CUSTOS OPERACIONAIS DO TRANSPORTE DE CARGAS

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2 CUSTOS OPERACIONAIS DO TRANSPORTE DE CARGAS

3 CUSTOS OPERACIONAIS DO TRANSPORTE DE CARGAS

4 CUSTOS OPERACIONAIS DO TRANSPORTE DE CARGAS
Unidade Tema Unidade 1 Tendências do custeio do transporte de cargas Unidade 2 Introdução à análise de informações financeiras Unidade 3 Introdução à análise de custos Unidade 4 Fundamentos dos custos operacionais do transporte de cargas Unidade 5 Análise do ponto de equilíbrio operacional Unidade 6 Análise dos pontos de equilíbrio econômico e financeiro Unidade 7 Análise do ponto de equilíbrio de serviços múltiplos Unidade 8 Análise do grau de alavancagem Unidade 9 Sistema de custeio tradicional Unidade 10 Sistema de custeio baseado em atividades

5 Unidade 1 Tendência do custeio do transporte de cargas

6 Unidade 1 Tendências do Custeio do Transporte de Cargas
O que você sabe sobre o tema? Você sabia quais são as tendências do transporte de cargas, incluindo os demais modais? Você percebeu que o mundo dos negócios e a economia ditam as regras do setor de transportes?

7 Unidade 1 Tendências do Custeio do Transporte de Cargas
Nesta unidade trataremos das tendências do custeio do transporte de cargas, visando obter um entendimento geral sobre o tema. Ao longo desta unidade serão apresentadas tendências sobre os custos do transporte e seus condicionantes, no âmbito geral dos modais de transportes.

8 Unidade 1 Tendências do Custeio do Transporte de Cargas
Tendências Os sistemas de transporte confrontam-se constantemente com exigências para aumentar sua eficiência e reduzir os custos aos usuários. Todos os usuários, como indivíduos, empresas, instituições e governos, têm de negociar para transferir de lugar os bens, pessoas, informação e capital, porque os fornecedores, sistemas de distribuição, tarifas, salários, locais e técnicas de marketing, assim como os custos de combustíveis, mudam constantemente.

9 Unidade 1 Tendências do Custeio do Transporte de Cargas
Custos do Transporte: Os custos do transporte são medidas monetárias daquilo que o fornecedor deve pagar para produzir serviços de transporte. Esses custos são fixos (de infraestrutura) e variáveis (operacionais), dependendo de uma variedade de condições relacionadas à geografia, infraestrutura, barreiras administrativas, energia e sobre como os passageiros e cargas são transportados. Três componentes principais impactam os custos de transportes: os componentes relacionados às transações, embarques e sensibilidade à distância.

10 Unidade 1 Tendências do Custeio do Transporte de Cargas
Tarifas do Transporte: As tarifas são os preços dos serviços de transporte pagos pelos usuários. Elas são os custos monetários negociados para mover um passageiro ou uma unidade de carga entre uma origem específica e um destino.

11 Unidade 1 Tendências do Custeio do Transporte de Cargas
Custos e Componentes de Tempo: O transporte oferece uma variedade de custos e níveis de serviços, que resultam em diferenças substanciais ao longo do mundo. O preço do serviço de transporte não inclui somente os custos monetários desembolsáveis, mas também inclui custos de tempo e custos relacionados a possíveis ineficiências, desconforto e risco (por exemplo, atrasos inesperados).

12 Unidade 1 Tendências do Custeio do Transporte de Cargas
Tipos de Custos do Transporte: Custos terminais Custos de linha de percurso Custos de capital

13 Unidade 2 Custos operacionais do transporte de cargas

14 Unidade 2 Introdução à Análise de Informações Financeiras
O que você sabe sobre o tema? Qual é sua experiência com a análise de informações financeiras? Você sabia que compreender basicamente a análise de informações financeiras é pré- requisito para entender a lógica dos custos de produtos ou serviços?

15 Unidade 2 Introdução à Análise de Informações Financeiras
Nesta unidade discutiremos sobre a análise das informações financeiras, que agregam o desempenho de todas as funções de uma empresa. Ao longo desta unidade serão apresentadas as informações básicas sobre o balanço patrimonial e a demonstração de resultados.

