Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular do Exercício

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Apresentação em tema: "Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular do Exercício"— Transcrição da apresentação:

1 Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular do Exercício
Noemy Pereira EEFE – USP– Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular do Exercício

2 1. Síndrome Patelo Femoral (SPF)

3 É uma dor na face anterior do joelho
tipicamente desencadeada por: Mau alinhamento patelar; Aumento do ângulo Q; Sobrecarga; Condromalácia Patelar;

4 Video knee anatomy

5 Ponto central de fixação de ligamentos e tendões;
A patela é constituida pela cartilagem articular mais espessa do corpo; Ponto central de fixação de ligamentos e tendões; Ponto central de vetores de forças dinâmicas e estáticas; Fornece estabilidade e funcionamento coreto; Willy RW et al, 2012.

6 Estabilizadores Estáticos e dinâmicos: M. Quadríceps (dinâmico);
Lateralmente são o Retináculo lateral, o vasto lateral e o trato Iliotibial. Medialmente, são o Retináculo medial e o vasto medial. Inferiormente, o ligamento patelar. Willy RW et al, 2012.

7 Equílibrio Muscular Para que haja um equilíbrio a força do quadríceps deve atuar na mesma direção do vetor de força do tendão patelar. Caso isso não ocorra a patela pode ser lateralizada. Geralmente pessoas com SPF tem um atraso na ativação do vasto medial.

8 etiologia A SPF é multifatorial que levam ao mau alinhamento patelar como: Aumento do ângulo Q; Rotação interna da tíbia; Encurtamento da banda Iliotibial; Pronação da pisada; Joelhos valgos/varos; Encurtamento no retináculo lateral (dos músculos isquiostibiais e tracto iliotibial; Trauma agudo/lesão /cirurgia ligamentar do joelho; Excesso de uso; Excesso de peso corporal; Imobilização; Predisposição genética; Instabilidade entre o quadril e os músculos adutores; Cabral e Monteiro-Pedro, 2003; Tunay et al, 2003b; Coqueiro 2005.

9 Ângulo Q Ângulo Q é formado entre as retas que passam pelo centro patelar e a tuberosidade tibial e pelo centro patelar e a Crista Ilíaca Superior Anterior.

10 Ângulo Q SPF = ângulo Q aumentado  21° Normal = 10-14° - Homens
15-17° - Mulheres. Causas: Hipertrofia/displasia do Vasto Medial que não contrapõe a força do Vasto Lateral e Trato Iliotibial. Sacco et al, 2006.

11 Rotação interna do Fêmur
Um dos motivos do joelho valgo também é a rotação interna do fêmur causada pela diminuição da força do rotadores externos do quadril (G. máx, Obturador int., quadr. Femoral) e dos músculos abdutores (Glúteos).

12 Encurtamento da Banda Iliotibial
O encurtamento da banda Iliotibial também se relaciona com o joelho valgo.

13 Causas Musculares Pacientes com SPF tem um atraso na porção medial dos Isquios ou o encurtamento do mesmo.

14 PISADA PRONADA Pisada pronada = Rotação interna do fêmur;
Em paciente com SPF essa pisada é comum.

15 LOMBAR Lombalgias Desalinhamento da coluna Flexão de joelhos
 tensão quadríceps Inclinação dorsal sacral Patela elevada Pressão na articulação patelar Tsuji, T et al, 2002.

16 Sumarizando Síndrome Patelo-Femoral Aumento de stress Patelar
Sobrecarga Força de Contração/flexão Patela lateralizada Inclinação do Sacro Desbalanço do Quadríceps Trato Iliotibial Encurtamento dos Isquios Músculos do quadril Problemas Lombares Pisada Pronada Valgismo Dinâmico Petersen et al, 2014.

17 Epidemiologia Comum - exercícios de grande impacto como:
Jogar Basquete, Vôlei; Correr (90%); Comum Adolecentes e jovens adultos, cerda de 18,5 á 31%. Porém, também está presente em sedentários. Labella, Tauton et al., 2002.

