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ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

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Apresentação em tema: "ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS"— Transcrição da apresentação:

1 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Grupo de Educação Permanente em Serviço- Enfermagem Maio de 2010

2 07 Acertos Paciente certo Medicação certa Hora certa
Via de administração certa Dose certa Diluição certa Registro certo

3 Via oral Atenção Certificar-se de que o paciente deglutiu o medicamento. Apresentação em gotas diluir em água. Observar em Pediatria a administração de medicações via oral e as medicações orais nos pacientes pré- operatórios.

4 VIA SUBLINGUAL Alguns medicamentos são colocados debaixo da língua para serem absorvidos diretamente pelos pequenos vasos sangüíneos ali situados. A via sublingual é especialmente boa para a nitroglicerina, que é utilizada no alívio da angina (dor no peito), porque a absorção é rápida e o medicamento ingressa diretamente na circulação geral, sem passar através da parede intestinal e pelo fígado. Mas a maioria dos medicamentos não pode ser administrada por essa via, porque a absorção é, em geral, incompleta e errática.

5 Via intradérmica Usada principalmente com fins de diagnóstico como em testes para alergia ou tuberculina, as injeções intradérmicas indicam quantidades pequenas, geralmente 0,5 ml ou menos, dentro das camadas mais externas da pele. Por haver baixa absorção sistêmica dos agentes injetada via intradérmica, este tipo de injeção é usado principalmente para produzir um efeito local. A face ventral do antebraço é o local mais comumente utilizado por ser facilmente acessível e ausentes de pêlos(CASTRO &COSTA,1999).

6 VIA SUBCUTÂNEA Volume máximo: 1,0 ml Local de Aplicação:
-Face externa anterior e posterior do braço; -Face anterolateral da coxa; Região abdominal dois dedos longe da cicatriz umbilical; Rodízio dos locais de injeção; -Não aspire o sangue quando se administra insulina ou heparina. Isso é desnecessário com a insulina e pode causar um hematoma com a heparina; A injeção subcutânea permite uma ação medicamentosa mais lenta que a injeção intramuscular.

7 Via Intramuscular VOLUME MÁXIMO Região deltoide- 04 ml
Região dorsoglutea- 5 ml Região ventroglutea- 5 ml Região da face ântero- lateral da coxa- 5ml REGIÃO DELTOIDEANA RISCO:lesão do nervo radial ANGULAÇÃO DA AGULHA:perpendicular a pele.

8 VIA INTRAMUSCULAR REGIÃO DORSOGLUTEA
REGIÃO DA FACE ÂNTERO- LATERAL DA COXA

9 VIA INTRAVENOSA Evitar “tapinhas” sobre o local a ser puncionado, pois permite o rompimento da veia no momento da punção. Compressas mornas no local a ser puncionado auxiliam na punção. Puncionar a veia com o bizel da agulha para cima, utilizando ângulo entre 15 e 30 graus.

10 Via Cutânea A pele apresenta efetiva barreira á passagem de substancias.No entanto medicamentos podem ser administrados por via cutânea para obtenção fundamentalmente de efeitos tópicos. Sob certas circunstâncias produzem efeitos sistêmicos, terapêuticos ou tóxicos. A absorção depende de área de exposição, difusão do fármaco na derme (alta lipossulibilidade), temperatura e estado de hidratação da pele. As formas farmacêuticas comumente empregadas são soluções, cremes, pomadas óleos, loções, ungüentos, geléias,e adesivos sólidos, esses destinados á absorção transcutânea para obtenção de efeitos sistêmicos.(CASTRO& COSTA 1999)

11 Via Intratecal Quando se desejam efeitos locais e rápidos nas meninges ou no eixo cérebro- espinhal, como na anestesia espinhal ou nas infecções agudas do SNC. Via Intraperitoneal Por essa via, os fámacos penetram rapidamente na circulação através da veia porta.Via utilizada para infusão do dialisador para diálise peritoneal

12 Via Inalatória NEBULIZAÇÃO
Método utilizado para administração de fármacos ou fluidificação de secreções respiratórias. Utiliza um mecanismo vaporizador através do qual se favorece a penetração de água ou medicamentos na atmosfera bronquial.