16 Unidade 2 Introdução à Análise de Informações Financeiras
Introdução às Informações Financeiras: Informações patrimoniais Informações de resultados

17 Unidade 2 Introdução à Análise de Informações Financeiras
Informações Patrimoniais: As informações patrimoniais dizem respeito à origem e à aplicação dos recursos.

18 Unidade 2 Introdução à Análise de Informações Financeiras
Informações de Resultados:

19 Unidade 2 Introdução à Análise de Informações Financeiras
Estruturação Básica de Custos: A estrutura geral da demonstração de resultados sistematiza os gastos operacionais em três contas: custos dos serviços prestados, despesas gerais e administrativas e depreciação.

20 Unidade 2 Introdução à Análise de Informações Financeiras
Estruturação Básica de Custos:

21 Unidade 3 Introdução à analise de custos

22 Unidade 3 Introdução à Análise de Custos
O que você sabe sobre o tema? Qual é sua experiência com a mensuração e análise de custos? Você sabia que o planejamento e controle dos serviços de transportes de cargas contam com a contabilidade de custos para ter uma idéia de seus custos reais e, assim, poderem estimar sua lucratividade?

23 Unidade 3 Introdução à Análise de Custos
Nesta unidade discutiremos sobre a estruturação e análise de custos de uma forma geral. Ao longo desta unidade serão apresentadas as informações básicas sobre custos e suas classificações mais utilizadas.

24 Unidade 3 Introdução à Análise de Custos
Introdução Geral: Uma definição formal de custos é apresentada por Atkinson (et al., 2000), para quem os custos são definidos como o valor rmonetário de bens e serviços gastos para se obter benefícios reais ou futuros.

25 Unidade 3 Introdução à Análise de Custos
O regime de competência refere-se ao lançamento das receitas e gastos nos registros contábeis. Por exemplo, a receita de uma venda ocorrida no início do mês de dezembro é totalmente contabilizada no próprio mês de dezembro, mesmo que na negociação tenha sido dado um prazo de 30 dias para o correspondente pagamento. Ou seja, em termos de fluxos contábeis, a receita da operação entrou na empresa em dezembro. Mas, em termos de fluxos monetários, a operação somente terá efeito no caixa da empresa no mês de janeiro, se não houver inadimplência do comprador.

26 Unidade 3 Introdução à Análise de Custos
Tipologias de Custos: De acordo com Atkinson (et al., 2000), os custos podem ser classificados de acordo com as funções empresariais, que correspondem a dois grupos: custos operacionais: que se dividem em diretos e indiretos; custos de não-operacionais.

27 Unidade 3 Introdução à Análise de Custos
Tipologias de Custos: Segundo Mayes e Shank (1996), os custos também podem ser classificados de acordo com seu comportamento diante da escala de produção, resultando em: custos fixos; custos variáveis.

28 Unidade 3 Introdução à Análise de Custos
Tendências A classificação dos custos operacionais é importante para que se possa mensurar a contribuição que cada produto ou serviço gera à lucratividade da empresa.

29 Unidade 3 Introdução à Análise de Custos
Custos Operacionais: Os custos operacionais são os gastos incorridos na transformação da matéria-prima em produto acabado ou nos esforços para a produção do serviço.

30 Unidade 3 Introdução à Análise de Custos
Custos Operacionais: custos operacionais diretos: podem ser atribuídos diretamente ao produto ou serviço, como por exemplo: custos de material direto (matérias-primas); custos de mão-de-obra direta; custos com a energia dos equipamentos de produção.

31 Unidade 3 Introdução à Análise de Custos
Custos Operacionais: custos operacionais indiretos: são os gastos incorridos para fornecer os recursos necessários para realizar diversas atividades que dão suporte à produção de diversos produtos ou serviços, como por exemplo: salários e benefícios dos supervisores; salários do pessoal de suporte à produção, como da programação e controle da produção; salários dos inspetores de qualidade.

32 Unidade 3 Introdução à Análise de Custos
Custos Não-Operacionais: Os custos não-operacionais abrangem todos os demais gastos corporativos, como por exemplo: custos de distribuição; custos de vendas; custos de divulgação; custos com pesquisa e desenvolvimento; custos gerais e administrativos.

