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Projeto X.

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Apresentação em tema: "Projeto X."— Transcrição da apresentação:

1 Projeto X

2 Equipe: 1 – Carla Beatriz Cardoso Fedrigo – Coordenação de Negócios Varejo 2 – Neide Fernandes Alvarenga Mamede – Coordenação Gestão de Negócios 3 – Leonardo Alves de Resende – Coordenação de Gestão por Processos 4 – Luciano Marques Sousa – Coordenação de Rentabilidade 5 – Tiago Barros de Souza – Coordenação Técnica de Varejo Padrinho: Luis Gustavo Santana – Coordenador de Gestão de Negócios Objetivo: Aumentar a virtualização do processo de recargas de fixo e móvel. De forma clara e objetiva, inserir apenas o “objetivo do projeto”... Máximo de duas linhas.

3 Métrica de processos Métrica financeira
Inserir qual é, ou quais são, as métricas do projeto. A métrica é o nome do indicador ou do dado que mostrará que o projeto gerou ganhos. Aqui, deve-se apenas inserir o nome da métrica usada para medir o resultado final do projeto. - Percentual de virtualização dos créditos. Métrica financeira - Incremento da receita com recarga.

4 Meios de venda de recarga (atual)
Virtuais 76% das vendas POS (máquinas de cartão) Web (via integrador) Recarga orgânica (via CTBC – loja credenciada) TEF (caixas de supermercado) Físicos 24% das vendas Cartões Fonte: Sistema SGP Dados de abril de 2010

5 A receita com recarga (todos os canais) apresenta tendência de queda.
Receita com recargas (todos os canais) Explicar de forma clara e objetiva, o que se conclui com o(s) gráfico (s)? R$ milhão A receita com recarga (todos os canais) apresenta tendência de queda. É possível trabalhar em oportunidades para mudar o comportamento dessa curva. Fonte: Sistema SGP

6 Receita com recargas (todos os canais)
R$ milhão Fonte: Sistema SGP

7 Medição das vendas por parceiro
Pré-pago físico Protege POS Tendência POS Parceiros com baixa performance. Fonte: Sistema SGP Dados acumulados de 1/jan/2010 a 31/jul/2010

8 Pareto – vendas por parceiro (receita bruta)
R$ mil Representatividade das vendas de cartão físico por parceiro R$ mil Representatividade das vendas de recargas virtuais por parceiro Fonte: Sistema SGP Dados acumulados de 1/jan/2010 a 31/jul/2010

9 Diagrama de Ishikawa Parceiros PDV CTBC

10 Situações Situação atual Situação desejada Descrição Métrica [valor]
Considerável % de venda de recarga por meio de cartões Receita com recarga (todos os canais) com tendência de queda Falta de recursos para PDV “estocar” recargas Parte dos parceiros com baixa performance Limitação do mix disponível para venda no PDV Métrica [valor] 24% - Diminuir o percentual de venda de cartões em função da virtualização Incrementar a receita de recargas Propor novo modelo para atender a essa necessidade Selecionar melhores parceiros e trabalhar incentivos Disponibilidade do mix completo para venda no PDV Métrica [meta] 15% 2%

11 Matriz de decisão 47 NOTAS PESOS Ruim 1 Baixo 1 Regular 2 Moderado 2
Critérios Peso Venda via CIELO (Débito e Crédito) Venda dentro do ônibus público Modelo de recarga via celular Venda por bancos onde ainda não atuamos Atendimento às necessidades dos clientes CTBC 4 3 2 4 3 Aumento da capilaridade 3 4 2 5 3 Incremento de receita com menor custo de operação 4 4 3 4 4 Resultado = nota x peso 40 26 47 37 NOTAS PESOS A implantação possibilita a venda de recargas para terminais pré-pagos (linhas fixas e celulares) por meio de um terminal celular entregue no ponto de venda. O escopo dessa implantação abrange pontos de venda de varejo onde não existem a venda de créditos de forma virtualizada. Ruim 1 Baixo 1 Regular 2 Moderado 2 Bom 3 Médio 3 Ótimo 4 Alto 4 Excelente 5

12 Matriz preventiva de riscos
Apetite ao risco – para o sucesso do projeto, é preciso: a) Efetivar o monitoramento das recargas entre CTBC (SGP) e o integrador para não gerar reclamações dos clientes; b) Engenharia continuar atuando fortemente para melhoria do QoS (qualidade do sinal) transmitido.

