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15ª Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza

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Apresentação em tema: "15ª Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza"— Transcrição da apresentação:

1 15ª Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza
“Quem lembra da vacina se protege da gripe”

2 DIA DE MOBILIZAÇÃO NACIONAL: 20 de abril de 2013
PERIODO DA CAMPANHA: 15 a 26 de abril de 2013 DIA DE MOBILIZAÇÃO NACIONAL: 20 de abril de 2013

3 Recurso financeiro Portaria nº 2.803, 6 de dezembro de 2012 Autoriza o repasse dos valores de recursos federais, relativos à preparação das campanhas anuais de multivacinação, de influenza sazonal e de raiva animal, para o ano de 2013, para Estados, Distritos Federal e Municípios; Portaria nº 535 de 28 de março de 2012, define os valores percapita/2012 transferência do fundo financeiro nacional para o fundo financeiro municipal; Resolução da CIB nº 100/2012

4 Recurso financeiro - DIRES
Descrição Elemento valor liberado Valor necessário Diárias Consumo P. Juridica Enviar a solicitação de recursos financeiro para a DIRES até o dia 05/04 (sexta) Especificar a fonte que deseja receber Considerar que o valor do recurso não pode ser superior ao solicitado no ano passado

5 Serie Histórica da Campanha de Vacinação contra Influenza - Bahia
Cobertura Vacinal & Homogeneidade - Idoso

6 Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza por grupo prioritário
Cobertura vacinal & Homogeneidade

7 Influenza, doença respiratória infecciosa de origem viral, de interesse da saúde pública no Brasil;
Apresenta potencial para levar à complicações graves e ao óbito; Constitui-se em uma das grandes preocupações das autoridades sanitárias, devido ao seu impacto na mortalidade decorrente das suas variações antigênicas cíclicas sazonais.

8 VÍRUS INFLUENZA Agente etiológico : vírus influenza - Myxovirus influenzae Tipos antigênicos conhecidos: A, B e C Características: São partículas que se apresentam com um invólucro lipoprotéico Por ordem de importância epidemiológica: o tipo A ocupa o primeiro lugar, pela sua capacidade de causar pandemias, afetando até animais; O tipo B afeta somente humanos, principalmente crianças e causa epidemias leves; O tipo C não é epidêmico. Cada um dos tipos apresenta populações diversas, denominadas cepas; Podem sofrer mutações periódicas e imprevisíveis. O vírus B e o C não são subclassificados e não apresentam tanta variabilidade antigênica quanto o A.

9 A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório.
Transmissibilidade elevada Distribuição global, Transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada (tosse, espirro ou pelas mãos, que após contato com superfícies recém-contaminadas por secreções respiratórias podem levar o agente infeccioso direto à boca, aos olhos e ao nariz.

10 Os sintomas da Influenza, muitas vezes, são semelhantes aos do resfriado, que se caracterizam pelo comprometimento das vias aéreas superiores, com congestão nasal, rinorréia, tosse, rouquidão, febre variável, mal-estar, mialgia e cefaléia.

11 a vacinação anual contra Influenza é recomendada para proteção contra a gripe, pois os títulos de anticorpos pós-vacinais declinam no curso de um ano após a vacinação.

12 O controle da influenza requer uma vigilância qualificada, somada às ações de imunizações anuais, direcionadas especificamente aos grupos de maior vulnerabilidade e com capacidade de desenvolver complicações.

13 Fonte: NOTA TÉCNICA N.º 192/2012/CGPNI/DEVEP/SVS/MS
A vacinação contra influenza tem contribuído na redução da mortalidade em indivíduos portadores de doenças crônicas Fonte: NOTA TÉCNICA N.º 192/2012/CGPNI/DEVEP/SVS/MS

14 A vacinação contra Influenza pode reduzir :
32% a 45% do número de hospitalizações por pneumonias; 39% a 75% da mortalidade global. 60% reduzir o risco de pneumonia, entre os residentes em lares de idosos; 50% a 68%, o risco global de hospitalização e morte; redução de mais de 50% nas doenças relacionadas à influenza.