33 Unidade 3 Introdução à Análise de Custos
Custos Fixos: Esses custos permanecem constantes, independente da quantidade produzida pela empresa e dentro de um determinado nível de produção. Os custos fixos por unidade de produto declinam quando à aumento no nível de produção. Exemplos de custos fixos incluem aluguéis, salários da administração e a depreciação.

34 Unidade 3 Introdução à Análise de Custos
Custos Variáveis: Custos variáveis são aqueles custos para os quais se espera uma variação na mesma proporção da variação no nível de produção. Os custos variáveis são constantes em termos unitários, o que faz com que o aumento nas quantidades produzidas acarrete em um aumento nos custos variáveis totais. Exemplos de custos variaveis incluem as comissões dos vendedores, custos de matérias-primas e salários diretos.

35 Unidade 3 Introdução à Análise de Custos
Comparação de custos fixos e variáveis:

36 Unidade 3 Introdução à Análise de Custos
Os custos são fixos e variáveis para determinadas escalas de produção. Por exemplo, uma empresa tem um volume de investimentos que lhe permite a produção de unidades de determinado produto. Nessa escala de produção, os gastos com depreciação, alugueis e outros gastos são fixos. Caso essa empresa opte por produzir acima de unidades do mesmo produto, ela teria de fazer novos investimentos em máquinas e equipamentos, alugar outro galpão e incorrer em outros gastos fixos. Isso deslocaria o custo fixo para cima e, portanto, esse valor seria fixo para uma escala de produção superior às unidades originais. Por essa razão, em termos estritos, os custos na verdade são semi-fixos e semi-variáveis.

37 Unidade 4 Fundamentos dos custos operacionais do transporte de cargas

38 Unidade 4 Fundamentos dos Custos Operacionais do Transporte de Cargas
O que você sabe sobre o tema? Você conhece os custos que abrangem as operações do transporte de cargas? O que você acha de encontrá-los de uma forma estruturada e que facilita o processo gerencial e de tomada de decisão?

39 Unidade 4 Fundamentos dos Custos Operacionais do Transporte de Cargas
Nesta unidade discutiremos sobre a estruturação e análise de custos operacionais do transporte de cargas. Ao longo desta unidade serão apresentados os fundamentos sobre a estimação dos custos inerentes ao transporte de cargas.

40 Unidade 4 Fundamentos dos Custos Operacionais do Transporte de Cargas
Fatores Externos que Influenciam os Custos do Transporte de Cargas: Modelos de negócios Transportadoras privadas versus contratadas Unidades Linhas de trajeto versus viagem Tipo de veículo Configurações do veículo Área do serviço Overhead

41 Unidade 4 Fundamentos dos Custos Operacionais do Transporte de Cargas
Fatores sob Intervenção Governamental e Condições do Mercado que Influenciam os Custos do Transporte de Cargas: Volatilidade do preço do combustível Crise de trabalho Custos dos congestionamentos e disponibilidade de estacionamento nas áreas urbanas Expansão urbana

42 Unidade 4 Fundamentos dos Custos Operacionais do Transporte de Cargas
Custos Operacionais do Transporte de Cargas: O transporte de cargas envolve vários custos, sendo que os principais são os custos operacionais, o valor do tempo e os custos logísticos.

43 Unidade 4 Fundamentos dos Custos Operacionais do Transporte de Cargas
A estrutura de custos operacionais depende do modal de transporte de carga utilizado, que pode ser: rodoviário; ferroviário; aquaviário; dutoviário; aéreo.

44 Unidade 4 Fundamentos dos Custos Operacionais do Transporte de Cargas
Tendências Os custos operacionais do transporte rodoviário de cargas são fortemente dependentes da produtividade do veículo e dos preços de insumos como combustível, óleo lubrificante, pneus, manutenção e reparos, bem como dos preços dos veículos e das peças de reposição.