18 Epidemiologia Prevalente no sexo feminino devido:
Atrofia/fraqueza do vasto medial; Aumento do ângulo Q; Joelho valgo; Willy RW et al, 2012.

19 Sintomas Dor no joelho ao: Permanecer com os mesmo flexionados;
Subir e descer escadas; Agachar; Durante e depois da prática de exercício físico; Crepitação na flexão/extensão; Escala Visual analógica de dor de 3 á 5; Dividir e exemplos Marczyk e Gomes, 2000.

20 Diagnóstico Diagnóstico por exame de imagem (ressonância magnética/raio-x); Cartilagem íntegra Cartilagem Danificada

21 CONSEQUÊNCIAS

22 Condromalácia Patelar
O mau alinhamento pode aumentar a pressão de contato fêmoro-patelar e causar uma lesão na cartilagem articular da patela. Willy RW et al, 2012.

23 Condromalácia Patelar
É a degeneração da cartilagem patelar, por contato da patela com a Tróclea. Willy RW et al, 2012.

24 Classificação da condromalácia
GRAU CARACTERÍSTICAS 1 Amolecimento da cartilagem e edema. 2 Fragmentação da cartilagem/fissuras menores 1,3 cm de diâmetro. 3 Fragmentação/Fissuras de 1,3 cm ou mais. 4 Perda da cartigem e dano ao tecido ósseo subcondral.

25 TRATAMENTO CIRÚRGICO; MEDICAMENTOSO; NÃO MEDICAMENTOSO;

26 CIRÚGICO Artroscopia Realinhamento da patela.
Procedimentos cartilaginosos adicionais; No pós cirúrgico é necessário a fisioterapia.

27 MEDICAMENTOSO Infiltrações de ácido hialurônico (injeções lubrificantes); Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) e analgésico (Doril, Ibuprofeno). Glucosamina e a Condroitina ?????

28 Órteses Estabilização a patela; Pode aliviar a dor;

29 Palmilhas Ortopédicas
Corrigir a pronação do pé durante a pisada (reduzir a rotação da Tíbia). Poucos estudos a respeito.

30 Exercício Físico fortalecer a musculatura estabilizadora da patela;
reduzir o atrito entre a patela e a cartilagem da Tróclea; Redução a dor patelar; Varios exercícios

31 Treinamento de Força Short-term effects of hip abductors and lateral rotators

32 Treinamento de Força Protocolo de treinamento:
Agachamentos (limitar movimentos); Isometria para quadríceps; Elevação de pernas; Leg Press; Descer e Subir degraus; Fortalecimento da musculatura abdutora do quadril; Fortalecimento da musculatura abdominal;

33

34 Treinamento de Força Benefícios: Redução de dor;
Redução do estresse mecânico da patela; Short-term effects of hip abductors and lateral rotators

35 Alongamento Predictors of treatment response to strengthening

36 Alongamento

37 Alongamento Função do alongamento = musculatura Isquiostibiais e do trato Iliotibial; Redução da dor;

38 Alongamento + Treino de Força

39 Alongamento + Treino de Força
Reduz a dor Reestruturação patelar. Predictors of treatment response to strengthening and stretching

40 Exercícios Aeróbicos O individuo deve ter orientação/feedback durante a corrida sobre correção postural e deve ser feito com tênis adequado; Não tem estudos falando q corrida melhora SPF só os cuidados q se deve ter Witvrouw, erik et al, 2013.

