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PublicouAna Silvas Alterado mais de 10 anos atrás
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Métodos de Teste de Sensibilidade aos Antimicrobianos (TSA)
Dra. Antonia Maria de Oliveira Machado Diretora Técnica Instituto Paulista de Doenças Infecciosas e Parasitárias Laboratórios Laboratório Central - HSP - UNIFESP Métodos de Teste de Sensibilidade aos Antimicrobianos (TSA)
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sair
3
Beta Lactâmicos sair GRUPOS: Penicilina Cefalosporinas
Monobactâmicos: aztreonam Carbapenêmicos: imipenem meropenem ertapenem Anel -lactâmico O Sítio de ação da -lactamase
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Cefalosporinas sair 3a Geração 1a Geração 2a Geração 4a Geração
Cefazolin Cefoperazona Cefotaxima Ceftazidima Ceftizoxima Ceftriaxona 2a Geração Cefamandol Cefonicid Cefotetan Cefoxitina Cefuroxima 4a Geração Cefepima
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RESISTÊNCIA BACTERIANA AOS ANTIMICROBIANOS
sair Aeróbios Metronidazol Natural ou intrínseca ou Constitutiva Anaeróbios Aminoglicosídeos Adquirida Mutação de genes Cromossômica Resistência única-não é transmitida de célula para célula a menos que o gene esteja em integron Produção: ß-lactamases, fosfotransferases, hidrolases, redutases. Plasmidial Transmissível Resistência múltipla
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Evolução Clínica sair Paciente Antimicrobiano Microrganismo Imunidade
Farmacologia Microrganismo Antimicrobiano Teste de sensibilidade
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Reprodução da descoberta de Fleming
sair Reprodução da descoberta de Fleming Reprodução da placa de Fleming para a prova de sensibilidade aos antibióticos
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TESTE DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS
sair METODOLOGIAS Avaliação QUALITATIVA DISCO DIFUSÃO EM ÁGAR Avaliação QUANTITATIVA DILUIÇÃO EM CALDO Macrodiluição Microdiluição DILUIÇÃO EM ÁGAR AUTOMATIZADOS ETEST
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Método quantitativo MIC
MACRODILUIÇÃO sair Método quantitativo MIC g/mL controle Conceito Precisão Vantagens Desvantagens
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MACRODILUIÇÃO EM CALDO
sair
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Determinação do MIC MIC sair
g/mL MIC É a menor concentração inibitória mínima que inibe completamente o crescimento bacteriano.
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MACRODILUIÇÃO MIC MBC sair • • • • • • • • • • • • g/mL
controle • • • • • • • • • • • • MBC
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MICRODILUIÇÃO sair
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TESTE DE DISCO DIFUSÃO EM ÁGAR
sair Utilizado rotineiramente Fácil execução Flexibilidade na escolha dos antibióticos Reprodutibilidade nos resultados Padronização dos resultados Baixo custo
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TESTE DE DISCO DIFUSÃO EM ÁGAR
sair Princípio do método
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Teste de sensibilidade aos antimicrobianos Leitura e Interpretação
sair Leitura e Interpretação mm
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DILUIÇÃO EM ÁGAR sair Utilizado em estudos epidemiológicos
Fácil execução Permite testar vários isolados simultaneamente Promove resultados quantitativos Permite o teste de bactérias fastidiosas Baixo custo (relativo) Poucos isolados Preparo das placas e estocagem
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DILUIÇÃO EM ÁGAR sair Enterococcus spp.
Ágar com 6 g/mL de Vancomicina Enterococcus spp. S 4 g/mL I g/mL R 32 g/mL
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Diluição em Ágar - Desvantagens
sair Muito trabalhoso, tanto a preparação das placas quanto a preparação do inóculo, especialmente quando vários antimicrobianos devem ser testados As placas de ágar não podem ser armazenadas por muito tempo Helio Sader - LEMC
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Etest sair Princípio do método
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Etest®Difusão sair
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Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
sair Curva de regressão
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Relação entre o MIC, Zona de inibição e “Breakpoints”.
sair
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MIC DIFUSÃO sair g/mL 100 50 25 12.5 6.25 3.12 .16 . 8 .4 controle
30 50 25 12.5 6.25 3.12 18 mm
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Interpretação do Etest
sair
26
Interpretação do Etest
sair
27
Interpretação do Etest
sair
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NATIONAL COMMITTEE FOR CLINICAL LABORATORY STANDARDS
CLSI - antigo“NCCLS” sair Organização internacional, interdisciplinar e educacional que promove o desenvolvimento e a ampla utilização de normas e procedimentos laboratoriais padronizados. A subcomissão do CLSI é composta de representantes de profissões, do governo e indústria, incluindo laboratórios de microbiologia, educadores, farmacêuticos, etc.
