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Ideologias do Século XIX

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Apresentação em tema: "Ideologias do Século XIX"— Transcrição da apresentação:

1 Ideologias do Século XIX
Ideologias do Século XIX Prof. Delzymar Dias

2 Com o desenvolvimento industrial surgiram várias correntes ideológicas que pretendiam justificar e apoiar o capitalismo (doutrinas liberais), ou condená-lo e destruí-lo (doutrinas socialistas). CAPITALISMO SOCIALISMO Propriedade privada (controle da burguesia). Propriedade coletiva (socialização). O proletário trabalha para a burguesia. O proletário trabalha para a sociedade. Objetivo: LUCRO. Objetivo: BEM-ESTAR coletivo. Economia baseada no mercado. Economia planificada pela sociedade.

3 Os postulados do Liberalismo
a) Inviolabilidade da Propriedade Privada (direito natural do ser humano: “dentro dos limites da lei, o proprietário tem plena liberdade de fazer o que achar melhor com sua propriedade”); b) Individualismo econômico: “o bem-estar da sociedade era, pois, o resultado e a consequência da prosperidade econômica individual de seus membros integrantes”; C) Laissez-Faire (liberdade de comércio e de produção) “a iniciativa privada era o agente econômico por excelência, cabendo a ele exercer o principal papel nos negócios e empreendimentos. O Estado não deveria intervir nas atividades econômicas. (...) A função do Estado (e governo) deveria ser a manutenção da ordem, preservação da paz, proteção da p.privada.”

4 Os postulados do Liberalismo
d) Obediência às leis naturais da economia: “a economia é autorregulavel naturalmente, sem necessidade de qualquer interferência do Estado” (MÃO INVISÍVEL DO MERCADO) e) Liberdade de contrato: “Os salários e a extensão da jornada de trabalho deveriam ser fixados livremente por meio de negociação direta entre o empregador e o empregado, sem nenhuma interferência do governo, da legislação ou sindicatos”. f) Livre concorrência e livre-cambismo: “a concorrência entre as empresas, sem a intervenção do governo, levariam os empresários a produzir mais, com melhor preço e melhor qualidade. (...) O livre cambismo acabava com as tarifas alfandegarias protecionistas, pois cada país deveria se especializar nos produtos que pudesse produzir em melhores condições que outros”.

5 CRITICAVA O MONOPÓLIO COMERCIAL E O SISTEMA COLONIAL
DEFENSOR DA IDEIA DE QUE A ECONOMIA FUNCIONA POR SI MESMA DIRIGIDA POR UMA “MÃO INVISÍVEL” CRITICAVA O MONOPÓLIO COMERCIAL E O SISTEMA COLONIAL O TRABALHO EM TODOS OS SEUS TIPOS É QUE REALMENTE CONSTITUIEM A RIQUEZA DA SOCIEDADE (A RIQUEZA DAS NAÇÕES) O ESTADO NÃO DEVE INTERFERIR NAS RELAÇÕES DO MERCADO; NÃO DEVE IMPEDIR O LIVRE JOGO DA CONCORRÊNCIA, POR MEIO DOS PREÇOS. ADAM SMITH (1723 – 1790): Considerado o “pai do Liberalismo econômico”.

6 Princípio mathusiano:
A miséria e a fome é consequência do seguinte desequilíbrio: Enquanto a população aumentava em progressão geométrica, os alimentos aumentavam em progressão aritmética. Thomas Malthus – Publicou a obra Ensaio sobre o princípio da população (1789) As guerras, as doenças e as epidemias funcionavam, na visão de Malthus, como paliativos para diminuir temporariamente o crescente desequilíbrio entre as necessidades progressivas de consumo e o aumento relativo da produção.

7 “Lei férrea dos salários”; b) “Lei da renda diferencial da terra”
Leis de Ricardo: “Lei férrea dos salários”; b) “Lei da renda diferencial da terra” 1ª Lei: Salário dos Trabalhadores = ao mínimo imprescindível para mantê-los vivos proporcionando assim perpetuar a espécie, em aumentá-la ou diminuí-la. 2ª Lei: Os preços dos alimentos era determinado pelo volume da produção das terras mais pobres cultivadas no país. David Ricardo ( ): Publicou em 1817 “Princípios de economia política e taxação”

8 Diferenças sociais do capitalismo

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10 REVOLUÇÃO SOCIALISTA SOCIALISMO # COMUNISMO
ETAPA FINAL E MAIS ELEVADA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO FASE DE TRANSIÇÃO ENTRE O CAPITALISMO E O COMUNISMO O ESTADO É O RESPONSÁVEL PELO CONTROLE DOS MEIOS DE PRODUÇÃO. POSTERIORMENTE DEVERIA DESAPARECER, POIS O ESTADO SEMPRE REPRESENTOU O PODER E A DOMINAÇÃO DE UM GRUPO SOBRE OS DEMAIS.