13 Foraseq É uma medicação contendo duas cartelas de medicamento.A primeira cartela, com cápsulas brancas, contém o formoterol, um broncodilatador de ação longa.A segunda cartela, com cápsulas rosas, contém a budesonida que é um corticóide inalado.O uso inalado é seguro e formulado de forma especial em doses mínimas(microgramas) e por isso atua diretamente nos bronquios, com mínimo de reflexos no resto do seu organismo. (Associação Brasileira de Asmáticos)

14 ADRENALINA Reanimação de PCR,crises asmáticas e alergias graves Administração somente com monitorização cardíaca, em veia de grosso calibre, e não administrar na mesma veia que o bicarbonato de sódio. ATROPINA Reanimação de PCR Administrar somente com monitorização, administrar em veia de grosso calibre, observar retenção urinária em idosos com Hipertrofia Benigna de Próstata. AMIODARONA Arritimia cardíaca taquicardia) Observar frequência cardíaca, pressão arterial, tonturas flebite e tosse. AMINOFILINA Broncoespasmo,DBPOC descompassado. Observar frequência cardíaca e respiratória, tonturas, infundir lentamente e pode haver queimação no local da infusão. BUSCOPAN Cólicas do TGI, vias biliares, urinárias , e dismenorréia. Infundir lentamente, pois pode causar taquicardia e hipotensão arterial.

15 CEDILANIDE Arritimia cardíaca Observar FC e PA. Heparina Trombose venosa, embolia pulmonar,angina instável, Infarto Agudo Miocárdio. Observar sangramento(gengival, anal,urinária, equimoses) atentar se o paciente irá realizar exames invasivos ou cirúrgicos. Midazolan Indução e manutenção da sedação Observar sonolência, tonturas, e cuidar para que o paciente fique deitado por 4 horas, administrar lentamente. Monocordil Tratamento da insuficiência coronariana, e angina instável. Observar FC , PA e cefaléia.

16 Meperidina (dolantina)
Analgesia intensa associada a edema agudo de pulmão e Infarto Agudo Miocárdio. Observar tonturas, sonolência, verificar PA antes, e atentar para dependência química dos pacientes a droga. Manitol Tratamento de edema cerebral e intraocular, diurético, e remoção de substâncias tóxicas. Observar a PA, e quando mantida em baixa temperatura pode haver cristalização da droga aquecer a solução em banho- maria. Diazepan Ansiedade, agitação, sedação, espasmos musculares e crises convulsivas. Observar o estado mental e sonolência, administrar em veia de grosso calibre,não diluir junto com outras drogas, paciente deve ficar em repouso durante 3 horas. Dopamina Choque, hipotensão, Hemorragia e trauma. Administrar em veia de grosso calibre, atentar sobre estravasamento, pois pode causar necrose, observar PA.

17 Fenergan Prometazina Tratamento de condições alérgicas Observar PA e FC, tonturas e sonolência. Furosemida Edema agudo de pulmão,insuficiência renal aguda, hipertensão arterial Observar PA, e diurese, orientar que o paciente mude lentamente de posição para evitar a hipotensão. Haldol Psicoses agudas e crônicas,agitações, náuseas. Antes da medicação observar o estado mental do paciente , vigília, PA e FC. Morfina Dor grave , edema pulmonar,e dor do IAM. Observar PA e FC, tonturas, diurese

18 Hidantal Crises convulsivas Não admitir junto com ácido fólico, antiácidos também podem reduzir a absorção desta droga, controlar PA e FC, pode alterar a cor da urina ( rosa, avermelhado, marrom). Estreptoquinase Infarto Agudo Miocárdio e Trombose Venosa Profunda Verificar a PA constantemente, observar sangramento e flebites administrar em veia de grosso calibre e bomba de infusão.

19 Regra de 3 Mg frasco.....diluido em tantos ml
Mg solicitado.....vou administrar x ml Ex:10mg de morfina(1ml).....vou diluir em 9 ml de AD Solicitado administrar 3mg.....vou adm. Xml 10mg ml 3mg.....x x=3ml

20 OBRIGADO!!!


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