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Andréa Asti Severo FADERS Novembro de 2012
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Quando pensamos em Infância...
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Pensamos no direito de ser criança?
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... E de quem pertence a infância?
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... história de vida, etapas de desenvolvimento, Infância como um aspecto indissociável das crianças!
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...Deveríamos saudar as crianças, se não por outros motivos, pelo menos por manterem viva essa dimensão da experiência humana. ( Kohan,2000)
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Ou as Infâncias?
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A As vivências de uma criança não são iguais às de outras crianças, os contextos, os territórios não são os mesmos.e uma criança não são.
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De quem pertencem estes brinquedos?
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De quem pertence a infãncia?
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O que é preciso combater? O pensamento fechado As verdades prontas e acabadas Os modelos onde cabem todas as fórmulas As regras e normas que buscam a semelhança A arrogância do conhecimento totalizante Os preconceitos, estereótipos e julgamentos morais A cegueira das percepções e sentimentos congelados
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O que é importante desenvolver? A sensibilidade O olhar A escuta A tolerância aos próprios erros, e dos outros A abertura para o diferente A capacidade de surpreender e surpreender-se O estabelecimento de vínculos A curiosidade, a vontade de saber A capacidade de conviver com a incerteza
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Artigo 7º - Crianças com deficiência: Os Estados Partes tomarão todas as medidas necessárias para assegurar às crianças com deficiência o pleno exercício de todos os direitos humanos e liberdade fundamentais, em igualdade de oportunidades com as demais crianças. Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência :
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Toda criança do mundo Deve ser bem protegida Contra os rigores do tempo Contra os rigores da vida. Criança tem que ter nome Criança tem que ter lar Ter saúde e não ter fome Ter segurança e estudar. Não é questão de querer Nem questão de concordar Os direitos das crianças Todos têm de respeitar. Ruth Rocha
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