11 CONCEITOS BÁSICOS APRESENTADOS EM DIVERSAS PROVAS DO ENEM
Socialismo Comunismo Dialética Estado Forças de Produção Ideologia Relações de Produção Classes sociais Infra-estrutura Super-estrutura Materialismo Histórico Mais-valia Alienação Mercadoria Fetichismo da Mercadoria Força de Trabalho Valor de Uso Valor de troca

12 DOUTRINAS SOCIALISTAS: Socialismo Utópico
Críticas a grande propriedade. Defesa da pequena propriedade. Acordo de classes. Iniciativas individuais sem resultados SAINT-SIMON (1760 – 1825): Sociedade sem ociosos (militares, clero, nobreza...). Ausência de exploração. 3 classes: sábios, proprietários e sem posses. Governo: conselho de sábios e artistas. CHARLES FOURIER (1772 – 1837): Falanstérios (fazendas coletivas agroindustriais). ROBERT OWEN (1771 – 1858): Melhoria nas condições dos trabalhadores das suas fábricas. Falência. Auxílio na criação de Trade Unions.

13 O projeto do Falanstério de Fourier

14 DOUTRINAS SOCIALISTAS: Socialismo Científico
Proposta revolucionária do proletariado. KARL MARX (1818 – 1883) - “Manifesto Comunista” (1848) - “O Capital” (1867). FRIEDRICH ENGELS (1820 – 1895) – “A origem da família, da propriedade privada e do Estado”.

15 Propriedade privada: motivo básico da exploração. Deve ser abolida.
Estado: instrumento de poder dos donos dos meios de produção. Luta de classes: agente transformador (espécie de “motor” da História). No capitalismo: PROLETÁRIOS X BURGUESIA Socialismo: ditadura do proletariado. Eliminação da propriedade privada (coletivização). Fim da exploração e da luta de classes. Etapa de transição para a posterior eliminação do Estado e implantação do comunismo.

16 PARA MARX - AS CONDIÇÕES MATERIAIS DE TODA A SOCIEDADE CONDICIONAM AS DEMAIS RELAÇÕES .
O estudo de qualquer sociedade deve partir das RELAÇÕES SOCIAIS que os homens estabelecem entre si para utilizar os meios de produção e transformar a natureza. ? As relações sociais de produção são a base que condiciona todo o resto da sociedade.

17 Interesse em produzir para obter lucros
O capital pressupõe a formação de duas classes sociais opostas e complementares: BURGUESIA PROLETARIADO Vende a sua força de trabalho para obtenção dos meios de subsistência para a manutenção da própria vida Interesse em produzir para obter lucros

18 INFRA-ESTRUTURA ECONÔMICA
O trabalho do homem, o trabalho do animal a serviço do homem, a natureza, os instrumentos de produção. Toda capacidade humana de produzir. Forças de Produção (materiais) São os modos específicos de organização do trabalho e da propriedade, devido a divisão do trabalho. Relações de Produção (sociais) Cada época histórica possui um conjunto de forças produtivas a que correspondem determinadas relações de produção. Modo de Produção

19 ANARQUISMO Supressão de toda a forma de governo. Liberdade geral.
Contra a propriedade privada, a exploração e qualquer tipo de hierarquia (governo, exército, Igreja, partidos...). Mais radical que o socialismo. Passagem imediata ao comunismo e eliminação do Estado.

20 PRINCIPAIS REPRESENTANTES DO ANARQUISMO
BAKUNIN PROUDHON TOLSTOI KROPOTKIN

21 MIKHAIL BAKUNIN (1814 – 1876) – maior líder anarquista.
Anarquismo terrorista. Violência = método. Objetivo: destruição de toda a ordem burguesa. PIERRE PROUDHON (1809 – 1865) – “O que é a propriedade” Aceita pequenas propriedades. Empréstimos sem juros e cooperativas. Estado abolido: república de pequenos proprietários. Outros representantes: LEON TOLSTOI (1828 – 1910), PETER KROPOTKIN (1842 – 1921).

22 Doutrina social da Igreja.
Papa Leão XIII. Encíclica RERUM NOVARUM (1891). Contra a exploração de operários. Contra a luta de classes e o marxismo. Religião: instrumento de reforma e justiça social. Apelo ao “espírito cristão” dos empregadores para respeitassem os operários.

23 Positivismo AUGUSTE COMTE (1798 – 1857).
Ignorância = fonte dos problemas. Ciência = evolução (caminho para a resolução dos problemas). Governo: elite intelectual. Contra a democracia (possibilidade dos ignorantes interferirem politicamente). Lema: “ORDEM E PROGRESSO”.

24 Darwinismo Social É uma adaptação feita no século XIX da teoria da evolução de Charles Darwin. É uma explicação teórica da vida social humana em geral e da desigualdade social em particular. o darwinismo social defende que existem características biológicas e sociais que determinam a superioridade de uma pessoa em relação à outra. O darwinismo social é uma teorização incoerente e de profundas incredulidades entre os cientistas contemporâneos.

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