Atendimento Espiritual à Criança e ao Adolescente.

Apresentação em tema: "Atendimento Espiritual à Criança e ao Adolescente."— Transcrição da apresentação:

1 Atendimento Espiritual à Criança e ao Adolescente

2 É necessário? 1) A criança é um Espírito reencarnado. Traz em sua bagagem evolutiva experiências felizes e enriquecedoras como também experiências traumáticas e comprometedoras, e que aparecem como hábitos, tendências, aptidões, idéias inatas e fobias a lhe configurarem o comportamento. Traz, no perispírito, a sua história nas matrizes de suas conquistas, de seus desvios e de suas necessidades de reajuste. 2) Além disso, sofre as influências do seu entorno: grupo familiar, de brinquedos, de estudo e que delineiam o seu ambiente físico, espiritual, mental, intelectual e moral. 3) Traz ainda vinculações, patológicas ou não, com espíritos ligados ao seu passado reencarnatório. Não raro, essas interferências espirituais iniciam-se ainda fora do corpo físico, sendo uma continuidade do que ocorria na erraticidade.

3 Objetivos Proporcionar atendimento espiritual às crianças e aos adolescentes que apresentem problemas físicos, mentais e espirituais/emocionais. Oferecer informações, consolo e apoio às famílias, conforme as orientações do Evangelho e da Doutrina Espírita.

4 São processos de reajustes
Físicos ( congênitos ou adquiridos) Todas as doenças físicas:  Paralisia  Deficiência auditiva, visual, motora  Câncer  Diabetes  E outras

5 Mentais (congênitos ou adquiridos)
Autismo Paralisia cerebral Síndrome de Down Esquizofrenia Bipolaridade (Maníaco-depressiva)  Deficiências mentais variadas, com processos obsessivos ou não

6 Espirituais/Emocionais
(congênitos ou adquiridos) Complexos Enurese emocional Conflitos Traumas Medos/fobias Terror noturno Agressividade Hiperatividade Rejeição familiar Idéias de suicídio Viciações e defeitos graves Processos obsessivos

7 do adolescente atendido
Perfil da criança e/ou do adolescente atendido É um Espírito encarnado em processo de reajuste É um Espírito criado desde muito tempo, em momentâneo esquecimento das vivências pretéritas mas empenhado na conquista da harmonia que lhe proporcionará o equilíbrio e a felicidade.

8 Etapas – desenvolvimento
Encaminhamento dos pais e da criança/adolescente ao Atendimento Fraterno da Criança e do Adolescente, caso seja necessário um atendimento mais específico. Serão entrevistados, separadamente, mas pelo mesmo entrevistador que, se possível, deverá ser alguém próximo à criança e ao adolescente. O entrevistador encarregar-se-á de encaminhar os nomes e o endereço do grupo familiar às reuniões especializadas de desobsessão e irradiação.

9 Todos serão convidados a freqüentar as reuniões de Explanação do Evangelho, Magnetização da Água e Passes, direcionados à criança e ao adolescente. Orientar-se-á a família para a necessidade do encaminhamento do atendido para a evangelização no DIJ. Aconselhar-se-á quanto à instalação do Evangelho no Lar. O tratamento espiritual não substitui e não é incompatível com o tratamento médico ou psicológico, caso o atendido esteja necessitando de acompanhamento profissional, que deverá ser mantido.

10 A Equipe Deverá ser experiente, treinada para a tarefa e com grande capacidade de amar e doar-se. A equipe deverá ser escolhida entre os atendentes do Atendimento Fraterno, preferencialmente, mas treinada e preparada para trabalhar com crianças que exigem maior atenção. Algumas características são imprescindíveis: vivência evangélico-doutrinária; maturidade física e emocional; assiduidade e pontualidade; capacidade de vencer obstáculos; capacidade de cuidar de sua própria emissão fluídica, preparação vibratória e sintonia com o mundo espiritual; bons hábitos morais e isenção total de álcool e fumo.

11 A abordagem com o atendido deverá realizar-se com naturalidade, criando um clima de simpatia, confiança e amizade entre atendente/atendido. Todos os trabalhadores deverão estar no recinto 30 minutos antes do início do atendimento para os necessários preparativos. Não se fará comentários na frente da criança/adolescente. A explanação evangélico-moral, as preces e o passe deverão ser breves e objetivos. Uma explicação desses procedimentos será dada aos atendidos, visando a tranquilizá-los e conscientizá-los.

12 O atendimento será feito quantas vezes forem necessárias.
Se houver condições, será interessante criar um espaço agradável onde a criança sinta-se tranqüila. Livros infantis espíritas, alguns bonecos e bichinhos, lápis, papel,canetas hidrocor, giz de cera e música- ambiente facilitarão o diálogo, que deverá ser espontâneo. Se possível, formar-se-ão 2 grupos de trabalho, simultaneamente: o Grupo de Pais fará do estudo do Evangelho segundo o Espiritismo e de O Livro dos Espíritos (técnicas do “cochicho” e de “discussão circular” serão preferencialmente utilizadas) e o Grupo de Criança/Adolescente desenvolverá brincadeiras, cantos, hora da leitura, etc, como atividades lúdicas.

13 Benefícios Os pais e/ou responsáveis e os atendidos, durante a participação em grupo, desconectam-se, naturalmente, do seu problema deixando a tela mental livre para receberem a influência positiva dos benfeitores espirituais. Há a possibilidade do reequilíbrio interno e externo (homeostase). Há o fortalecimento das relações intra e interpessoais. Há o incentivo à reflexão interior e à vivência evangélica. Há o fortalecimento da auto-estima e da realização pessoal.