13 Para implantação o projeto contempla
Previsão com custos com logística para entregar os aparelhos, chip de dados e subsídio do aparelho; Criação de uma APN (Access Point Name – é um parâmetro da rede celular que identifica os serviços de pacotes que a rede móvel provê aos usuários) dedicada para o chip de dados; Treinamento dos distribuidores para uso e instalação do software feito pelo integrador; Treinamento dos pontos de vendas realizado pelos próprios distribuidores.

14 Principais marcos do projeto
Milestones Planejamento (medição dos dados e análise das alternativas) Análise de Investimento Criação de APN dedicada Implementação e testes Distribuição dos aparelhos Monitoramento dos resultados Planejado fim Janeiro/2010 a Maio/2010 Maio/2010 Maio/2010 a Junho/2010 Junho/2010 a Julho 2010 Agosto/2010 a Junho/2011 Agosto/2010 a Julho/2011

15 Conexão de Dados GPRS / 3G
Inovação Tecnológica a serviço do incremento de receita Conexão de Dados GPRS / 3G Servidor Web Do Parceiro GGSN FW Internet PDV Cell ACL APN (Access Point Name) é um parâmetro da rede celular que identifica os serviços de pacotes que a rede móvel provê aos usuários; No projeto PDV Cell, a APN é a chave que liga os celulares nos “Pontos de Venda”, ao portal de recarga dos nossos parceiros.

16 Workflow macro do processo
DISTRIBUIDOR Distribuidor compra créditos CTBC CTBC Realiza o Faturamento e disponibiliza créditos para o distribuidor INTEGRADOR Disponibiliza créditos para o ponto de venda integrando o distribuidor

17 Novos meios de venda de recarga (após implantação)
Virtuais 82% das vendas PDV Cell POS (máquinas de cartão) Web (via integrador) Recarga orgânica (via CTBC – loja credenciada) TEF (caixas de supermercado) Físicos 18% das vendas Cartões Antes [76%] Antes [24%] Fonte: Sistema SGP Dados de setembro de 2011

18 Resultado do foco: medição das vendas por parceiro
Protege POS Tendência POS PDV Cell Fonte: Sistema SGP Dados acumulados após implantação PDV Cell em ago/2010 a jul/2011

19 Resultado do foco – vendas por parceiro
R$ mil Nova representatividade das vendas de cartão físico por parceiro R$ mil Nova representatividade das vendas de recargas virtuais por parceiro Fonte: Sistema SGP Dados acumulados após implantação PDV Cell em ago/2010 a jul/2011

20 Pareto – PDV Cell (receita bruta)
Fonte: Sistema SGP Dados acumulados após implantação PDV Cell em ago/2010 a jul/2011

21 Comparativo da receita com recargas (2010 e 2011)
R$ milhão Fonte: Sistema SGP

22 O PDV Cell contribuiu com o incremento da receita
Receita com recargas (todos os canais): após implantação R$ milhão PGP IMAIA O PDV Cell contribuiu com o incremento da receita Fonte: Sistema SGP

23 Representati-vidade média de 4% do incremento da receita total
Contribuição do projeto com incremento de receita Incremento de receita real bruta R$ 3,2 milhões em 12 meses Incremento de receita real líquida de R$ 2,3 milhões para empresa em 12 meses R$ milhão Representati-vidade média de 4% do incremento da receita total Fonte: Sistema SGP

24 Ganho financeiros: evolutivo da receita bruta do PDV Cell
R$ mil Incremento de receita com Inovação e sustentabilidade Do faturamento total do PDV Cell, 85% representa incremento de receita e 15%, substituição de receita Deixamos de fabricar aproximadamente mil cartões

25 Análise do sistema de medição:
Demonstração do ganho do projeto Análise do sistema de medição: Contabilização apenas do incremento da receita (85% do faturamento do PDV Cell)

26 Aderência aos objetivos estratégicos
PDV Cliente CTBC Ascesso ao mix de recarga p/ venda; Garantia de sempre ter a recarga p/ venda – isenção de “estoque”; Ausência de roubos; Incremento na venda de recarga; Aumento do números de clientes no estabelecimento. Acesso ao mix de recargas p/ compra; Garantia de sempre ter a recarga p/ compra; Aumento de pontos p/ compra da recarga – aumento da capilaridade. Aumento da virtualização de recargas; Redução com a fabricação de cartões.

27 Obrigado!


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