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SARAMPO José Wilson Zangirolami Médico Infectologista GVE XXI

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Apresentação em tema: "SARAMPO José Wilson Zangirolami Médico Infectologista GVE XXI"— Transcrição da apresentação:

1 SARAMPO José Wilson Zangirolami Médico Infectologista GVE XXI
Faculdade de Medicina de Pres. Prudente

2 SARAMPO Agente etiológico Reservatório Modo de transmissão
RNA vírus, gênero Morbillivirus, família Paramyxoviridae. Reservatório o homem. Modo de transmissão direta, pessoa a pessoa, através das secreções nasofaríngeas, gotículas com partículas virais dispersas em aerossol em ambientes fechados e públicos. Taxa de ataque elevada ( 1  20) Período de incubação 10 dias (variando de 7 a 18 dias) da exposição até a febre, 14 dias até o início do exantema. Período de transmissão 4 a 6 dias antes do exantema à 4 a 6 dias após o seu surgimento. Suscetibilidade e imunidade suscetibilidade é geral. lactentes de mães que já tiveram sarampo ou foram vacinadas: anticorpos por via placentária com imunidade ao longo do primeiro ano de vida, o que interfere na resposta à vacinação. 85% das crianças perdem anticorpos maternos aos 9 meses de idade.

3 SARAMPO Manifestações clínicas
Período prodrômico De dois a quatro dias febre acima de 38,5ºC tosse produtiva Coriza conjuntivite e fotofobia diarreia. manchas de Koplik No fim do período prodrômico dura de um a três dias desaparece após o surgimento do exantema.

4 SARAMPO Manifestações clínicas
Período exantemático dois a quatro dias depois do período prodrômico exantema cutâneo maculopapular, que inicia-se na face, chegando ao auge em 2 a 3 dias quando se estende pelo tronco e membros; às vezes as lesões são confluentes dura de 4 a 7 dias e é seguido de descamação furfurácea a febre dura até o 3º dia do aparecimento do exantema. Sua permanência após este período pode indicar complicações crianças mal nutridas ou com deficiência de vitamina A podem desenvolvem esfoliações graves da pele

5 SARAMPO Complicações Imunodeficiência (redução da contagem de linfócitos CD4) complicações em 30% dos casos menores de 5 anos maiores de 20 anos Desnutridos imunossuprimidos Febre > 3 dias após o exantema  sinal de alerta para complicações infecções respiratórias: pneumonia e otite desnutrição doenças diarreicas complicações neurológicas. Desnutrição por: inapetência , ulcerações na mucosa bucal, necessidades metabólicas aumentadas na presença da febre, desmame precoce deficiência de vitamina A  ceratite e cegueira. Menores dois anos diarreia durante e/ou após a fase aguda Óbitos em crianças desnutridas um a dois meses depois da fase aguda Encefalite (1 em cada a infectados) após o 6º dia do exantema letalidade 15%. Convulsão febril acompanhada irritação meníngea e hipertensão intracraniana. Panencefalite esclerosante subaguda complicação neurolológica degenerativa persistência do vírus do sarampo no cérebro Rara  5 a 10 para um milhão de casos após sete anos da infecção. Sequelas diminuição da capacidade mental, cegueira, surdez e retardo do crescimento.

6 SARAMPO Diagnóstico diferencial
Rubéola Escarlatina Dengue Enteroviroses Exantema súbito Herpesvírus 6 Eritema infeccioso Parvovírus B19

7 SARAMPO Diagnóstico laboratorial
Anticorpos de classe IgM e IgG ELISA amostras de sangue Detecção do RNA do vírus PCR secreção nasal e oral urina* Isolamento viral

8 SARAMPO vacinação Vírus vivo atenuado Eficácia de 95%
Crianças até 12 meses podem ter resposta inadequada por anticorpos maternos Contraindicadas em Gestantes mulheres em idade fértil vacinadas deverão evitar a gravidez por pelo menos um mês após a vacinação pessoas imunocomprometidas PVHA com CD4 < 350; transplantados de órgãos sólidos; uso recente de imunobiológicos; corticoterapia imunossupressora; QTX crianças menores de seis meses

9 SARAMPO - o que mudou situação epidemiológica

10 SARAMPO - o que mudou situação epidemiológica

11 SARAMPO - o que mudou situação epidemiológica

12 SARAMPO - o que mudou situação epidemiológica

13 SARAMPO - o que mudou clínica
Casos mais frustros sem todos os comemorativos clínicos Casos em adultos jovens e profissionais de saúde Casos em vacinados *

14 SARAMPO - o que mudou vacina
Dose “extra” dos 6 meses aos 11 meses e 29 dias Duas doses regulares (SCR aos 12 meses e SCR-Varicela aos 15 meses) Vacinados entre seis e 11 meses de idade deverão receber as doses regulares aos 12 e 15 meses Pessoas entre 1 e 29 anos de idade: duas doses documentadas com intervalo mínimo de 30 dias Pessoas entre 30 e 59 anos de idade: uma dose documentada Pessoas com 60 anos ou mais de idade: não precisam ser vacinadas Profissionais de saúde devem ter 2 doses de vacina documentadas Intervalo mínimo entre as doses deverá ser de 30 dias

15 SARAMPO - o que mudou estratégias de vacinação
Rotina Bloqueio vacinal suspeita preferencialmente até 72 horas após a notificação seletivo Varredura casos confirmados busca exaustiva de suscetíveis vacinação casa a casa, e estabelecimentos coletivos (creches, escolas, faculdades, canteiros de obras, etc.). locais frequentados de sete a 21 dias, incluindo todo o quarteirão, área residencial ou bairro se necessário.

16 SARAMPO - o que mudou uso de imunoglobulina
crianças menores de seis meses; gestantes sem evidência de imunidade prévia ao sarampo (duas doses válidas de vacina SCR, a partir de um ano de idade); indivíduos imunocomprometidos sem evidência prévia de imunidade ao sarampo; imunodeprimidos graves*, independente de história prévia de vacinação ou doença; A imunoglobulina NÃO está indicada em casos de doença *Imunodepressão grave: imunodeficiência primária grave transplantados de células tronco doenças linfoproliferativas; nos primeiros 6 meses pós quimioterapia infecção pelo HIV com contagem de CD4 menor que 200 transplantados de órgão sólido; uso de imunobiológicos ou inibidores de citocinas nos últimos 6 meses.

17 SARAMPO - o que mudou tratamento
Não existe tratamento específico para o sarampo Administração da vitamina A às crianças acometidas pela doença  reduzir casos graves e fatais. menores de 6 meses de idade – UI (unidades internacionais): uma dose em aerossol no dia do diagnóstico e outra dose no dia seguinte. entre 6 e 12 meses de idade – UI: uma dose em aerossol no dia do diagnóstico e outra dose no dia seguinte. maiores de 12 meses de idade – UI: uma dose em aerossol ou cápsula no dia do diagnóstico e outra dose no dia seguinte. Casos sem complicações: hidratação, suporte nutricional e diminuir a hipertermia 4 a 8 semanas para recuperar o estado nutricional que apresentavam antes do sarampo. As complicações como diarreia, pneumonia e otite média devem ser tratadas de acordo com normas e procedimentos


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