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Aluna: Maria Paula Turma: 71 Professora: Mariluce

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Apresentação em tema: "Aluna: Maria Paula Turma: 71 Professora: Mariluce"— Transcrição da apresentação:

1 Aluna: Maria Paula Turma: 71 Professora: Mariluce

2 A cirrose é, na verdade, o resultado de diversas doenças crônicas do fígado, que levaram a destruição gradual das células onde houve formação de cicatrizes. É uma doença difusa do fígado,que leva a fibrose de todo o órgão(altera as funções das suas células e dos sistemas de canais sanguíneos e biliares). Então há uma redução do tamanho do órgão, suas bordas tornam-se irregulares, a textura torna-se grosseira com o aparecimento de micro ou macronodulos que podem ser áreas de fibrose acentuada,ou regeneração e que de acordo com o fator agressor(álcool ou vírus) podem evoluir para tumores malignos do órgão. É o resultado de diversos processos, entre os quais, a morte de células do fígado e a produção de um tecido fibroso não funcionante. Isto prejudica toda a estrutura e o trabalho do fígado. É muito importante lembrar que esta doença é difusa, atingindo todo o fígado.

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4 No início não há praticamente nenhum sintoma, o que a torna de difícil diagnóstico precoce, pois a parte ainda saudável do fígado consegue compensar as funções da parte lesada durante muito tempo. Numa fase mais avançada da doença, podem surgir desnutrição, hematomas, aranhas vasculares, sangramentos de mucosas (especialmente gengivas), icterícia ("amarelão"), ascite ("barriga-d'água"), hemorragias digestivas (por diversas causas, entre elas devido a rompimento de varizes no esôfago,levando o doente a expelir sangue pela boca e nas fezes) e encefalopatia hepática (processo causado pelo acúmulo de substâncias tóxicas que leva a um quadro neurológico que pode variar entre dificuldade de atenção e coma).

5 Apesar da crença popular de que a cirrose hepática é uma doença de alcoólatras, todas as doenças que levam a inflamação crônica do fígado (hepatopatia crônica) podem desenvolver essa patologia: - Hepatite autoimune - Lesão hepática induzida por drogas ou toxinas - Lesão hepática induzida pelo álcool - Hepatites virais B, C e D - Doenças metabólicas - Deficiência de alfa-1-antitripsina - Doença de Wilson - Hemocromatose - Distúrbios vasculares - Insuficiência cardíaca direita crônica - Síndrome de Budd-Chiari - Cirrose biliar - Cirrose biliar primária - Cirrose biliar secundária a obstrução crônica - Colangite esclerosante primária - Atresia biliar - Insuficiência congênita de ductos intra-hepáticos (Síndrome de Alagille) - Cirrose criptogênica (causa desconhecida

6 O único tratamento totalmente eficaz para portadores de cirrose hepática é o transplante de fígado, mas também pode haver melhoras se for suspenso o agente agressor que originou a cirrose, como o álcool ou o vírus da hepatite. Como o transplante está indicado apenas em situações em que o risco do procedimento é inferior ao risco esperado sem o procedimento, se não houver indicação de transplante deve-se manter acompanhamento médico periódico para a detecção precoce de complicações como desnutrição, ascite, varizes esôfago-gastricas, hepatocarcinoma, procedendo-se intervenção, se necessária.

7 (Caderno)


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