41 Prescrição Fortalecimento dos membros inferiores:
Músculo do Quadríceps; Músculo Abdutores; Fortalecimento dos Músculos abdominais e dorsais; Exercícios para correção da pisada (ex. Propriocepção); Alongamento dos músculos posteriores da coxa: Músculos Isquiotibiais Trato Iliotibial;

42 Cuidados Treinamento de Força:
Cadeia cinética fechada (Agachamentos...): limitar-se a amplitude de flexão dos joelhos; Cadeia cinética aberta (cadeira extensora...): limitar-se a extensão total dos joelhos;

43 Cuidados Exercícios Aeróbicos:
Controle de volume e intensidade (evitar excesso de sobrecarga articular); Feedback postural; Em caso de DOR interromper o exercício e reavaliar o Aluno; Dorsalgias

44 2. Dorsalgia Região Dorsal Dor

45 Coluna Vertebral Principal função está relacionada à mobilidade, contudo também é suporte a aspectos como:  Viabilidade e manutenção da postura ereta do tronco; Possibilita agilidade e movimento dos membros superiores e inferiores;  Atua na proteção de órgãos e vísceras vitais, proporcionadas com auxilio das costelas; Promove absorção e dissipação de choques mecânicos e pressão gravitacional;  Proteção da porção ramificada do sistema nervoso central (medula). 

46 lombalgia Lombar Dor É um sintoma de alguma patologia ou lesão localizada na região lombar;

47 Epidemiologia Mundo 11,9% mundo Brasil 65% das pessoas anualmente
84% das pessoas em algum momento da vida. Alto custo público Walker BF, 2000.

48 Cervicalgia Cervical Dor É um sintoma de alguma patologia ou lesão localizada na região cervical..

49 Epidemiologia Mundo: 30 a 50% - 15% (crônica)
11 e 14% das pessoas em algum momento da vida; Brasil: 55% (crônica) – Mulheres: 12% - Homens: 9% Sociedade Brasileira de Reumatologia, 2000.

50 FATORES DE RISCO dor lombar/cervical
A dor lombar é multifatorial pode ser: Falta de condicionamento físico; Fraqueza dos músculos abdominais e espinhais; Sobrepeso; Má postura; Os ocupacionais; Traumatismos; O sedentarismo; A dor cervical é multifatorial pode ser: Traumatismo; Má postura; Os ocupacionais;

51 Etiologia das dores lombar e Cervical
As dores lombar e cervical são multifatoriais podem ser: Idiopáticas; Mecânicas ; Degenerativa; Inflamatórias; Infecciosas; Neoplásicas; Metabólicas; Miofasciais; Psíquicas; Vicerais;

52 Causas Idiopáticas Relacionada á: Contraturas musculares;
Torcicolos (cervical); Estresse; Postura viciosa; Geralmente a duração < 3 meses Sem alterações no exame de imagem;

53 Causas mecânicas Lombar
Malformações congênitas: Hemivértebra; Fusões vertebrais; Escoliose; Estenose de canal vertebral; Espondilólise... Walker BF, 2000.

54 Causas mecânicas Cervical
Malformações congênitas: Hemivértebra; Fusões vertebrais; Escoliose; Estenose de canal vertebral; Espondilólise... Walker BF, 2000.

55 Causas mecânicas (Lombar e Cervical)
Deformidades adquiridas: Escoliose; Hiperlordose do ângulo lombossacro; Defeito postural por hipotonia muscular ....

56 Causas mecânicas (Lombar e Cervical)
Traumáticas: Entorse ou distensão de partes moles; Fratura de compressão vertebral; Subluxação articular ....

57 Causas Degenerativas – discais (Lombar e Cervical)
Hérnia discal; Síndrome de compressão medular ou radicular; Discoartrose; Walker BF, 2000.

58 Causas Degenerativas – Vertebrais (Lombar e Cervical)
Osteoartrite vertebral (15% das lombalgias): A degeneração do disco intervertebral acontece a instabilidade do segmento da coluna, e assim ocorre uma micromovimentação de forma anormal. Na tentativa de estabilizar e fusionar este nível doente da coluna o corpo humano faz crescer osso. Assim ocorre a formação óssea nas bordas articulares, à frente e/ou para ao lado do disco intervertebral. Walker BF, 2000.

