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PublicouLucca Bermudes Alterado mais de 10 anos atrás
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BRASIL 2010 A DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO E DA RENDA
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190 MILHÕES DE HABITANTES n População urbana:161 milhões – 84,7% n População rural:29 milhões - 15,3% n Domicílios urbanos: 49,2 milhões n Domicílios rurais: 18,4 milhões
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Distribuição de renda 2010 n 25% da população recebe até R$ 188,00/mês = 2,6 euros/dia R$ 188,00/mês = 2,6 euros/dia n 50% da população recebe até R$ 375,00/mês = 5,1 euros/dia R$ 375,00/mês = 5,1 euros/dia
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Renda no Meio Rural n 21% tem até 0,96 euros/dia n 39% tem até 1,91 euros/dia n 66% até 3,82 euros/dia
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Renda no meio urbano 50% da população urbana recebe até 5,67 euros/dia 50% da população urbana recebe até 5,67 euros/dia
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Participação dos salários no PIB
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Campeão mundial da desigualdade n 5.000 famílias detém 45% da renda e da riqueza nacional n 10% + ricos detém 75% da renda e da riqueza nacional n 90% fica com 25% da renda e da riqueza nacional
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A concentração da riqueza n 20 mil famílias se beneficiam da aplicação de suas riquezas no circuito da financeirização n Desde o final da década de 1990, o Brasil vem transferindo anualmente de 5 a 8% do PIB para os ricos.
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Lucratividade do setor financeiro privado n Banco Itaú – rentabilidade sobre o patrimônio líquido Fonte: Itaú S/A anolucro 200125,6% 200224,5% 200322,2% 200425,54% 200528,43% 200630,15% 200728,8% 200814,4% 200922,1% 201023,4%
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Juros de crédito pessoal n Media cobrada pelos bancos: 68% a.a. n Cartão de crédito: 238% a.a. (10,7%/mês) n Cheque especial: 186,7% a.a. (9,17% ao mês) (9,17% ao mês)
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2011 n R$ 116,1 bilhões de isenções tributárias/redução de impostos para os ricos n R$ 7,5 bilhões para saneamento básico num país onde 45% dos municípios não coletam esgotos.
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O processo político Os desafios para a construção da democracia
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2003 - 2010 n 2002 – alinhamento astrológico da mudança: governo, PT, movimentos n políticas de participação incidem pouco ex: Consea n diferença entre políticas de Estado e de governo – Conselhos, Conferências, COPOM n Todos estão felizes e a desigualdade se mantém
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Relação com as bases sociais e entidades n O governo pula as instâncias de participação e fala para as bases sociais n 74 conferências nacionais/ 13 milhões de pessoas participam n 71 conselhos nacionais
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As ambiguidades do poder n A dificuldade dos movimentos criticarem seu governo n O silêncio do PT n O sequestro do debate sobre o futuro
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O campo político democrático e popular n As centrais sindicais se alinham n Os movimentos urbanos se alinham n O MST fica isolado e acuado n As redes de cidadania dirigem sua atuação para os espaços de participação
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O PT n O PT se fragiliza como partido político, como propositor de mudanças. Torna-se força auxiliar do governo. n Na aliança liderada pelo governo ganham forças setores conservadores, como o agronegócio.
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A defesa de um projeto n Dilma não apresentou projeto de governo/ é continuidade n Não há forças políticas e sociais que defendam um novo projeto de desenvolvimento
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Construir o futuro n O que pode mobilizar a sociedade é a defesa de um projeto político pela afirmação de direitos, por mais justiça, por uma vida melhor n São as redes e fóruns em defesa da cidadania que podem organizar o debate e a produção do futuro
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