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U NIDADE 3: REPENSANDO A LOGÍSTICA Grupo 14J: Adriana Vasconcelos Igor Hadish Maria Izabella Lima Suzane Gonçalves.

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1 U NIDADE 3: REPENSANDO A LOGÍSTICA Grupo 14J: Adriana Vasconcelos Igor Hadish Maria Izabella Lima Suzane Gonçalves

2 I NTRODUÇÃO Globalização Aumento da competitividade entre empresas e da exigência dos clientes. Logística integrada: novo conceito de logística para aumentar o diferencial competitivo.

3 I NTRODUÇÃO Logística Integrada: Integração e coordenação das atividades ao longo da cadeia logística; Coordenação com outras funções da empresa e com outros fatores externos. Obter melhor desempenho: diminuir custos e melhorar qualidade, disponibilizando o produto correto, no tempo e qualidade desejados. Minimizar estoques: reduz custos reduz preços e aumenta o consumo.

4 F ATORES DE P RESSÃO DA M UDANÇA DO P APEL DA L OGÍSTICA Fatores externos que exercem pressão sobre a cadeia logística tradicional: Competição externa Ciclos de vida dos produtos mais curtos Clientes exigentes e bem informados Papel mais restrito dos distribuidores Demandas por parcerias Novos canais para consumidores

5 S UPPLY C HAIN OU C ADEIA DE L OGÍSTICA I NTEGRADA Cadeia de Logística Integrada: integração de fornecedores e clientes na logística da organização, criando valor na forma de produtos e serviços para o consumidor final (foco no cliente).

6 S UPPLY C HAIN OU C ADEIA DE L OGÍSTICA I NTEGRADA O desempenho do supply chain depende de quatro fatores: Capacidade de resposta às demandas dos clientes; Qualidade de produtos e serviços; Velocidade, qualidade e timing da inovação nos produtos; Efetividade dos custos de produção e entrega e utilização de capital.

7 E FFICIENT C ONSUMER R ESPONSE (ECR) OU R ESPOSTA E FICIENTE AO C ONSUMIDOR Estratégia na qual distribuidores e for- necedores trabalham em conjunto para proporcionar maior valor ao consumidor final – fornecer o melhor, mais rápido e mais barato. Movimento baseado na mudança e me- lhoria contínua que afeta toda a cadeia de produção e distribuição. Objetiva estabelecer um fluxo consis- tente de informações e produtos na cadeia logística, tendo em conta a manutenção do abastecimento do ponto de venda a custos baixos e estoque adequados.

8 E FFICIENT C ONSUMER R ESPONSE (ECR) OU R ESPOSTA E FICIENTE AO C ONSUMIDOR Quatro estratégias do ECR: Introdução eficiente de novos produtos; Sortimento eficiente da loja; Promoção eficiente de venda de produtos; Reposição eficiente de produtos nas prateleiras. Ferramentas que dão suporte às estratégias do ECR : Gerenciamento de categorias de produtos; Reposição contínua; Custeio baseado em atividades; Benchmark das melhores práticas; Pedido acompanhado por computador.

9 Síntese do estudo do ECR no Brasil Implemen- tação do ECR Qualquer empresa aposta na dispersão do ECR nas empresas do Brasil, independente do tamanho. No entanto, acreditam que as empresas de grandes dimensões têm maior know how para dar o passo primordial em direção ao ECR e deslocar conhecimento e experiência para as empresas de inferiores dimensões. Principais proveitos obtidos com o ECR Reduziu-se os estoques ao longo da cadeia e as empresas ficaram mais flexíveis na restituição de produtos e mais eficazes na constituição do mix de produtos para o consumidor final. Principais obstáculos a serem ultrapassa- dos As empresas necessitam otimizar os processos internos e a administração deve estar empenhada a incentivar e motivar seu pessoal para uma filosofia nova como o ECR, deixando bem claro os objetivos desta ferramenta para os negócios da empresa. A carência de confiança e falta de parceria entre as organizações. As empresas necessitam de entender que ao investirem no ECR, os ganhos serão partilhados entre todos e a eficiência será ao longo da cadeia. Aplicação do ECR O ECR é complicado e a inclinação é que as empresas se concentrem na gestão por categorias/classes e na reposição contínua de produtos, onde os proveitos são facilmente notados e os parceiros comerciais têm maior conveniência e know-how.


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