são capazes de isolar efeitos

11 Estudos observacionais analíticos Coorte
São estudos cuja unidade de observação é o indivíduo e que apresenta uma temporalidade longitudinal. Doente Não doente Desfecho Direção do estudo Seleção Expostos Não

12 Tipos de coorte Coorte concorrente ou prospectiva

13 Coorte histórica ou não concorrente

14 Estudo de coorte mais famoso é o de Framingham
Wilson, PWF et al, 1998

15 Vantagens Fornece medida direta do risco Vários desfechos podem ser estudados simultaneamente Permite estudar história natural da doença – relação causal Desvantagens Alto custo; Perda de participantes ao longo do seguimento; Pouco adequado para doenças raras e/ou com longo tempo de indução.

16 Estudos observacionais analíticos Estudos caso-controle
São estudos cuja unidade de observação é o indivíduo e que apresenta uma temporalidade longitudinal.

17 Pacientes dos mesmos hospitais internados por outras causas
Exemplo Estudo sobre complicações fraturas por quedas em idosos conduzido no Rio de Janeiro, recrutados entre Casos Controles Pacientes dos mesmos hospitais internados por outras causas Pessoas com 60+ anos de idade, internandas em 6 hospitais por fratura decorrente de queda Coutinho e Silva, 2000

18 Vantagens Rápidos e relativamente baratos Permitem estudar doenças raras Permitem estudar multiplos fatores de risco Desvantagens Não permitem cálculo da incidência. Sujeitos a dois principais tipos de vieses (erro sistemático no estudo), como o de memória

19 Estudos observacionais analíticos Estudos Transversais
São estudos cuja unidade de observação é o indivíduo e que apresenta uma temporalidade instantânea.

20 Exemplo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD, conduzida pelo IBGE - Dados de 1998 Fonte: Adaptado de Lima-Costa et al 2003, p. 750

21 Vantagens Rápido Baixo custo Alto potencial descritivo, auxiliando no planejamento de ações Desvantagens Não permitem cálculo da incidência. Não permitem detectar associações de causa-efeito. Causalidade reversa

22 Estudos observacionais analíticos Estudos ecológicos
São estudos cuja unidade de observação são agregados e que apresenta uma temporalidade instantânea.

23 Não existem informações sobre a doença e exposição do indivíduo, mas do grupo populacional como um todo. Proporcionam um conhecimento inicial para pesquisas epidemiológicas mais detalhadas. Facilidade de execução

24 Exemplo

25 Desvantagem O viés ecológico – ou falácia ecológica – é possível porque uma associação observada entre agregados não significa, obrigatoriamente, que a mesma associação ocorra em nível de indivíduos.

26 Respostas do exercício
1 – Série de casos 2 – Caso-controle 3 – Coorte prospectiva 4 – Transversal 5 – Série de casos 6 – Ecológico 7 – Ensaio comunitário 8 – Coorte retrospectiva 9 – Quase experimental


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