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TESTE DE SENSISIBILIDADE AOS ANTIBIÓTICOS
sair Padronização Processos Padronizados (POPs) Controle de qualidade dos itens: meios (efeito timidina ou timina) pH temperatura incubação discos (ATCCs) fitas de Etest
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Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
Procedimento sair Bactéria e Preparo do Inóculo Suspensão direta Método de crescimento 0,5 McFarland 1a 2x108 UFC/mL
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Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
Procedimento sair Bactéria e Inóculo Bactéria recentemente isolada Colônias bem isoladas
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CRESCIMENTO BACTERIANO
sair
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TESTE DE DISCO DIFUSÃO EM ÁGAR
sair MEIOS 1- Ágar Mueller-Hinton 2- Ágar Mueller-Hinton suplementado 3- Ágar GC 3- Haemophilus Test Medium (HTM)
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TESTE DE DISCO DIFUSÃO EM ÁGAR
sair MEIO MUELLER- HINTON Reprodutibilidade do teste. Baixo teor de inibidores de sulfonamidas, trimetoprim e tetraciclinas. Permite crescimento satisfatório da maioria dos patógenos. Grande número de dados e experiência com o meio.
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TESTE DE DISCO DIFUSÃO EM ÁGAR O que devemos saber sobre os meios?
sair O que devemos saber sobre os meios? Hidratar e autoclavar 60 a 70 mL mm 25 a 30 mL mm pH a 7.4 Conservação a 8oC Teste de esterilidade 4 mm
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TESTE DE DISCO DIFUSÃO EM ÁGAR
sair O que devemos saber sobre os meios? Umidade Efeito da Timidina ou Timina Inibidores das sulfonamidas e trimetoprim. Conservação a 8oC Teste de esterilidade Efeitos da variação de Magnésio e Cálcio
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TESTE DE DISCO DIFUSÃO EM ÁGAR
sair Discos Conservação 8oC ou freezer (não “frost free”) Imipenem, Ertapenem Cefaclor e combinações de ác.clavulânico Retirar do refrigerador ou do freezer até horas antes do uso Evitar umidade Data de validade
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Teste de sensibilidade aos antimicrobianos Seleção dos antibióticos
sair Seleção dos antibióticos Laboratório Clínico Infectologistas Comissão de Infecção Hospitalar Comissão de Controle de Antimicrobianos Farmácia
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Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
sair Quando e porquê realizar o antibiograma? Isolado requer terapia antimicrobiana Isolado cuja susceptibilidade não é preditiva Isolado capaz de exibir resistência Orientação terapêutica Permite individualizar padrões de resistência
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Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
Procedimento sair Inóculo Métodos: Crescimento Suspensão direta
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Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
Procedimento sair Inóculo - Método do crescimento 3 a 5 colônias a 5 mL de TSB Incubar a 35oC - (2 a 6h) Ajustar a turbidez 0,5 McFarland 1a 2x108 UFC/mL
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Teste de sensibilidade aos antimicrobianos Inóculo - Suspensão direta
Procedimento sair Inóculo - Suspensão direta 3 a 5 colônias a 5 mL de TSB ou salina Ajustar a turbidez 0,5 McFarland 1 a 2 x 108 UFC/mL Estabilizar 15 min.
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Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
Procedimento sair Inóculo
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Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
Procedimento sair Inoculação
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Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
Procedimento Inoculação Superfície do ágar não deve estar úmida Inoculação homogênea Esperar diminuir a umidade antes da aplicação dos discos
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Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
Procedimento sair Aplicação dos discos Bateria pré determinada Aplicar e pressionar o disco Aplicar no máximo 12 discos na placa de 150mm 5 discos na placa de 90mm Inverter a placa e incubar 15 minutos após a aplicação
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Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
Procedimento sair Incubação Temperatura oC Atmosfera atm ambiente exceção Haemoplilus spp., N. gonorrhoeae e estreptococos CO2
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Teste de sensibilidade aos antimicrobianos Leitura e Interpretação
sair Leitura e Interpretação
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TESTE DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS
O que testar? Como interpretar?
