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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

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Apresentação em tema: "VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS"— Transcrição da apresentação:

1 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Fundação Universidade Federal do Rio Grande Departamento de Ciências Fisiológicas Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Organização: Ana Luiza Muccillo-Baisch Colaboração: Eli Sinnott Silva,Daniela Barros, Fernando Amarante Silva, Guiomar Oliveira

2 Slide figura 1

3 FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
FATORES QUE DETERMINAM A ESCOLHA DA VIA Tipo de ação desejada Rapidez de ação desejada Natureza do medicamento

4 FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO ENTERAIS PARENTERAIS TÓPICA INALATÓRIA ACIDENTAIS

5 FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA ORAL - VANTAGENS Auto-administração, econômica, fácil Confortável, Indolor Possibilidade de remover o medicamento Efeitos locais e sistêmicos Formas farmacêuticas: cápsulas, comprimidos, etc...

6 FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA ORAL - DESVANTAGENS absorção variável (ineficiente) período de latência médio a longo ação dos sucos digestivos Interação com alimentos pacientes não colaboradores (inconscientes) sabor Fenômeno de primeira passagem pH do trato gastrintestinal

7 FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA BUCAL/SUB-LINGUAL - VANTAGENS (mucosa oral e sub-lingual) Fácil acesso e aplicação Circulação sistêmica Latência curta Emergência Formas farmacêuticas: comprimidos, pastilhas, soluções, aerossois, etc...

8 FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA BUCAL/SUB-LINGUAL - DESVANTAGENS Pacientes inconscientes Irritação da mucosa Dificuldade em pediatria

9 FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA RETAL - VANTAGENS Circulação sistêmica Pacientes não colaboradores (semi-conscientes, vômitos) Impossibilidade da via oral Impossibilidade da via parenteral Formas farmacêuticas: supositórios e enemas

10 FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA RETAL - DESVANTAGENS Lesão da mucosa Incômodo Expulsão Absorção irregular e incompleta

11 Slides Processos invasivos Participação médico e enfermeiro Injeção intramuscular Slide bizel Slide seringa Slide bizel intra-muscular e endovenosa

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14 FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA INTRA-MUSCULAR - VANTAGENS Efeito rápido com segurança Via de depósito ou efeitos sustentados Fácil aplicação

15 FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA INTRA-MUSCULAR DESVANTAGENS Dolorosa Substâncias irritantes ou com pH diferente Não suporta grandes volumes Absorção relacionada com tipo de substância: sol. aquosa - absorção rápida sol. oleosa - absorção lenta Formas farmacêuticas: injeções Músculos: deltóide, glúteo, vasto lateral,

16 Slide seringa perpendicular
Slide glúteo Slide vasto lateral Slide ventroglúteo

17 FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA INTRA-MUSCULAR - RECOMENDAÇÕES Auxílio na absorção: calor/ massagens Retardamento na absorção: gelo Locais de aplicação:deltóide, glúteo, ventro-glúteo Posição da agulha: perpendicular ao músculo Aspirar antes da aplicação Escolha do bizel Pessoal treinado Assepsia local

18 FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA INTRA-MUSCULAR - RISCOS Trauma ou compressão acidental de nervos Injeção acidental em veia ou artéria Difusão da solução Injeção em músculo contraído Lesão do músculo por soluções irritantes Abcessos

19 FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA ENDOVENOSA - VANTAGENS Efeito farmacológico imediato Controle da dose Admite grandes volumes Permite substâncias com pH diferente da neutralidade

20 FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA ENDOVENOSA - DESVANTAGENS Efeito farmacológico imediato Material esterilizado Pessoal competente Irritação no local da aplicação Facilidade de intoxicação Acidente tromboembólico

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22 Slide veia cefálica Slide garrote Punção

23 FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA ENDOVENOSA - COMPLICAÇÕES Flebites, tromboflebites, acidentes embólicos Infecções Extravasamento Necrose Sobrecarga circulatória Reações alérgicas

24 VIA SUBCUTÂNEA FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Absorção constante e lenta Implante de Pellets (sobre a pele) Substâcias não irritantes (terminais nervosos)

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26 Slide técnica

27 FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA INTRADÉRMICA Fácil acesso Ações locais e sistêmicas Vacinas e testes alergenos Formas farmacêuticas: cremes, pomadas, patch,

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29 Slide tecido

30 OUTRAS VIAS PARENTERAIS
FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO OUTRAS VIAS PARENTERAIS INTRAARTERIAL INTRATECAL INTRAPERITONEAL INTRACEREBROVENTRICULAR SUBARACNOIDE EPIDURAL

31 FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
OUTRAS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO INTRAOCULAR PULMONAR TRANSMUCOSAS DÉRMICA NASAL ACIDENTAL

32 Preparações higiênicas femininas Contraceptivos
FURG- DCF- Setor de Farmacologia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VIA VAGINAL Preparações higiênicas femininas Contraceptivos Drogas para induzir trabalho de parto Formas farmacêuticas: Supositórios, gel, pomadas, soluções, emulsões

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35 LEITURA SUGERIDA SILVA, P. Farmacologia. 6 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2002. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 HARDMAN, j.g., LIMBIRD, L.E., MOLINOFF, P.R., RUDDON, R.W., GILMAN, A.G. The Pharmacological Basis of Therapeutics. 9 ed. New York: Mc Graw Hill. 1996 . Acessado em abril de 2003. . Acessado em abril de 2003. . Acessado em abril de 2003.


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