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HAS: DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO

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Apresentação em tema: "HAS: DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 HAS: DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO
Curso “Doenças Crônicas nas Redes de Atenção à Saúde” Ministério da Saúde

2 HAS - Diagnóstico A partir da medida da Pressão Arterial...

3 Diagnóstico Medida da Pressão Arterial: Técnica para aferição da PA

4 Diagnóstico Medida da Pressão Arterial: Técnica para aferição da PA

5 Diagnóstico Fonte: VI DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO.

6 Fonte: VI DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO.

7 CASUAL NO CONSULTÓRIO (>18 ANOS)
HAS - Classificação CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL DE ACORDO COM A MEDIDA CASUAL NO CONSULTÓRIO (>18 ANOS) CLASSIFICAÇÃO PRESSÃO SITÓLICA (mmHg) PRESSÃO DIASTÓLICA (mmHg) Ótima <120 <80 Normal <130 <85 Limítrofe * 85-89 Hipertensão estágio 1 90-99 Hipertensão estágio 2 Hipertensão estágio 3 >ou =180 > ou =110 Hipertensão sistólica isolada > ou =140 <90 Quando as pressões sistólica e diastólica situam-se em categorias diferentes, a maior deve ser utilizada para classificação da pressão arterial. Fonte: VI DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO.

8 HAS – Secundária É importante estar atento para o risco de hipertensão secundária (HAS-S). Pela sua baixa frequência (3-5%) deve ser investigado em situações específicas. Antes de se investigarem causas secundárias de HAS deve-se excluir: medida inadequada da PA; hipertensão do avental branco; tratamento inadequado; não-adesão ao tratamento; progressão das lesões nos órgãos-alvos da hipertensão; presença de comorbidades interação com medicamentos.

9 Investigação clínico-laboratorial HAS secundária
INDÍCIOS DE HAS SECUNDÁRIA Potássio sérico diminuído Proteinúria Hematúria Elevação da creatinina Sopro abdominal Má resposta ao tratamento Ausência de história familiar Início abrupto e grave de HAS PA mais baixa nos MMII Acentuada oscilação de PA Início súbito de HAS após os 55 a ou antes dos 30 a

10 Fonte: VI DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO.

11 HAS - Investigação clínico-laboratorial
Objetivo: Confirmar a elevação da PA e firmar o diagnóstico Avaliar a presença de lesões em orgãos-alvo Identificar fatores de risco para: doenças cardiovasculares risco cardiovascular global Diagnosticar doenças associadas à HAS Diagnosticar, quando houver, a causa da HAS

12 HAS - Investigação clínico-laboratorial
Importância Frente aos objetivos desta investigação, é importante o uso de exames complementares com parcimônia, obedecendo o previsto na sequência de exames sugeridos, partindo de exames com maior sensibilidade, evitando assim o riscos de testes invasivos, desnecessários e potenciais causadores de dano para o paciente.

13 HAS - Investigação clínico-laboratorial História clínica
Identificação História atual Diversos aparelhos e fatores de risco História Patológica Pregressa História Familiar Perfil Psicossocial Avaliação dietética Atividade Física Uso de Medicamentos

14 HAS - Investigação clínico-laboratorial Exame físico
Sinais Vitais Medidas antropométricas Inspeção Pescoço Precórdio Ex. Pulmonar Ex. Abdominal Extremidades Exame neurológico sumário Ex. fundoscopia

15 HAS - Investigação clínico-laboratorial Exames laboratoriais
Perfil lipídico – Avaliar presença de dislipidemia (fator de risco associado) colesterol total HDL Triglicerídeos Glicemia de jejum – Avaliar presença de diabetes (fator de risco associado) Creatinina – Avaliar função renal (lesão em órgão alvo) Potássio – Complementar avaliação da função renal. Útil para utilização de anti-hipertensivos que podem reter ou espoliar potássio Exame de urina – Avaliar dano renal – Proteinúria (lesão em órgão alvo) Eletrocardiograma - Avaliar alterações cardíacas (arritmias, Hipertrofia Ventricular, Bloqueios, alterações isquêmicas), que podem configurar lesão em órgão alvo, além de orientar a prescrição farmacológica conforme as alterações apresentadas.

16 HAS - Investigação clínico-laboratorial Exames laboratoriais
Na investigação inicial de pacientes hipertensos, com suspeita de hipertensão primária, NÃO devem ser solicitados outros exames além dos sugeridos, por não agregar novas informações neste momento da avaliação, como: Uréia, outros eletrólitos (sódio, magnésio), transaminases, VLDL. Radiografia de tórax LDL – deve ser calculado pela fórmula CT= HDL + LDL + TGL/5 ou LDL = CT – HDL – TGL/5

17 BIBLIOGRAFIA BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. Hipertensão arterial sistêmica. Cadernos de Atenção Básica. Brasília: MS, 2006. CHOBANIAN, A. V. et al. The Seventh Report of the Joint National Committee on Prevention, Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure: the JNC 7 report. JAMA, v. 289, n (Print), p. 2560–2572, 21 maio VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 95, p. I–III, 2010. WRIGHT, J. M.; MUSINI, V. M. First-line drugs for hypertension. Cochrane.Database.Syst.Rev., n X (Electronic), p. CD001841, 2009.


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