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sair “CLSI-2005 ” Quais são os antibióticos devemos utilizar?
A lista de cada microrganismo compreende agentes de eficácia comprovada e que tem um comportamento aceitável nas provas in vitro. Quais são os antibióticos devemos utilizar? Grupo A: 1ª escolha - testados e reportados Grupo B: 1ª escolha - testados e reportados seletivamente Grupo C: suplementares e reportados seletivamente Grupo U: testados em isolados de urina Grupo O: outros não rotineiramente utilizados Grupo inv: em investigação
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“CLSI” sair Recomendações na escolha dos antimicrobianos
Padronização das técnicas Critérios para a interpretação dos resultados Parâmetros para o controle qualidade do teste.
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Interpretação do Resultado
sair Susceptível (S) A categoria susceptível implica que a infecção causada pela cepa bacteriana isolada pode ser adequadamente tratada com a dosagem do antimicrobiano recomendada para o tipo de infecção e o agente infeccioso. Desde que não haja contra indicação.
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Interpretação do Resultado
sair Intermediária (I) A categoria intermediária inclui isolados cujos MICs são próximos aos do sangue e tecidos. Ela permite a aplicabilidade do antimicrobiano em infecções em sítios onde as drogas são fisiologicamente concentradas ou quando doses maiores podem ser utilizadas.
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Interpretação do Resultado
sair Resistente (R) A categoria resistente inclui isolados que não são inibidos pelas concentrações usuais do antimicrobiano na dosagem padrão e/ou falha quando um específico mecanismo de resistência é expressado.
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Avaliação da Sensibilidade Streptococcus pneumoniae
sair Mueller-Hinton agar com 5% de sangue de carneiro Inóculo suspensão direta, 0,5 McFarland Incubação 35oC ± 2o em atm. 5% CO2 Leitura 20 a 24h Controle de qualidade S.pneumoniae ATTC* 49619 CLSI, M100-S15, 2005
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Avaliação da Sensibilidade Streptococcus pneumoniae
sair Escolha dos discos Tabela 2G Oxacilina Penicilina não recomendado para outros estreptococos Diâmetros de inibição específicos (Tabela 2G) Interpretação Oxacilina 20 mm Sensível 19 mm penicilina, meropenem e ceftriaxona ou cefotaxima MIC CLSI, M100-S15, 2005
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Streptococcus pneumoniae
sair Azitromicina Claritromicina CLORANFENICOL 3 ERITROMICINA 1 OFLOXACINA OXACILINA 1g PENICILINA 1 RIFAMPICINA 3 GATIFLOXACINA 3 SULFA/TRIMET 1 VANCOMICINA 2 Ampicilina, Amoxacilina, amoxacilina/ác.clav. ampicilina/sulb., cefaclor, cefepima, cefotaxima, ceftriaxona, cefuroxima, imipenem e meropenem 20mm S Levofloxacina Moxifloxacina < 17 mm Penicilina Meropenem Ceftriaxona MIC 19 mm CLSI, M100-S15, 2005
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Avaliação da Sensibilidade Streptococcus spp.
sair Mueller-Hinton agar com 5% de sangue de carneiro Inóculo suspensão direta Incubação 35oC ± 2o em atm. 5% CO2 Leitura 20 a 24h Controle de qualidade S.pneumoniae ATTC* 49619 CLSI, M100-S15, 2005
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Avaliação da Sensibilidade - Enterococos
sair Ágar Mueller-Hinton Inóculo crescimento ou suspensão direta Incubação 35oC ± 2o em atm. ambiente Leitura 16 a 18h, 24h para Vancomicina R MIC CLSI, M100-S15, 2005
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Enterococcus resistente à Vancomicina (VRE)
sair 1º Isolado final dos anos 80 30 anos após Vancomicina > 20% das infecções pelo Enterococo
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Enterococcus resistente à Vancomicina (VRE)
sair Resistência Intrínseca Enterococcus gallinarum e E. casseliflavus Resistência adquirida Enterococcus faecium e E. faecalis
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Detecção do pigmento - Enterococcus spp.
sair BHIA E. faecium E. faecalis E. gallinarum E. mundii Pigmento amarelo Sim Motilidade 30ºC Negativo Positivo E. casseliflavus
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Avaliação da sensibilidade dos Enterococcus spp.