59 Causas inflamatórias (Lombar e Cervical)
Espondilite anquilosante; Artrite reumatóide; Artrites reativas; Artrite psoriásica; Enteroartropatias;

60 Causas infeciosa (Lombar e Cervical)
Espondilodiscite piogênica; Tuberculose; Salmonelose... São microorganismos que atingem a coluna vertevral, geralmente pela corrente sanguinea

61 Causas neoplásicas (Lombar e Cervical)
Carcinomas de pulmão; Mama; Próstata; Rins; Tireoide Cólon.

62 Causas metabólicas (Lombar e Cervical)
Osteoporose, Osteomalácia; Osteodistrofia renal; Doença de Paget... Doença de paget Doença que impede a substituição de tecido ósseo antigo por tecido ósseo novo.

63 Causas psiquicas e psicossomáticas (Lombar e Cervical)
Neuroses histéricas; Depressivas; Astênicas ou hipocondríacas; Fibromialgia A dor é percebida no córtex cerebral, sem estar associada à alteração anatômica local ou sistêmica. Forte associação com desencadeantes emocionais. A lombalgia também pode ser por lesão em outros locais que não a coluna. Ex: Tensão pré menstrual.

64 Diagnóstico (Lombar e Cervical)
Anamnese detalhada – tentar identificar causa; O exame físico: Inspeção estática e dinâmica; Palpação; Avaliação da mobilidade passiva/marcha e manobras especiais

65 Diagnóstico (Lombar e Cervical)
EXAMES COMPLEMENTARES - > 1 mês de dor Radiografia: Avaliação das estruturas ósseas da coluna; Tomografia Computadorizada: Avaliar desarranjos discais; Ressonância Magnética: Avaliar elementos neuronais, partes moles; Eletroneuromiografia: Acometimento neural; Exames Laboratoriais: Hemograma, eletroforese de proteínas;

66 Tratamento (Lombar e Cervical)
Repouso; Medicamentos; Analgésicos não opióides (paracetamol); Analgésicos opióides (morfina); Anti-inflamatórios não hormonais (AINH) (aspirina); Relaxantes musculares (ciclobenzaprina); Cirúrgico; Tratamento não medicamentoso;

67 Tratamento (Alívio de dor sem comprovação científica)
Posição de Zassirchon;

68 Tratamento Ergonomia - Lombar
Ergonomia: mudanças de hábitos posturais e de mobília.

69 Tratamento Ergonomia - Cervical

70 Tratamento (Alívio de dor sem comprovação científica)
Meios físicos: calor, frio e estimulação elétrica transcutânea (Tens); Acupuntura: tradicional e elétrica; Órteses: coletes e cintas; Manipulação; Terapia comportamental;  Ergonomia aplicada;

71 Treinamento físico (Lombar e Cervical)
Fortelecimento muscular; Alongamento;

72 Treinamento Físico - Lombar

73 Músculos estabilizadores da Lombar
Músculos Posteriores: Camada Profunda (Paravertebrais): Mantêm o tronco ereto durante todo o tempo que estamos em pé ou sentados. Músculos Posteriores: Camada Profunda (Eretores). Atuam na cadeia posterior do tronco de forma dinâmica, tendo função principalmente de manter ereta a coluna nos movimentos. Músculos Antero: Laterais (Abdominais) Músculos unicamente dinâmicos do tronco, responsáveis pelo movimento e estabilidade. Músculos Adicionais: Íliopsosas e o Quadrado Lombar.

74 Músculos do Tronco Músculo transverso abdominal (TrA) : contribuição para o equilíbrio de forças da região lombo pélvica.

75 Exercício Físico Treinamento de força
Diminuição da dor lombar Trunk muscle stabilization training plus

76 Exercício Físico Treinamento de força

77 Exercício Físico Fortalecimento do CORE
Fortalecimento dos músculos abdominais (principalmente o transverso do abdômen) e lombares diminui a incidência de dor lombar. Spine stabilisation exercises in the treatment of chronic low

78 Exercício Físico Fortalecimento do CORE
9 semanas Treino de fortalecimento de músculos abdominais e dos estabilizados de coluna vertebrais. Spime stabilisation exer

79 Exercício Físico Aeróbico
Estudos com exercício aeróbicos (caminhada e bicicleta) de baixa e moderada intensidade, com duração de 10 semanas em indivíduos entre anos parece melhorar os sintomas de dor lombar.