45 Unidade 4 Fundamentos dos Custos Operacionais do Transporte de Cargas

46 Unidade 5 Análise do ponto de equilíbrio operacional

47 Unidade 5 Análise do Ponto de Equilíbrio Operacional
O que você sabe sobre o tema? Você já trabalhou com a análise de custo- volume-lucro, que também é conhecida como análise do ponto de equilíbrio? Através dessa análise é possível identificar o volume de frete a ser realizado com o objetivo de obter lucratividade no negócio.

48 Unidade 5 Análise do Ponto de Equilíbrio Operacional
Nesta unidade apresentaremos a análise de custo-volume-lucro, também conhecida como análise de ponto de equilíbrio. Ao longo desta unidade serão apresentados os conceitos de ponto de equilíbrio operacional.

49 Unidade 5 Análise do Ponto de Equilíbrio Operacional
Introdução à análise do ponto de equilíbrio: Os gestores costumam realizar essa análise para planejar os níveis futuros das atividades operacionais e fornecer informações sobre: quais são os produtos ou serviços mais relevantes; o volume de receitas necessário para se alcançar os níveis almejados de lucros; a quantidade da receita que é requerida para evitar perdas; quando aumentar os custos fixos; quando os custos fixos expõem a empresa a níveis inaceitáveis de risco.

50 Unidade 5 Análise do Ponto de Equilíbrio Operacional
Ponto de Equilíbrio Operacional: A partir da medida de lucro operacional pode-se definir o ponto de equilíbrio operacional (PEO), como sendo o momento no qual as receitas com a prestação de serviços cobrem os custos correspondentes para sua realização, ponto no qual a lucratividade é nula.

51 Unidade 5 Análise do Ponto de Equilíbrio Operacional
Formulação Geral:

52 Unidade 5 Análise do Ponto de Equilíbrio Operacional
Ponto de Equilíbrio Operacional - Exemplo:

53 Unidade 5 Análise do Ponto de Equilíbrio Operacional
Ponto de Equilíbrio Operacional - Exemplo:

54 Unidade 6 Análise dos pontos de equilíbrio econômico e financeiro

55 Unidade 6 Análise dos Pontos de Equilíbrio Econômico e Financeiro
O que você sabe sobre o tema? Você já trabalhou com o conceito de margem de contribuição? Você sabia que, além do ponto de equilíbrio operacional, é possível calcular o volume de frete a ser realizado para alcançar metas de lucros e de saldo em caixa? Além dessas funcionalidades, a análise de ponto de equilíbrio pode apresentar um cálculo adicional voltado à definição de uma margem de segurança.

56 Unidade 6 Análise dos Pontos de Equilíbrio Econômico e Financeiro
Nesta unidade continuaremos a discutir sobre a análise de custo-volume-lucro, sua derivação na margem de contribuição e sua adaptação para o cálculo dos pontos de equilíbrio econômico e financeiro. Ao longo desta unidade será apresentado o conceito de margem de contribuição e serão apresentadas as aplicações do cálculo do ponto de equilíbrio para as situações econômica e financeira.

57 Unidade 6 Análise dos Pontos de Equilíbrio Econômico e Financeiro
Introdução à Margem de Contribuição: A quantidade PV (preço menos custo variável unitário) é conhecida como margem de contribuição (MC) por unidade de produto ou de serviço prestado. Ela indica a contribuição de cada unidade de serviço prestado, neste caso, frete cobrado por quilômetro rodado (Q), que é destinada à cobertura dos custos fixos da empresa (F).

58 Unidade 6 Análise dos Pontos de Equilíbrio Econômico e Financeiro
Formulação Específica - Margem de Contribuição:

59 Unidade 6 Análise dos Pontos de Equilíbrio Econômico e Financeiro
Introdução à Margem de Contribuição Exemplo:

60 Unidade 6 Análise dos Pontos de Equilíbrio Econômico e Financeiro
Formulação Específica - Ponto de Equilíbrio Econômico: Esse cálculo mostra que pode-se estabelecer um ponto de equilíbrio para níveis desejados de lucro operacional, em termos monetários, ao somar esse valor aos custos fixos. O procedimento é o seguinte:

61 Unidade 6 Análise dos Pontos de Equilíbrio Econômico e Financeiro
Ponto de Equilíbrio Econômico - Exemplo:

62 Unidade 6 Análise dos Pontos de Equilíbrio Econômico e Financeiro
Ponto de Equilíbrio Econômico - Exemplo:

63 Unidade 6 Análise dos Pontos de Equilíbrio Econômico e Financeiro
Formulação Específica - Ponto de Equilíbrio Financeiro: O cálculo do ponto de equilíbrio pode ser ajustado para a segunda medida de lucratividade (LAIR), resultando no ponto de equilíbrio financeiro. Para tanto, deduz-se dos custos fixos a depreciação (D) e acrescenta-se o valor dos juros incidentes sobre os gastos de capital (J):

64 Unidade 6 Análise dos Pontos de Equilíbrio Econômico e Financeiro
Ponto de Equilíbrio Financeiro - Exemplo:

65 Unidade 7 Análise dos pontos de equilíbrio de serviços múltiplos

66 Unidade 7 Análise do Ponto de Equilíbrio de Serviços Múltiplos
O que você sabe sobre o tema? Você percebeu que os cálculos de ponto de equilíbrio em unidades físicas até o momento se aplicam somente à empresas que fabricam um produto ou que ofertam apenas um serviço? A análise do ponto de equilíbrio de produtos ou serviços múltiplos permite ampliar a análise, com aplicação a casos de transportadoras que trabalham com mais de um caminhão.

67 Unidade 7 Análise do Ponto de Equilíbrio de Serviços Múltiplos
Nesta unidade trataremos da análise de custo- volume-lucro aplicada ao caso de empresa prestadora de serviços múltiplos. Ao longo desta unidade será apresentado o conceito de ponto de equilíbrio de serviços múltiplos, com focos operacional, econômico e financeiro, e serão discutidas as limitações gerais da análise de custo-volume-lucro.

68 Unidade 7 Análise do Ponto de Equilíbrio de Serviços Múltiplos
Para as empresas com múltiplos produtos ou múltiplos serviços ofertados, que por consequência apresentam múltiplos preços e quantidades, o ponto de equilíbrio é calculado em unidades monetárias. Nos casos em que os produtos e serviços múltiplos têm a mesma dimensão, também é possível calcular o ponto de equilíbrio em unidades físicas.

69 Unidade 7 Análise do Ponto de Equilíbrio de Serviços Múltiplos
Formulação Geral:

70 Unidade 7 Análise do Ponto de Equilíbrio de Serviços Múltiplos
Formulação Específica – Margem de Contribuição:

71 Unidade 7 Análise do Ponto de Equilíbrio de Serviços Múltiplos
Exemplo: Como exemplo vamos considerar uma transportadora rodoviária de cargas que possui cinco caminhões, que pratica preços diferenciados por tonelada transportada (direcionador de custo) e possui a seguinte estrutura de custos: CF = ,00

72 Unidade 7 Análise do Ponto de Equilíbrio de Serviços Múltiplos
Exemplo: Preço médio ponderado: Custo variável unitário médio ponderado

73 Unidade 7 Análise do Ponto de Equilíbrio de Serviços Múltiplos
Exemplo:

74 Unidade 7 Análise do Ponto de Equilíbrio de Serviços Múltiplos
Formulação Específica – PE Econômico de Serviços Múltiplos:

75 Unidade 7 Análise do Ponto de Equilíbrio de Serviços Múltiplos
Exemplo – Considere-se LAJIR desejado de $ ,00:

76 Unidade 7 Análise do Ponto de Equilíbrio de Serviços Múltiplos
Formulação Específica – PE Financeiro de Serviços Múltiplos:

77 Unidade 7 Análise do Ponto de Equilíbrio de Serviços Múltiplos
Exemplo – Considere-se depreciação de $ ,00 e juros de $ ,00: Análise dos pontos de equilíbrio econômico e financeiro

78 Unidade 8 Análise do grau de alavancagem

79 Unidade 8 Análise do Grau de Alavancagem
O que você sabe sobre o tema? Você notou que os custos fixos têm grande importância na análise do ponto de equilíbrio? Você sabia que o montante de custos fixos precisa ser acompanhado de perto, a fim de garantir a sobrevivência da empresa?

