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Introdução Plano de Acção Constrangimentos Conclusões

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Apresentação em tema: "Introdução Plano de Acção Constrangimentos Conclusões"— Transcrição da apresentação:

1 Introdução Plano de Acção Constrangimentos Conclusões
“e-Learning na GNR” Introdução Plano de Acção Constrangimentos Conclusões Grupo de Trabalho da GNR no MAI (Projecto e-learning nas FFSS)

2 “e-Learning na GNR” Introdução “e-Learning is not about technology,
is about peoples, peoples skills, opportunities.” (M. Rosenberg) Introdução Plano de Acção Constrangimentos Conclusões M. Rosenberg ??? Peoples – Universo grande ( militares); Peoples skills – Heterogeneidade de conhecimentos, alterações legislativas e a importância da actualização (liberdades e garantias do cidadão); Opportunities – Dispersão geográfica, horários preenchidos e ritmo de aprendizagem. Questão: De que forma é que este inovador método de aprendizagem poderia ser aplicável à GNR? Grupo de Trabalho da GNR no MAI (Projecto e-learning nas FFSS)

3 Plano de Acção Objectivos Fases Metodologia Universo
“e-Learning na GNR” Plano de Acção Objectivos Fases Metodologia Universo Introdução Plano de Acção Constrangimentos Conclusões Objectivos O principal objectivo do projecto a implementar é possibilitar aos militares da GNR o acesso a uma forma estimulante, participativa e inovadora de aquisição de novas competências, disponível a qualquer hora e em qualquer local do país. Suplementarmente, poder usufruir dos principais benefícios da formação assistida por computador, como sejam a difusão da formação (massificação), a redução dos custos por hora de formação, e a possibilidade de especialização modular, em regime de formação complementar ao modelo presencial. Fases Ver diapositivo seguinte após Universo Metodologia Universo (Potenciais utilizadores) 2007 – 1º Semestre (800) – 2º Semestre (3000) 2008 – 1º Semestre (Destacamentos ) – 2º Semestre (Postos ) – Factor crítico dependente da expansão da RNSI Grupo de Trabalho da GNR no MAI (Projecto e-learning nas FFSS)

4 “e-Learning na GNR” Plano de Acção (Fases) Geral Fases # 2007 2008
Introdução Plano de Acção Constrangimentos Geral Fases # 2007 2008 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Lançamento Implementação Expansão Manutenção Conclusões Fases 1 – Lançamento Frequência de um módulo de ambientação, por todos os formandos inscritos, de forma a poderem ficar familiarizados com a mesma, e posteriormente frequentarem qualquer um dos cursos ou módulos disponíveis; Frequência do módulo de Literacia Digital, concebido pela Microsoft. Acesso a alguns conteúdos digitais com assistência pelos formadores-tutores 2 – Implementação Conversão de conteúdos digitais em módulos de e-learning, com formatos mais apelativos e utilizando as potencialidades dos mais recentes recursos multimédia, com resumos dos conteúdos programáticos das áreas seleccionadas, como sejam a Protecção da Natureza, a Investigação Criminal e as TIC. 3 – Expansão Aperfeiçoamento dos módulos entretanto desenvolvidos; Expansão do projecto a outras áreas de intervenção, nomeadamente conteúdos com aplicabilidade em outros países com cujas congéneres a GNR tem parcerias. 4 – Manutenção Incidência sobre novas temáticas; Manutenção da actualidade e adequação dos conteúdos formativos às reais necessidades de formação dos Oficiais, sargentos, Praças e Funcionários Civis em serviço na Guarda. Grupo de Trabalho da GNR no MAI (Projecto e-learning nas FFSS)

