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Cursinho para o ENEM Colégio João Roberto Borges de Souza

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Apresentação em tema: "Cursinho para o ENEM Colégio João Roberto Borges de Souza"— Transcrição da apresentação:

1 Cursinho para o ENEM Colégio João Roberto Borges de Souza
Bolsista: Laís Wanderley Felipe A escravidão no Brasil e o processo de abolição da escravatura e a vinda nos imigrantes Turmas: 3º A e B Descrição sobre a atividade: Aula sobre a trajetória do negro como escravizado desde o momento em que foi tirado da África em navios negreiros até o momento em que se estabelecem no atlântico. A vida do escravizado era muito sofrida e por isso eles lutaram bastante para obter a alforria. Por causa do contexto, discutido, também se falou na imigração estrangeira que aconteceu neste momento.

2 Por que sair da Europa Motivos para os europeus vivenciarem esse processo de viagens Socioeconômico: Crise do feudalismo e o crescimento comercial na Europa Cultural: Espirito de cruzada Os lideres dos Estados modernos Europeus fizeram um tipo de sociedade com os comerciantes europeus, financiando viagens em troca de apoio político e econômico. Este foi um dos principais motivos impulsionadores dos europeus ibéricos nas viagem além mar. Neste momento, estava em falta para as potencias Europeias os metais preciosos e a mão de obra.

3 O tráfico transatlântico de africanos para o Brasil- séc XVI e XVII

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5 Batismo e escravidão: O destino dos africanos na América Portuguesa
O que os europeus usaram como justificativa para a colonização, era que eles estavam levando a civilização e a religião cristã católica. Quando os europeus escravizavam os africanos, como eles eram catequizados e de certa maneira eram obrigados a passar por alguns rituais da igreja católicas, como o batismo. Os africanos que eram escravizados pelos portugueses, e iam ser comercializados para outros lugares, tinham que passar pelo batismo e mudar de nome. Assim na ata batismal anotava-se a condição desses africanos como escravizado e o nome do proprietário. Os escravizados não trabalhavam apenas nas plantations agroexportadoras, trabalhando também de várias outras maneiras, tendo as regiões dedicadas à produção de alimentos, absorvido grande número de escravizado, principalmente no século XIX.

6 Os africanos escravizados não se conformaram passivamente diante da violência, imposta por seus proprietários, que por mais que o visse como um objeto- uma ferramenta de trabalho- não é certo dizer que os escravizados realmente eram, eles não se viam dessa maneira. A resistência não se dava apenas por meio das fugas e da formação de quilombos, mas também, por meio de negociações, que aconteciam quando os escravizados estavam sendo muito castigados ou estavam trabalhando em péssimas condições, então eles não faziam seus serviços no intuito de fazer com que o seu proprietário melhorasse o tratamento. Outro meio que os africanos encontraram para tentar fugir do sistema escravista, se davam por meio dos feitiços. De acordo com Souza muitas vezes os escravizados usavam dos feitiços para se defender dos castigos dados por seus donos e do sofrimento que viviam na escravidão, existindo assim, três graus de tensão entre senhores e escravos. O primeiro grau é quando os escravos se protegiam do mau jeito que eram tratados, formulando feitiços (magia defensiva). Não raro, um escravo colocava a culpa de um feitiço em outro para não ser castigado. O segundo grau, era a tentativa de fuga do sistema, práticas mágicas eram utilizadas para se obter a libertação ou para se obter dinheiro para conseguir comprar a carta de alforria. O terceiro grau pode se descrever como uma verificação mais direta do sistema escravista e constituíam malefícios utilizados para destruir e atacar a propriedade do senhor. Estas práticas serviam para afetar a saúde dos senhores ou sua propriedade.

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8 A proibição do tráfico atlântico e a manutenção da escravidão
Lei de acordo que o governo Brasileiro, no período regencial, aceitou assinar com os ingleses, prometendo que iriam acabar com o tráfico de africanos. Lei não é colocada em prática Em Os ingleses outorgam uma lei para afundar navios negreiro. Esta foi chamada de Aberden Act. 1850- Fim do Tráfico

9 Vivemos um processo de abolição
A partir de 1870, a região sul do Brasil passou a empregar trabalhadores assalariados brasileiros e imigrantes europeus. Surgimento da indústria em algumas partes do país e a migração de pessoas do campo para a cidade, se tendo um processo maior de urbanização 1871- assinada a lei do ventre livre 1885- Lei do sexagenário 13 de maio de Foi decretada a lei aurea

10 - Vinda de imigrantes europeus para o Brasil, em busca de melhores condições. Neste período, ideias como o socialismo , o anarquismo e o positivismo tinham grande influencia em várias partes da Europa, exercendo muita influencia também no Brasil com a imigração dos europeus para o país. O Brasil, que tinha uma tradição agrária, concentrando por isso grande parte da sua população no meio rural, com a abolição da escravidão, começa a ter uma concentração maior de pessoas no meio urbano do Rio de Janeiro, ou seja os negros desempregados e imigrantes europeus saem das lavouras de café do Rio de Janeiro, e de outras regiões rurais e vão para as cidades. Durante a década de 1880, a ideia de República angariou simpatizantes no país, mas em número menor que o abolicionismo, e num ritmo muito mais lento.


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