15 15ª Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza
Objetivos da Campanha Reduzir a mortalidade, as complicações e as internações decorrentes das infecções pelo vírus da influenza, na população alvo para a vacinação.

16 Grupos prioritários a serem vacinados e recomendações

17 Crianças de seis meses a menores de dois anos:
Deverão receber a vacina contra influenza. Criança que recebeu uma ou duas doses da vacina da influenza sazonal em 2012, devem receber apenas 1 dose em 2013. Criança (< 9 anos) em situação de primovacinação o esquema vacinal será de duas doses, com intervalo de 30 dias.

18 Gestantes: Deverão receber a vacina influenza todas as gestantes em qualquer idade gestacional. Para este grupo não haverá exigência quanto à comprovação da situação gestacional, sendo suficiente para a vacinação que a própria mulher afirme o seu estado de gravidez

19 Puérperas: Mulheres no período até 45 dias após o parto; Estabelecer parceria com as maternidades e com os serviços de ; Para isso, deverão apresentar qualquer documento, durante o período de vacinação (certidão de nascimento, cartão da gestante, documento do hospital onde ocorreu o parto, entre outros).

20 Trabalhador de Saúde: Aquele que exerce atividades de promoção e assistência à saúde, atuando na recepção, no atendimento, na investigação de casos de infecções respiratórias, nos serviços públicos e privados, nos diferentes níveis de complexidade, cuja ausência compromete o funcionamento desses. Como exemplo: o trabalhador que atua na atenção básica /ESF e os agentes de endemias, PA’s, ambulatórios e leitos em clínica médica, pediatria, obstetrícia, pneumologia de hospitais de emergência e de referência para a influenza e UTI’s. Assim, trabalhadores de saúde que exercem suas atividades em unidades que fazem atendimento para a influenza, bem como recepcionistas, pessoal de limpeza, seguranças, motoristas de ambulâncias, dessas unidades equipes de laboratório responsáveis pelos diagnósticos, profissionais que atuam na vigilância epidemiológica, e os que atuam no controle sanitário de viajantes nos postos de entrada dos portos, aeroportos e fronteiras deverão ser vacinados.

21 Povos indígenas: Vacinação será indiscriminada para a toda população indígena, a partir dos seis meses de idade; A programação de rotina é articulada entre o Programa Nacional de Imunizações (PNI) e a Secretaria de Atenção a Saúde Indígena (SESAI).

22 Indivíduos com 60 anos ou mais de idade deverão receber a vacina Influenza.

23 População privada de liberdade:
A articulação do planejamento e operacionalização da vacinação nos estabelecimentos penais deverão ser com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e Secretarias Estaduais de Justiça (Secretarias Estaduais de Segurança Pública ou correlatos), conforme Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, 2.ª edição/ Brasília–DF 2005 e a NOTA TÉCNICA 121 SISPE/DAPES/SAS – PNI/SVS/MS – DEPEN/MJ de 01 de agosto de 2011.

24 Pessoas portadoras de doenças crônicas
A vacinação deste grupo passa a ser realizada em todos os postos de vacinação e não apenas nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE). A apresentação da prescrição médica será obrigatória para o grupo de comorbidade, durante a campanha.

25 Categorias de risco clínico com indicação da vacina influenza sazonal
Categorias de risco clínico com indicação da vacina influenza sazonal. Brasil 2013. Categoria de risco clínico Indicações Doença respiratória crônica Asma em uso de corticóides inalatório ou sistêmico (Moderada ou Grave); DPOC; Bronquioectasia; Fibrose Cística; Doenças Intersticiais do pulmão; Displasia broncopulmonar; Hipertensão arterial Pulmonar; Crianças com doença pulmonar crônica da prematuridade. Doença cardíaca crônica Doença cardíaca congênita; Hipertensão arterial sistêmica com comorbidade; Doença cardíaca isquêmica; Insuficiência cardíaca. Doença renal crônica Doença renal nos estágios 3, 4 e 5; Síndrome nefrótica; Paciente em diálise.

