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NEMATOIDE DO CISTO (Heterodera glycines L.) Bom Jesus da Lapa – BA, Julho de 2019.

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1 NEMATOIDE DO CISTO (Heterodera glycines L.) Bom Jesus da Lapa – BA, Julho de 2019

2 DISCENTE: APARECIDA PEREIRA DOCENTE: Dr. JEFFERSON SÁ DISCIPLINA: FITOPATOLOGIA Bom Jesus da Lapa – BA, Julho de 2019

3 Roteiro de apresentação  Introdução  Descrição da doença  Classificação, biologia e Ecologia do Patógeno  Epidemiologia  Princípios gerais dos métodos de controle  Métodos de controle  Artigo Científico

4 O que é nematoides?

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6  É um nematóide que ataca a soja;  Limitando seu potencial de expansão e produtividade das áreas plantadas.

7  O nematoide de cisto da soja– (Heterodera glycines I.); Maior ocorrência e dano nos EUA  Detectado no Brasil pela primeira vez na região dos Cerrados em: 1991/92.  Atualmente, está presente em; Cerca de 150 municípios de 10 Estados.

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9 Descrição da doença

10  O nematoide do cisto é um organismo que tem como principal hospedeiro a soja.

11 Sistema radicular

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13 Sintomatologia

14 Nanismo, raquitismo e amarelecimento da planta. Presença de cistos e fêmeas adultas nas raízes da planta infectada. Sistema radicular reduzido.

15 Sintomatologia Sintomas visuais na soja

16  Causam prejuízos de R$ 35 bilhões ao ano para o agronegócio brasileiro, segundo a Sociedade Brasileira de Nematologia (SBN);  Apenas na produção de soja, as perdas são estimadas em R$ 16,2 bilhões.

17 Reino-Animália Filo-Ecdyzoa Classe-Nematoda Ordem-Tylenchida Família-Heteroderidae Gênero-Heterodera Espécie-H. glycines

18  Equitoparasita sedentário;  Apresentam estomastilete;  Na fase reprodutiva o corpo da fêmea assume forma de “limão” de coloração branca.

19  Os machos  A fêmea

20  A duração do ciclo de vida do nematoide de cisto da soja pode variar de 21 a 24 dias ;  Heterodera glycines passa por quatro estádios juvenis;  A primeira ecdise ocorre ainda dentro do ovo;  Após a quarta ecdise, formam-se as fêmeas;  O ciclo de vida se completa em três a quatro semanas, dependendo das condições ambientais.

21 As condições ótimas de desenvolvimento de H. glycines são: temperaturas entre 23 e 28 ºC e o desenvolvimento cessa com temperaturas inferiores a 14 ºC ou superiores a 34 ºC. Na ausência do hospedeiro, os cistos podem permanecer viáveis no solo por um período de seis a oito anos.

22 Ciclo das relações patógeno X Hospedeiro

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24 A penetração dos juvenis quase sempre ocorre na região de crescimento da ponta da raiz ou nos ponto de emergência da raízes secundarias.

25 Ciclo das relações patógeno x Hospedeiro Sobrevivência Sua sobrevivência se dá através dos cistos; Podem permanecer no solo, na ausência de planta por aproximadamente 8 anos.

26 Pode ser ativa (ineficiente) ou passiva (dispersão dos cistos) Através do vento, água, maquinários, movimentação do solo, sementes, sapatos, sacaria e aves migradoras. Disseminação

27 EpidemiologiaEpidemiologia

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29  Exclusão: Evitar a infestação de áreas indenes por espécies ou novas raças, na propriedade ou numa região geográfica maior, ou seja, evitar a introdução e a disseminação;  Erradicação: Rotação de culturas com espécies de verão e de inverno não hospedeiras e/ou antagonistas, objetivando a redução da densidade populacional do nematoide;  Regulação: Modificação do ambiente e nutrição das plantas;  Imunização: Utilização de cultivares resistentes a determinadas espécies ou raças.

30 Uso de variedades resistentes. Rotação com culturas não hospedeiras. Controle biológico.

31 Controle químico tem-se mostrado economicamente inviável, em virtude do alto custo dos nematicidas e sua eficiência nem sempre satisfatória.

32 Determinação da resistência ao nematoide do cisto em linhagens de soja

33  Foram coletadas amostra de solo e raízes coletadas em lavoura naturalmente infestada na estação experimental.  O solo foi coletado na profundidade de 0 a 20 cm, junto com as raízes;  Sendo acondicionados em sacos de polietileno e levados para laboratório para a extração dos fitonematóides;

34  O experimento foi conduzido em casa de vegetação;  Trinta dias após a inoculação, as plantas cultivadas foram retiradas dos tubetes com o sistema radicular íntegro;  Após a limpeza do sistema radicular, número de fêmeas de H. glycines por raiz foi quantificada;  A contagem foi realizada utilizando-se um microscópio estereoscópio.

35 Tabela 1. Identificação das variedades susceptíveis a H. glycines, com base no índice de fêmeas (IF) expressado pelas variedades e linhagens diferenciadoras.

36 As variedades UFVCRP 84, TNG 1179, CD 202 e BRS 133 se mostraram resistentes, a raça de H. glycines presente no solo do experimento localizado na região do Alto Paranaíba em Minas Gerais.

37 Nematoide de cisto da soja (Heterodera glycines). Disponível em:. Data de acesso: 13 de junho de 2019. SANTOS, P. S. Nematoide de cisto da soja (Heterodera glycines). Disponível em: https://phytusclub.com/materiais didaticos/heterodera-glycines/ Acesso: 10 de junho de 2019.https://phytusclub.com/materiais didaticos/heterodera-glycines/ AGRIOS, G. N. Plant pathology. 3. ed. New York: Academic Press, 1988. 803p. DIAS, W. P. et al. Nematoide em soja: Identificação e controle. Embrapa. Circular técnica. Londrina, PR. ISSN 2176 – 2864. Abril, 2010. https://maissoja.com.br/determinacao-da-resistencia-ao-nematoide-do-cisto-em-linhagens-de-soja/Acesso: 10 de julho de 2019.

38 OBRIGADA PELA ATENÇÃO !!! Dúvidas?


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