80 Unidade 8 Análise do Grau de Alavancagem
Nesta unidade trataremos da análise do grau de alavancagem, que mede o impacto do montante de custos fixos nos níveis de lucratividade da empresa. Ao longo desta unidade serão apresentados os conceitos de graus de alavancagem operacional, financeiro e combinado.

81 Unidade 8 Análise do Grau de Alavancagem
O Efeito da Alavancagem:

82 Unidade 8 Análise do Grau de Alavancagem
A Alavancagem: Na análise de custos o termo alavancagem se refere ao impacto que mudanças em custos fixos ou financeiros geram nos lucros. Dessa forma, há basicamente três tipos de alavancagem: operacional, financeira e combinada.

83 Unidade 8 Análise do Grau de Alavancagem
A Alavancagem:

84 Unidade 8 Análise do Grau de Alavancagem
Alavancagem Operacional: O grau de alavancagem operacional (GAO) refere-se ao impacto que qualquer variação nas receitas ocasiona na variação do lucro operacional (LAJIR).

85 Unidade 8 Análise do Grau de Alavancagem
Alavancagem Financeira: O grau de alavancagem financeira (GAF) refere- se ao impacto que qualquer variação no lucro operacional (LAJIR) ocasiona no lucro tributável (LAIR). O foco dessa análise concentra-se nos juros (J), que são despesas financeiras fixas.

86 Unidade 8 Análise do Grau de Alavancagem
Alavancagem Combinada: O grau de alavancagem combinada (GAC) considera o efeito combinado das alavancagens operacional e financeira.

87 Unidade 8 Análise do Grau de Alavancagem
Exemplo Global:

88 Unidade 9 Sistema de custeio tradicional

89 Unidade 9 Sistema de Custeio Tradicional
O que você sabe sobre o tema? Você sabia que, na prática, é uma tarefa difícil calcular os custos de uma empresa? Você sabia que é ainda mais difícil dividir os custos em fixos e variáveis, diretos e indiretos? Existem sistemas desenvolvidos para auxiliar na tarefa de calcular os custos e distribuí-los entre as várias unidades de uma empresa.

90 Unidade 9 Sistema de Custeio Tradicional
Nesta unidade trataremos de introduzir os sistemas de custeio, que têm o objetivo de levantar, classificar e atribuir os custos às unidades responsáveis da empresa. Ao longo desta unidade serão apresentadas as características dos sistemas de custeio e o sistema de custeio por absorção, que é o sistema tradicional.

91 Unidade 9 Sistema de Custeio Tradicional
Sistemas de Custeio Ao longo do processo de estimação dos custos, o sistema de custeio é o responsável pela coleta, classificação e atribuição dos custos e despesas aos elementos objetos dos custos. Logo, o objetivo de um sistema de custeio é medir o custo de projetar, desenvolver, produzir, vender e distribuir produtos ou serviços.

92 Unidade 9 Sistema de Custeio Tradicional
Sistemas de Custeio No caso de uma empresa de transporte rodoviário de cargas é tarefa fácil atribuir ao serviço prestado por quilômetro rodado os custos diretos de combustível e lubrificantes. Outros custos indiretos, como os custos administrativos e o overhead, não são de fácil atribuição ao serviço prestado. Os custos overhead envolvem gastos como gestão, segurança, compras, controle de qualidade e outros.

93 Unidade 9 Sistema de Custeio Tradicional
Sistemas de Custeio Ao longo do processo de estimação dos custos, o sistema de custeio é o responsável pela coleta, classificação e atribuição dos custos e despesas aos elementos objetos dos custos. Logo, o objetivo de um sistema de custeio é medir o custo de projetar, desenvolver, produzir, vender e distribuir produtos ou serviços.

94 Unidade 9 Sistema de Custeio Tradicional
Sistemas de Custeio O processo de relacionar os custos ou grupos de custos com um ou mais elementos geradores de custos, tais como produtos ou serviços, departamentos ou divisões, pode ser feito por várias técnicas, dentre as quais destacam-se o sistema de custeio por absorção e o sistema de custeio baseado em atividades.

95 Unidade 9 Sistema de Custeio Tradicional
Sistema de Custeio por Absorção O sistema de custeio por absorção é o chamado sistema de custeio tradicional. Esse sistema utiliza a noção de custos operacionais (vide unidade 3) como base para seu funcionamento.