26 Categorias de risco clínico com indicação da vacina influenza sazonal
Categorias de risco clínico com indicação da vacina influenza sazonal. Brasil 2013. Categoria de risco clínico Indicações Doença hepática crônica Atresia biliar; Hepatites crônicas; Cirrose. Doença neurológica crônica Condições em que a função respiratória pode estar comprometida pela doença neurológica; Considerar as necessidades clínicas individuais dos pacientes incluindo: AVC, Indivíduos com paralisia cerebral, esclerose múltipla, e condições similares; Doenças hereditárias e degenerativas do sistema nervoso ou muscular; Deficiência neurológica grave. Diabetes Diabetes Mellitus tipo I e tipo II em uso de medicamentos. Imunossupressão Imunodeficiência congênita ou adquirida Imunossupressão por doenças ou medicamentos Obesos Obesidade grau III. Transplantados Órgãos sólidos; Medula óssea. Fonte: Ministério da Saúde

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28 Meta Vacinar, pelo menos, 80% dos grupos prioritários ( aproximadamente 32,3 milhões de pessoas) Para as pessoas portadoras de doenças crônicas e outras categorias de risco clínico (estimativa populacional de 6,8 milhões), será avaliado o número de doses aplicadas no período da campanha.

29 COORDENAÇÃO GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES
Estimativa dos grupos prioritários, segundo unidades federadas. Brasil 2013 UF Tabela de população alvo para a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza 2013 Crianças (6m a <2a)* Trabalhadores de Saúde** Gestantes*** Puerperas até 45d após parto Indígenas**** Idosos 60 anos e + Comorbidades População privada de liberdade TOTAL GERAL BA 26.461 29.220 17.640 BRASIL

30 A vacina influenza (fragmentada e inativada)
COMPOSIÇÃO: Vírus similar ao vírus influenza A /Califórnia/7/2009 (H1N1)pdm09 Vírus similar ao vírus influenza A/Victoria/361/2011 (H3N2) Vírus similar ao vírus influenza B/Wisconsin/1/2010 INDICAÇÃO Está indicada para a população priorizada para esta ação e encontra-se disponível nos postos de vacinação do SUS.

31 Eficácia da Vacina Influenza
Em adultos saudáveis, a detecção de anticorpos protetores se dá entre 2 a 3 semanas, após a vacinação e apresenta, geralmente, duração de 6 a 12 meses A proteção conferida pela vacinação é de aproximadamente 1 ano, motivo pelo qual é feita anualmente. A imunogenicidade em crianças varia de 30 a 90% sendo diretamente proporcional à idade. A vacinação contra o vírus influenza em gestantes é uma estratégia eficaz de proteção para a mãe e para o lactente.

32 Esquema de vacinação A vacinação é anual, devido às mudanças das características dos vírus influenza consequentes da adversidade antigênica e genômica a cada ano. Idade Número de doses Volume por dose Intervalo Crianças de 6 meses a 2 anos de idade 2 doses 0,25 ml Intervalo mínimo de 3 semanas. Operacionalmente 30 dias após receber a 1ª dose Crianças de 3 a 8 anos de idade 0,5 ml Crianças a partir de 9 anos de idade e adultos Dose única _ Fonte: CGPNI/DEVEP/SVS/MS Todas as crianças de 6 meses a menor de 9 anos que receberam uma ou duas doses da vacina contra a influenza sazonal em 2012, devem receber apenas 1 dose em 2013.