80 Exercício Físico Alongamento
Alívio de dor. Comparison of general exercise, motor control

81 Exercício Físico Alongamento
Ferreira, ML, et al, 2007.

82 Treinamento Físico - Cervical

83 Músculos estabilizadores da cervical
Pré vertebrais – anteriores: Longos cabeça e pescoço; Retos anterior e lateral da cabeça; Escalenos; ECM; Pós vertebrais – posteriores: Profundos: sub-occipitais, interespinhais, intertransversais; Intermédios: semis (tórax, pescoço e cabeça), multífidos; Superficiais: iliocostal cervical, dorsal longo, esplênios (cabeça e pescoço), elevador escápula, trapézio;

84 Músculos da Cervical Cervicalgia Aguda = ECM

85 Exercício Físico Alongamento
Exercícios de rotação, extensão e flexão apenas no pescoço. Gert Bronfort, DC, et al, 2012. Trunk muscle stabilization training plus

86 Exercício Físico Treinamento de força + alongamento
Trunk muscle stabilization training plus Linn Karlsson, et al, 2016.

87 Exercício Físico Treinamento de força + alongamento
Exercícios de rotação, extensão e flexão apenas no pescoço. Trunk muscle stabilization training plus Linn Karlsson, et al, 2016.

88 Prescrição Exercício Físico
TF + Alongamento – Lombar: Exercício Físico = restabelecer o equilíbrio de forças. Transverso abdominal; Cinturão Pelvico; TF + Alongamento – Lombar: ECM; Dorsais; Lombalgia não é uma patologia, e sim um sintoma. Importante conhecer as causas que geram a dor.

89 Cuidados - Exercício Físico
Atenção a postura na realização dos movimentos; Exercícios isométricos e/ou com amplitude reduzida podem ser uma estratégia de abordagem inicial; Evitar grande amplitudes de rotação, flexão e extensão lombar e cervical; A dor é um fator limitante para a realização do TF. Na crise aguda deve-se realizar repouso absoluto. Lombalgia não é uma patologia, e sim um sintoma. Importante conhecer as causas que geram a dor.

90 Exercício Físico A prática de exercícios físicos regulares e supervisionados com ênfase na correta execução dos movimentos são importantes para uma vida mais saudável e sem Dorsalgias.

91 Referências Ferreira ML, Ferreira PH, Latimer J, Herbert RD, Hodges PW, Jennings MD, et al. Comparison of general exercise, motor control exercise and spinal manipulative therapy for chronic low back pain: A randomized trial. Pain 2007; 131: Koumantakis GA, Watson PJ, Oldham JA. Trunk muscle stabilization training plus general exercise versus general exercise only: randomized controlled trial of patients with recurrent low back pain. Phys Ther 2005; 85: 209 – 225. Polito MD, Neto GAM, Lira VA. Componentes da aptidão física e sua influência sobre a prevalência de lombalgia. R Bras Ci e Mov 2003; 11(2): Sculco AD, Paup DC, Fernhall B, Sculco MJ. Effects of aerobic exercise on low back pain patients in treatment. Spine 2001; 1: 95 – 101. Queiroz, JWM et al, Espondilodiscite: revisão de literatura, Arq Bras Neurocir 32(4): 230-6, 2013. Meirelles, ES, Low back pain Kay TM, Gross A, Goldsmith CH, et al. Exercises for mechanical neck disorders. Cochrane Database Syst Rev. 2012;8: CD Steven P. Cohen, MD, Epidemiology, Diagnosis, and Treatment of Neck Pain, Mayo Clin Proc. 2015;90(2): Karlsson, L, Associations between psychological factors and the effect of home-based physical exercise in women with chronic neck and shoulder pain, SAGE Open Med. 2016; 4: Delfino PD, et al, Cervicalgia: reabilitação, Acta Fisiatr. 2012;19(2):73-81.

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