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Lição 11: O próximo e o evangelho

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Apresentação em tema: "Lição 11: O próximo e o evangelho"— Transcrição da apresentação:

1 Lição 11: O próximo e o evangelho

2 Lição 11 O próximo e o evangelho

3 Objetivo Ajudar o aluno entender a importância do compartilhamento, para que, assim, aja prontamente em benefício do próximo, seja dividindo os fardos que carrega, seja transmitindo as bênçãos que recebe.

4 Texto-base Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da fé. (Gl 6:10)

5 Introdução Que diferença o evangelho faz em seus relacionamentos? De que maneira afeta o modo como você se vê em relação àqueles que o cercam? E como você vê os outros em relação a si mesmo? Será que você tem agido com sabedoria, quando um irmão cai em pecado?

6 I. ESTUDANDO O ENSINO DA CARTA
No capítulo 5, Paulo tratou da vida no Espírito. Agora, ele trata sobre a ética do Espírito, ou seja, aplica os princípios à vida. Paulo enfatiza o amor ao próximo.

7 I. ESTUDANDO O ENSINO DA CARTA
1. Cristãos que compartilham fardos: Em Gálatas 6:1, a expressão vocês que são os espirituais é enfática. Para Paulo, o mais preocupante não é quem, hipoteticamente, pecou, mas quem, tratará o pecado: não devem ser orgulhosos, mas, sim, os verdadeiramente espirituais.

8 I. ESTUDANDO O ENSINO DA CARTA
2. Cristãos que compartilham bênçãos: Três perguntas instigantes são desenvolvidas: Com quem devemos compartilhar gestos de bondade? Por que devemos demonstrar tais gestos de bondade? Quando devemos fazer o bem?

9 I. ESTUDANDO O ENSINO DA CARTA
2. Cristãos que compartilham bênçãos: Com quem devemos compartilhar gestos de bondade? Com os irmãos em Cristo, especialmente, e com todos os demais. Por que devemos demonstrar tais gestos de bondade? Por conta da lei da semeadura e da colheita. Quando devemos fazer o bem? Não quando a situação nos for favorável, ou quando encontrarmos alguém que julguemos “merecedor” do nosso favor, mas gora, na nossa realidade presente.

10 Questões do estudo

11 Questões do estudo 01. Com base no primeiro e no segundo parágrafos do item 1, que “muro” pode impedir-nos de compartilhar fardos? Qual o sentido de “não sejamos presunçosos” e quais são as duas posições vangloriosas que podemos assumir em relação ao próximo? Leia também Gl 5: Ainda considerando o item 1 e seus parágrafos restantes, o que o texto diz sobre a maneira como lidamos com o pecado de um irmão? Há alguma contradição em “levar os fardos uns dos outros” e “levar o próprio fardo” (Gl 6:2, 4-5)? 03. Leia Gl 6:6,10; os versículos citados no item 2, parágrafos dois, três e quatro, e responda: A quem devemos exercer a bondade, por meio da ação social? Somente aos irmãos de fé? 04. Discorrendo sobre o exercício da bondade, Paulo ainda nos mostra “por que” levar isso a sério e “quando” colocar isso em prática. Comente tais pontos, conferindo Gl 6:7-10 e o item 2.

12 II. APLICANDO O ENSINO DA CARTA
1. Viva o evangelho valorizando o próximo. Viva a ética do Espírito: valorize o próximo! Não é uma opção; é um dever. Ajude aqueles que foram vencidos por algum pecado a voltar ao caminho, com humildade. 05. Discuta com a classe, de maneira bem prática, o que podemos fazer para expressarmos uma vida cristã sem orgulho e como podemos valorizar o próximo, especialmente os nossos irmãos que, eventualmente, caem em pecado?

13 II. APLICANDO O ENSINO DA CARTA
2. Viva o evangelho ajudando o próximo. Dê roupa e alimento, dê oportunidades, dê palavras e ações; enfim, não negue o maior dos bens: a pregação do evangelho, é claro. Vida cristã tem muito mais a ver com estender a mão do que com cruzar os braços. 06. Comente a frase: “Vida cristã tem muito mais a ver com estender a mão do que com cruzar os braços”. É possível expressar solidariedade em um mundo individualista?

14 Desafio da semana Aprendemos que fomos salvos pela graça e que esta consciência deve afetar nossos relacionamentos. Perseverar na prática das boas obras como produto da graça é a ênfase constante de Paulo. O evangelho que liberta do poder do pecado é o evangelho que liberta para a prática das boas obras. Portanto, é hora de engolir o orgulho e abrir o coração. Para não ficar só nas palavras, desafie a si mesmo: Procure um irmão que carece de ajuda espiritual e envolva-se na sua restauração. Escolha também uma pessoa da família da fé ou de fora dela e exerça a ajuda cristã que lhe vier à mente.

15 Próximo estudo Lição 12 As marcas do evangelho

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