sair S Imipenem E. faecalis AMPICILINA 1 CIPROFLOXACINA U CLORANFENICOL 3 GENTAMICINA 120 g 3 STREPTOMICINA 300 g 3 TEICOPLANINA VANCOMICINA 2 QUINUPRISTIN/DALFOPRISTIN 2 Penicilina S Amoxicilina, Amoxacilina/ác.clav., ampicilina/sulbactan, piperacilina e piperacilina/tazobactan. Para cepas não produtoras de lactamases 24 h de incubação 15-16 mm MIC Sinergismo positivo Sinergismo negativo Detecção de lactamases + 7-9 mm MIC R Penicilina E. faecalis ATTC® 29212 CLSI.M100 -S15, 2005
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VRE sair + –
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Avaliação da Sensibilidade Estafilococos
sair Ágar Mueller-Hinton Inóculo suspensão direta Incubação 33 a 35oC em atm. ambiente Leitura 16 a 18 24h Oxacilina/Cefoxitina e Vancomicina MRSA e MRS CLSI, S15, 2005
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Staphylococcus aureus
Staphylococcus não aureus Staphylococcus aureus sair CIPROFLOXACINA 3 CLINDAMICINA 2 ERITROMICINA 2 GENTAMICINA 3 OXACILINA 1g 1 CEFOXITINA PENICILINA 1 SULFA/TRIMET 2 TEICOPLANINA VANCOMICINA 2 Quinupristin/Dalfopristin 3 LINEZOLIDA 3 Levofloxacina Ofloxacina CIPROFLOXACINA 3 CLINDAMICINA 2 ERITROMICINA 2 GENTAMICINA 3 OXACILINA 1g 1 CEFOXITINA PENICILINA 1 SULFA/TRIMET 2 TEICOPLANINA VANCOMICINA 2 Quinupristin/Dalfopristin 3 LINEZOLIDA 3 Azitromicina Claritromicina Rotineiramente não são reportado em urina <14mm MIC MRSA MRS Gene mec A As penicilinas, cefens e outros lactâmicos como amoxi/ác.clav., ampi/sulb., ticarcilina/ác.clav. e carbapenems Oxa s e PS S Oxa R PR Oxa s e PR lactamase CLSI, S15, 2005
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NATIONAL COMMITTEE FOR CLINICAL sair
LABORATORY STANDARDS “NCCLS”- 2001 sair Staphylococcus spp. Vancomicina halo 14 mm MIC Incubação por 24horas a 33 a 35°C MIC 4 g Encaminhar a Laboratório de Referência
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Detecção do VISA e VRSA sair Diluição em ágar BHIA 6 g/mL Vancomicina
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Detecção do VISA e VRSA sair E-test
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Avaliação da Sensibilidade Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter spp
Avaliação da Sensibilidade Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter spp., Stenotrophomonas maltophilia e Burkholderia cepacia sair Ágar Mueller-Hinton Inóculo método do crescimento ou suspensão direta Incubação 35oC ± 2o em atm. ambiente Leitura 16 a 18h Controle de qualidade P. aeruginosa ATTC* 27853 E. coli ATTC* 35218 E. coli ATTC* 25922 S. maltophilia e B. cepacia 20 a 24 horas P. aeruginosa na Fibrose cística CLSI.M100 -S15, 2005
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Pseudomonas aeruginosa Acinetobacter spp.