96 Unidade 9 Sistema de Custeio Tradicional
Tendências De acordo com Blank e Tarquin (2005), o procedimento geral para atribuição de custos por absorção é iniciado com a formação da massa de custos e despesas. Tomando-se o caso transporte rodoviário de cargas, consideram-se itens como combustível, óleo lubrificante, pneus, peças sobressalentes, lavagens e graxas, pedágios, salários e encargos dos motoristas e equipe, outros salários e encargos, depreciação, seguros, taxas e impostos, overhead e outros custos, os quais serão levantados por meio dos centros de custos.

97 Unidade 9 Sistema de Custeio Tradicional
Taxa de Custos Indiretos A alocação dos custos é operacionalizada pela taxa de custos indiretos (TCI), para produtos ou serviços de diferentes unidades de medida.

98 Unidade 9 Sistema de Custeio Tradicional
Taxa Global de Custos Indiretos A alocação dos custos é operacionalizada pela taxa global de custos indiretos (TGCI), para produtos ou serviços de unidades de medida idênticas.

99 Unidade 9 Sistema de Custeio Tradicional
Exemplo: Considere uma transportadora rodoviária de cargas que possui cinco caminhões, que pratica preços diferenciados por tonelada transportada (base estimada de rateio) e possui a seguinte estrutura de custos:

100 Unidade 9 Sistema de Custeio Tradicional
Exemplo: O custo variável unitário (por T) define todos os custos diretos que são atribuídos especificamente a cada um dos caminhões. O problema da gestão da empresa, que deseja medir a eficiência econômica global dos caminhões, refere-se a como distribuir os custos indiretos e o overhead, que estão estruturados como custos fixos no montante de $ ,00.

101 Unidade 9 Sistema de Custeio Tradicional
Exemplo:

102 Unidade 10 Sistema de custeio baseado em atividades

103 Unidade 10 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
O que você sabe sobre o tema? Você sabia que há formas alternativas de se atribuir os custos aos produtos ou serviços, além do sistema de custeio tradicional? O sistema de custeio baseado em atividades é uma proposta atual e apropriado ao caso do custeio no transporte de cargas.

104 Unidade 10 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
Nesta unidade trataremos o sistema de custeio baseado em atividades. Ao longo desta unidade serão apresentadas as características gerais e aplicações do sistemas de custeio baseado em atividades ao caso do transporte de cargas.

105 Unidade 10 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
Sistema de Custeio Baseado em Atividades O sistema de custeio baseado em atividades (ABC, a partir do termo inglês Activity-Based Costing) é um sistema de atribuição de custos aos produtos ou serviços, que é baseado nas atividades que eles requerem em seu desenvolvimento. As atividades são ações regulares que são desenvolvidas dentro da empresa.

106 Unidade 10 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
Etapas do sistema de custeio baseado em atividades Determinação dos objetos de custos, centros de atividades-chave, recursos e os direcionadores de custos; Desenvolvimento de um mapa baseado em processos que representam o fluxo de atividades, recursos e seus inter-relacionamentos; Coleta dos dados relevantes relativos aos custos e ao fluxo físico das unidades direcionadoras de custos entre os recursos e atividades; Cálculo e interpretação da nova informação baseada na atividade.

107 Unidade 10 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
Exemplo: Uma transportadora de alcance nacional utiliza o método tradicional para alocar os custos do suporte gerencial para suas divisões regionais. No entando, os gastos de viagens, que são do tipo overhead, têm sido historicamente alocados com base no volume de carga transportada nas unidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.

108 Unidade 10 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
Exemplo: O CEO (Chief Executive Officer) da empresa avaliou que algumas unidades geram um maior número de viagens de negócios do que outras. O sistema ABC é escolhido para alocar mais precisamente os gastos de viagem às unidades regionais. Os gastos de viagem envolvem o montante de $ ,00.

109 Unidade 10 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
Exemplo – Alocação via sistema de custeio por absorção:

110 Unidade 10 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
Exemplo – Alocação via sistema de custeio baseado em atividades:

111 Unidade 10 Sistema de Custeio Baseado em Atividades
Exemplo – Comparação:


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