5 Plano de Acção (Detalhado)
“e-Learning na GNR” 2007 2008 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Projecto Piloto e-Learning (3 módulos a 128 ecrãs por módulo) Identificação e selecção de conteúdos técnicos específicos x Análise Desenvolvimento Implementação Avaliação Transposição dos suportes de aulas já existentes para a plataforma (a cargo da GNR) Curso Competências em Gestão e organização de e-learning (12 Pessoas - 30h) Curso e-Tutores e Utilização de Plataforma Microsoft (12 pessoas - 2 dias) Conteúdos Gerais Informática Literacia Digital (a cargo da Microsoft) Certificação DCB (250 pessoas) - Sujeito a eventual protocolo com MCT (5€/pessoa) Conteúdos Gerais Inglês (700 ecrãs) Conteúdos Específicos 24 Módulos (Público Alvo a definir em função da dimensão da rede) Curso Competências em Gestão e organização de e-learning (12 Pessoas) Curso e-Tutores e Utilização de Plataforma Microsoft (100 pessoas - 9 turmas) Curso de Produção de Conteúdos (6 pessoas - 60 horas) Conteúdos Gerais Português/História/Geografia/Matemática (700 ecrãs por disciplina) Plano de Acção (Detalhado) Fases 1 – Lançamento Frequência de um módulo de ambientação, por todos os formandos inscritos, de forma a poderem ficar familiarizados com a mesma, e posteriormente frequentarem qualquer um dos cursos ou módulos disponíveis; Frequência do módulo de Literacia Digital, concebido pela Microsoft. Acesso a alguns conteúdos digitais com assistência pelos formadores-tutores 2 – Implementação Conversão de conteúdos digitais em módulos de e-learning, com formatos mais apelativos e utilizando as potencialidades dos mais recentes recursos multimédia, com resumos dos conteúdos programáticos das áreas seleccionadas, como sejam a Protecção da Natureza, a Investigação Criminal e as TIC. 3 – Expansão Aperfeiçoamento dos módulos entretanto desenvolvidos; Expansão do projecto a outras áreas de intervenção, nomeadamente conteúdos com aplicabilidade em outros países com cujas congéneres a GNR tem parcerias. 4 – Manutenção Incidência sobre novas temáticas; Manutenção da actualidade e adequação dos conteúdos formativos às reais necessidades de formação dos Oficiais, sargentos, Praças e Funcionários Civis em serviço na Guarda. Grupo de Trabalho da GNR no MAI (Projecto e-learning nas FFSS)

6 “e-Learning na GNR” Plano de Acção (Metodologia)
Equipas pluri-disciplinares Formação RH Aproveitamento recursos didácticos Outsourcing x Recursos Internos Introdução Plano de Acção Constrangimentos Conclusões Equipas pluri-disciplinares Constituição: - Conhecedor Científico; - Especialistas em Programação (Informático); - Especialistas em Comunicação Educacional Multimédia (Guionista e Pedagogo) Formação RH envolvidos Importância da formação dos formadores de e-formadores e dos próprios e-formadores. Apresentar quadro e aligeirar por falta de tempo. Aproveitamento recursos didácticos existes Literacia Digital Conteúdos Digitais Outsourcing x Recursos Internos Incremento dos Recursos Internos em contraponto ao outsourcing (privado ou parceiras) Redução da dependência externa à medida que as equipas pluri-disciplinares adquirem know-how Grupo de Trabalho da GNR no MAI (Projecto e-learning nas FFSS)

7 “e-Learning na GNR” SIIOP Constrangimentos
Introdução Plano de Acção Constrangimentos Conclusões Constrangimentos - A débil infra-estrutura tecnológica de suporte, altamente dependente da expansão da RNSI; A escassez de recursos humanos devidamente habilitados, e sobretudo disponíveis; A heterogeneidade de conteúdos; A quantidade e diversidade da população-alvo. Grupo de Trabalho da GNR no MAI (Projecto e-learning nas FFSS)

8 “e-Learning na GNR” Constrangimentos
Infra-estrutura tecnológica de suporte Recursos humanos Heterogeneidade de conhecimentos Características da população-alvo Introdução Plano de Acção Constrangimentos Conclusões Constrangimentos - A débil infra-estrutura tecnológica de suporte, altamente dependente da expansão da RNSI; A escassez de recursos humanos devidamente habilitados, e sobretudo disponíveis; A heterogeneidade de conteúdos; A quantidade e diversidade da população-alvo. Grupo de Trabalho da GNR no MAI (Projecto e-learning nas FFSS)

9 “A melhor forma de prever o futuro é criá-lo...”
“e-Learning na GNR” Conclusões Excelência na Formação Melhoria dos níveis de eficácia e eficiência Constrangimentos como factor crítico “A melhor forma de prever o futuro é criá-lo...” (Peter Drucker) Introdução Plano de Acção Constrangimentos Conclusões Conclusões Certos de que estas novas ferramentas de aprendizagem em muito poderão contribuir para a procurada excelência na formação dos militares da Guarda Nacional Republicana, bem como para a melhoria dos seus níveis de eficácia e eficiência, contudo o processo de reengenharia da formação carece ele próprio de ser aprimorado e implementado em conformidade com as reais características dos recursos envolvidos, quer sejam eles de índole material e financeira, mas sobretudo humana. Os constrangimentos já apontados, embora sejam considerados como factor crítico para o sucesso do projecto de e-learning na GNR, não devem no entanto ser impeditivos deste investimento decisivo na formação dos nossos militares, potenciando-lhes um inquestionável valor adicional à formação tradicional. Este é no entanto um desafio que temos de saber superar internamente, mas para o qual a estratégia ministerial a seguir poder-se-á revelar decisiva. Peter Drucker??? Grupo de Trabalho da GNR no MAI (Projecto e-learning nas FFSS)


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