33 Forma Farmacêutica e Apresentação
A vacina é inativada pelo formaldeído, produzida por crescimento viral em ovos embrionados de galinha, purificada, inativada e ajustada à concentração internacionalmente determinada em normas de produção. Figura 6. Especificações da vacina influenza que será utilizada na 15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, Brasil, 2013. LABORATÓRIO PRODUTOR APRESENTAÇÃO COMPOSIÇÃO IMUNOBIOLÓGICO/ILUSTRAÇÃO BUTANTAN/ SANOFI PASTEUR VAXIGRIP frasco-ampola (Fabricada pela Sanofi Pasteur – França, importada pelo Instituto Butantan)  Suspensão injetável - frasco ampola - multidose /10 doses, de 0,5 mL /cada dose Timerosal, traços de neomicina, triton X-100, formaldeído e solução tampão (cloreto de sódio, cloreto de potássio, fosfato de sódio dibásico, fosfato de potássio monobásico e água para injeção) FLUZONE frasco – ampola (Fabricada pela Sanofi Pasteur – EUA, importada pelo Instituto Butantan)  Suspensão injetável - frasco ampola - multidose /10 doses, de 0,5 mL /cada dose  Timerosal, gelatina, traços de sacarose, traços de triton X-100, traços de formaldeído e solução tampão fosfato (cloreto de sódio, fosfato de sódio dibásico anidro, fosfato de sódio monobásico anidro e água para injeção)  BUTANTAN Até o presente momento não nos foi enviada a bula e imagem do produto. O PNI encaminhará posteriormente. --

34 Deve-se adotar a via de administração intramuscular.
Vias de administração Deve-se adotar a via de administração intramuscular. Recomenda-se a administração da vacina por via subcutânea em pessoas que apresentam discrasias sanguíneas ou estejam utilizando anticoagulantes orais. Para estas situações, deve-se utilizar a vacina do laboratório Sanofi Pasteur produzida na França.

35 Vias de administração

36 TÉCNICAS DE APLICAÇÃO DA VACINA
Administrar um IMUNOBIOLÓGICO é uma tarefa psicomotora complexa. Requer habilidade e conhecimento por parte do profissional que está realizando o procedimento. Mais do que ser capaz de realizar fisicamente esse procedimento, o profissional precisa de conhecimento de farmacologia, anatomia, fisiologia, medicina e microbiologia, além de questões éticas e legais. Via intramuscular IM Epiderme Derme Hipoderme Músculo (Acesso em 22/06/04)

37 VIA INTRAMUSCULAR Vias de administração VIA INTRADÉRMICA
VIA SUBCUTANEA VIA INTRAMUSCULAR

38 ESCOLHENDO A AGULHA IM Local Tamanho Deltóide Glúteo 13x4,5 20x5,5
Agulha (do Latim acucla) é uma ferramenta utilizada para perfurar superfícies, e para tanto deve ter bisel afiado.

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40 LOCAIS PARA ADMINISTRAÇÃO IM
A via intramuscular é, sem dúvida, aquela que suscita maiores dúvidas e levanta maiores polêmicas.

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42 LEMBRANDO OS ONZE CERTOS NA ADMINISTRAÇÃO DA VACINA
DATA CERTA PACIENTE CERTO VACINAS VALIDADE CERTA DOSE VIA ORIENTAÇÃO CERTA TEMPERATURA CERTA ARMAZENAMENTO CERTO REGISTRO CERTO INDICAÇÃO CERTA LEMBRANDO OS ONZE CERTOS NA ADMINISTRAÇÃO DA VACINA

43 PREPARO DA VACINA No caso das vacina liofilizadas usar sempre o diluente que acompanha a vacina ASSEGURAR QUE O DILUENTE ESTEJA NA TEMPERATURA ADEQUADA (entre +2ºc e +8ºc) A diluição deve ser feita lentamente pela parede do frasco Agitar o frasco em movimentos circulares para homogeneizar melhor a vacina, especialmente naquelas que tem sais de aluminio na composição. Estaremos assim evitando reações locais e formação de nódulo. Esse procedimento deve ser realizado antes de aspirar qualquer dose de vacina, independente de ser líquida ou reconstituída.

