OP ART ET – R6 Movimento.

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1 OP ART ET – R6 Movimento

2 A palavra Op Art deriva do inglês Optical Art e significa Arte Ótica
A palavra Op Art deriva do inglês Optical Art e significa Arte Ótica. Esse termo pode ter sido usado pela primeira vez pelo artista e escritor Donald Judd, mas tornou-se popular quando foi usada num artigo da revista Time, de 1964.

3 A Op Art é a representação do movimento através da pintura apenas com a utilização de elementos gráficos, sendo um dos fatores fundamentais para a criação da Op Art a evolução da ciência, que está presente em praticamente todos os trabalhos, baseando-se nos estudos psicológicos sobre a vida moderna e a Física sobre a Ótica. Pretendia representar a alteração das cidades modernas e o sofrimento do homem com a constante mudança nos ritmos de vida.

4 As principais características da Op Art são:
Explorar a falibilidade do olho pelo uso de ilusões de óticas; (enganar o olho) Defender na arte “menos expressão e mais visualização”; Quando as obras são observadas, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se; Oposição de estruturas idênticas que interagem umas com as outras, produzindo o efeito ótico; As cores têm a finalidade de passar ilusões óticas ao observador.

5 Os artistas mais destacados são:
Victor Vassarely ( ) artista húngaro, considerado o precursor da Op Art. Alexander Calder ( ), escultor e pintor americano, famoso por seus móbiles, placas e discos metálicos unidos entre si por fios que se agitam tocados pelo vento, assumindo as formas mais imprevistas. 

6 M. C. Escher1 Mauritus Cornelis Escher  ( ) desenvolveu uma vasta obra gráfica a partir de conceitos matemáticos. Com uma notória perícia técnica no âmbito da gravura, Escher subverteu os princípios clássicos da perspetiva para criar estruturas impossíveis. Em sintonia com os princípios de rutura da arte contemporânea, encontrou um novo campo de inspiração na inevitável contradição entre a bidimensionalidade do papel e a realidade tridimensional. Influenciado pelo ritmo dos padrões geométricos, Escher desconstrói-lhes a previsibilidade, acrescentando-lhes movimentos de translação, rotação, reflexão, ou seja, transformações isométricas que permitem movimentar a figura no espaço.

7 Tarefa – seleciona 1 dos vídeos e realiza o tutorial numa folha A4
  


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