sair AMICACINA 2 TOBRAMICINA 2 GENTAMICINA 1 CEFEPIMA 2 CEFTAZIDIMA 1 CIPROFLOXACINA 2 IMIPENEM 2 MEROPENEM 2 PIPERACILINA 1 TICARCICINA 1 PIPE/Tazo O TICARC/ Ác.clav. O POLIMIXINA AMICACINA 2 GENTAMICINA 1 AMPICILINA/Subac. CEFEPIMA 2 CEFTAZIDIMA 1 CEFTRIAXONA 3 CIPROFLOXACINA 2 IMIPENEM 2 MEROPENEM 2 PIPERACILINA 1 TICARCICINA 1 PIPE/Tazo O TICARC/ Ác.clav. O POLIMIXINA Cefotaxima Levofloxacina Pode ser reportado quando a cepa for resistente CLSI,M100 -S15, 2005
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Stenotrophomonas maltophilia Burkholderia cepacia
sair LEVOFLOXACINA 2 MINOCICLINA 0 TRIMETOPRIM - SULFAMETOXAZOL 3 CEFTAZIDIMA 1 MEROPENEM 2 MINOCICLINA 0 TRIMETOPRIM - SULFAMETOXAZOL 3 CLSI.M100 -S15, 2005
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Avaliação da Sensibilidade Enterobactérias
sair Ágar Mueller-Hinton Inóculo método de crescimento e suspensão direta Incubação 35oC ± 2o em atm. ambiente Leitura 16 a 18h Controle de qualidade E. coli ATTC* 25922 E. coli ATTC* 35218 NCCLS.M100 -S15, 2005
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Enterobactérias sair Amoxacilina Amoxacilina/ác.clavulânico Cefotaxima
AMICACINA 2 AMPICILINA 1 AMPICILINA/Sulbactan 2 AZTREONAM 3 CEFALOTINA 1 CEFEPIMA 2 CEFTAZIDIME 3 CEFOXITINA 2 CEFTRIAXONA 2 CIPROFLOXACINA 2 GENTAMICINA 1 IMIPENEM 2 ERTAPENEM 2 PIPERACILINA/Tazobactan 2 SULFA/TRIMET 2 TICARCILINA/Äc.clavulânico2 Amoxacilina Amoxacilina/ác.clavulânico Cefotaxima Levofloxacina Meropenem CLSI.M100 -S15, 2005
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Avaliação da Sensibilidade Haemophilus spp
sair Ágar Haemophilus Test Medium (HTM) Inóculo suspensão direta Incubação 35oC em atm. 5% CO2 Leitura 16 a 18h Controle de qualidade H. influenzae ATTC* 49247 H. influenzae ATTC* 49766 E. coli ATTC* 39218 NCCLS.M100 -S15, 2005
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Avaliação da Sensibilidade Haemophilus spp
sair Ágar Haemophilus Test Medium Inóculo suspensão direta Incubação 35oC em atm. 5% CO2 Leitura 16 a 18 + – O teste Positivo é preditivo de resistência à penicilina, ampicilina e amoxacilina
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Neisseria gonorrhoeae
sair Suspeita de falência terapêutica Vigilância Estudos para orientar terapia empírica NCCLS.M100 -S15, 2005
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“RESISTÊNCIA INTRÍNSECA”
sair CEFOXITINA C. freundii Enterobacter spp Serratia spp Amp/A.clavulânico e Amp/sulbactam Citrobacter spp Enterobacter spp Serratia spp Man Clin Microb, 7ªedição, 1999
79
“RESISTÊNCIA INTRÍNSECA”
sair Enterobacteriaceae Citrobacter freundii Enterobacter spp M. morgani P. vulgaris P. penneri Providencia spp Serratia spp Yersinia enterocolitica CEFALOTINA Man Clin Microb, 7ªedição, 1999
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“RESISTÊNCIA INTRÍNSECA”
sair Enterobacteriaceae Citrobacter freundii Enterobacter spp Klebsiella spp M. morgani P. vulgaris P. penneri Providencia spp Serratia spp Yersinia spp AMPICILINA Man Clin Microb, 7ªedição, 1999
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Perfis encontrados nos testes de sensibilidade que requerem nova avaliação da amostra.
sair Microrganismos Perfil de sensibilidade a ser investigado Enterobacteriacea Resistência a carbapenems E. coli e K. pneumoniae Resistência às cefalosporinas de 3ª geração ou monobactans P.aeruginosa e A.baumannii Resistência à polimixina S. maltophillia Sensibilidade aos carbapenems e/ou resistência ao sulfam/trimetoprim N. meningitidis Resistência à penicilina N. gonorrhoeae Resistência à ceftriaxona Man Clin Microb, 7ªedição, 1999
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Testes de Sensibilidade a Antimicrobianos
sair A avaliação da sensibilidade aos antimicrobianos representa uma das tarefas mais importantes do laboratório de microbiologia. O constante aparecimento de novos mecanismos bacterianos de resistência e novos antimicrobianos tornam os testes cada vez mais complexos É necessário uma atualização constante dos protocolos e a freqüente implementação de novos testes e metodologias. Microbiologistas, patologistas clínicos e médicos assistentes são obrigados a estarem em constante atualização
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Antonia Maria de Oliveira Machado
Muito obrigada! sair Antonia Maria de Oliveira Machado
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