44 ROTINAS APÓS O MOMENTO DA APLICAÇÃO
Descarte adequado de sobras ou vacinas inutilizadas; Atentar para a montagem correta da caixa de perfuro cortante, principalmente nas ações extramuros; NUNCA REENCAPAR AGULHAS;

45 ATENÇÃO À SEGURANÇA PESSOAL

46 A FALTA DE HIGIENE DAS MÃOS OU ERRO PROGRAMATICO PODE LEVAR A ESSE EVENTO ADVERSO

47 não Confundir os Frascos
A VACINA CERTA não Confundir os Frascos Contribuição: Gerson Zanetta de Lima

48 Administração simultânea com outras vacinas ou medicamentos
A vacina influenza pode ser administrada na mesma ocasião de outras vacinas ou medicamentos, procedendo-se as aplicações em locais diferentes. Os tratamentos com imunossupressores ou radioterapia podem reduzir ou anular a resposta imunológica. Esse fenômeno não se aplica aos corticosteróides utilizados na terapêutica de reposição, em tratamentos sistêmicos de curto prazo (menos de duas semanas) ou por outras vias de administração que não causem imunossupressão.

49 Nota aos Doadores de Sangue
  De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que aprova o regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos, é orientado que sejam tornados inaptos temporariamente, pelo período de 48 horas, os candidatos elegíveis à doação que tiverem sido vacinados contra influenza.

50 Contra-indicações A vacina é contraindicada para:
pessoas com história de reação anafilática prévia; ou alergia grave relacionada ao ovo de galinha e seus derivados; assim como a qualquer componente da vacina. Reações anafiláticas graves em doses anteriores também contra-indicam doses subsequentes.

51 Precauções Em doenças febris agudas, moderadas ou graves, recomenda-se adiar a vacinação até a resolução do quadro com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da doença. As pessoas com história de alergia ao ovo, que apresentem apenas urticária após a exposição, podem receber a vacina da influenza mediante a adoção de medidas de segurança. Recomenda-se observar o indivíduo por pelo menos 30 minutos, em ambiente com condições de atendimento às reações anafiláticas. Em caso de ocorrência da Síndrome de Guillain-Barré (SGB) no período de até seis semanas após uma dose anterior, recomenda-se realizar avaliação médica criteriosa sobre o benefício e risco da vacina antes da administração de uma nova dose.

52 Validade e conservação dos imunobiológicos
A validade das vacinas é o período no qual o fabricante do produto confere a utilização deste garantida sua potência imunogênica. A vacina influenza é envasada em frascos com configuração multidose e, neste caso, consideradas as limitações biológicas que podem impactar na potência e inocuidade da vacina. prazo máximo para utilização das doses após a abertura do frasco de 7 (sete) dias, desde que garantidas as condições de assepsia e conservação.

53 Conservação da vacina A vacina deve ser conservada à temperatura entre +2ºC a +8ºC. Não deve ser congelada.

54 Medidas Preventivas

55 OUTRAS VACINAS – OPORTUNIDADE PARA ATUALIZAÇÃO DO CARTÃO
Vacina pneumocócica 23 – valente – Idosos É indicada para a vacinação de idosos recolhidos a instituições e acamados crônicos, principalmente, os portadores de cardiopatias, pneumopatias e a insuficiência renal. A vacinação nestes casos tem demonstrado ser segura e efetiva na prevenção de doença pneumocócica invasiva (BRASIL, 2007). A vacina é administrada em dose única, com uma única revacinação depois de decorridos 5 anos, caso mantidas as condições expressas anteriormente. É contra-indicada a administração da vacina em indivíduos com história anterior de hipersensibilidade imediata à vacina ou a um de seus componentes.

