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 É um conjunto de fenômenos passivos que o feto sofre no decurso da passagem pelo canal pelvi-vaginal. As forças agem sobre o feto no sentido de adaptá-lo.

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2  É um conjunto de fenômenos passivos que o feto sofre no decurso da passagem pelo canal pelvi-vaginal. As forças agem sobre o feto no sentido de adaptá-lo (acomodá-lo) às exiguidades do canal de parto. Mecanismos de Parto

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6   Cefálicas fletidas: 95,5%  Pélvicas: 3%  Cefálicas defletidas: 1%  Córmicas: 0,5% Frequência das apresentações

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8   Consiste na passagem pelo estreito superior do maior diâmetro da apresentação pelo estreito superior da pelve. 1) Insinuação

9  Primigestas: em 90% dos casos a insinuação se dá na última quinzena da gestação. Multíparas: a cabeça fetal continua alta, móvel, só desce, muitas vezes, depois de terminada a dilatação do colo e rota a bolsa das águas. Diferenças entre primigestas e multíparas

10   Flexão: substituição de diâmetros maiores por outros menores: Occipito-frontal →→→ Suboccipito-frontal →→→ Suboccipito-bregmático  Teoria da Pressão Axial do Feto (Zweifel): alavanca com braços desiguais.  verificação da flexão através da palpação da fontanela posterior (lambda) próxima ao centro do canal de parto, estando Bregma inacessível. Tempo acessório

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13   Assinclitismo: movimento de inclinação lateral.  Teorias para explicar a “divisão” do crânio: Fenômenos plásticos (predomínio do acavalamento dos ossos da abóboda) Lei do plano inclinado Movimentos que ocorrem na insinuação

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15 Assinclitismo posterior (obliquidade de Litzmann): é mais freqüente em primigestas, a sutura sagital está mais próxima do púbis. Assinclitismo anterior (obliquidade de Nägele): é mais freqüente em multíparas, a sutura sagital está mais próxima do sacro.

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17  Orientação dos Diâmetros  Diâmetro da bacia materna mais fácil de ser franqueado;  60%  OEA  Verificação através da manobra de Leopold  4° tempo  Término da insinuação: ocorre quando o ápice da cabeça está no plano das espinhas ciáticas (Plano Zero de De Lee ou 3º Plano de Hodge).

18   É quando a cabeça do feto percorre o trajeto entre o estreito superior e o estreito inferior, porém NÃO se trata de uma simples descida.  A descida pode ser avaliada clinicamente pelo método de De Lee e de Farabeuf. 2) Descida ou Progressão:

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20   A linha de orientação passa do diâmetro transverso ou de um dos oblíquos do estreito superior para o ântero-posterior do estreito inferior, após a retropulsão do cóccix.  Pode ser maior (135º) ou menor (45º). Pode ser sacra (ou posterior) quando o lambda se dirige para trás. Rotação Interna (ou intrapélvica):

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24  3) Desprendimento do pólo cefálico: Deflexão A retropulsão do cóccix aumenta o diâmetro ântero-posterior. O desprendimento ocorre por deflexão (extensão). OP →→→ Hipomóclio (ponto de apoio)

25   Volta o occipício à posição normal (primitiva).  Faz 1/4 ou 1/8 da circunferência para a época da insinuação. Rotação Externa (restituição):

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28  A)Desprendimento das espáduas: a espádua anterior fixa- se primeiro, com um movimento de abaixamento usando como ponto de apoio o inserção braquial do músculo deltóide e com um movimento de elevação libera-se a espádua posterior. B)Desprendimento do pólo pélvico: uma leve inflexão lateral no sentido ventral do feto é suficiente para liberá- lo. O quadril anterior solta-se com um abaixamento e o quadril posterior solta-se com uma ligeira elevação. Desprendimento do ovóide córmico:

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