56 OUTRAS VACINAS – OPORTUNIDADE PARA ATUALIZAÇÃO DO CARTÃO
Vacina adsorvida difteria e tétano (dT) A orientação é atualizar a situação vacinal para todos os idosos, profissionais de saúde, povos indígenas e gestantes pela vulnerabilidade e exposição a condições de risco para o tétano. É contraindicada a administração em indivíduos com história pregressa de hipersensibilidade imediata à vacina ou a um de seus componentes e a ocorrência da Síndrome de Guillain Barré, nas seis semanas após o recebimento de dose anterior de vacina contra difteria e tétano.

57 OUTRAS VACINAS – OPORTUNIDADE PARA ATUALIZAÇÃO DO CARTÃO
Vacina Hepatite B (recombinante) A orientação é atualizar a situação vacinal para todos os profissionais de saúde, povos indígenas e gestantes pela vulnerabilidade e exposição a condições de risco para hepatite B. É contra-indicada a administração em indivíduos com história pregressa de hipersensibilidade imediata à vacina ou a um de seus componentes.

58 COMUNICAÇÃO SOCIAL  Ações pontuais capazes de influenciar na captação dos grupos prioritários; Esclarecer a importância da prevenção; Enfocar as características específicas de cada grupo prioritário e o objetivo do governo federal com a imunização.

59 ESTRATÉGIAS RECOMENDADAS - CNVI
Elaborar plano local com ações estratégicas específicas; analisar as coberturas vacinais e assessorar os municípios que apresentam baixos índices; Realizar, dentro do possível, monitoramentos rápidos, a fim de identificar os não vacinados e os motivos da não adesão; Envolver os conselhos regionais das diversas áreas da saúde e as representações estaduais de especialidades médicas afins no processo de vacinação/campanha;

60 ESTRATÉGIAS RECOMENDADAS - CNVI
A vacinação será indiscriminada para toda população alvo desta campanha PNI recomenda a análise de todos os cartões de vacina, garantindo-lhes atualização. O PNI recomenda que as equipes de vacinação garantam o horário de atendimento a população alvo desta campanha de vacinação em especial aos idosos O PNI recomenda que as equipes de vacinação garantam a qualidade dos serviços prestados, acolhimento e a adesão da população alvo, estabelecendo estratégias para uma vacinação rápida, informativa e agradável, evitando estafa, tumultos, filas e falhas no atendimento.

61 ESTRATÉGIAS RECOMENDADAS - CNVI
Garantir o atendimento aos casos de eventos adversos associados temporalmente à vacinação, com informações e conduta oportunas. Garantir a escala de equipes móveis e voluntários para situações que exijam o seu deslocamento até a clientela. Comunicação social efetiva para informar a população sobre os grupos de idade selecionados, razões da seleção e datas da vacinação por grupos Elaborar plano local com ações estratégicas específicas objetivando a adesão e cobertura para a 2º doses das crianças na faixa etária de 6 meses a menor de 2 anos de idade.

62 ESTRATÉGIAS RECOMENDADAS - CNVI
Observar, quando se tratar da vacinação dos povos indígenas, as recomendações específicas relativas ao calendário de vacinação e registro das doses administradas; Manter o posto de vacinação em funcionamento, durante todo horário divulgado pela mídia; Acompanhar e monitorar os dados disponibilizados no site para aprimoramento e adoção de ações estratégicas com a finalidade de alcançar a meta preconizada.

63 Associação de aposentados
Estratégias Vacinação em Associação de aposentados Vacinação domiciliar Ações extramuros Vacinação nas aldeias

64 Estratégias Vacinação em presídios Vacinação em creches
Vacinação em Unidades de Saúde (UBS, ESF, PA’S, Hospitais, etc) Articulação com os serviços de pré-natal

65 Registro dos dados...

66 O laboratório Butantan emitirá uma Nota Técnica alterando o prazo de validade após abertura do frasco de 30 dias para 15 dias Contribuição: Gerson Zanetta de Lima

67 Equipe CEI/Covedi Tel: /0077/0042


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