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Os Deuses da Administração
FACULDADES PORTO-ALEGRENSES NÚCLEO INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO Especialização em GESTÃO DE CAPITAL HUMANO (RH) CULTURA Os Deuses da Administração Crismeri Delfino Corrêa (51)
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É a maneira de ser de cada empresa e de seus participantes.
OS SÍMBOLOS E OS DEUSES NÃO SÃO DEFINIÇÕES CULTURA É a maneira de ser de cada empresa e de seus participantes. DEUSES DA ADMINISTRAÇÃO – CHARLES HANDY
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Cultura Organizacional Significa:
O modo de vida; O sistema de crenças; Valores Sociais; A forma aceita de interação de relacionamento; Condiciona e determina normas de comportamento; .
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CULTURA Não pode ser definida é apenas reconhecida como é vista.
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CULTURA Não pode ser mudada, porque é um produto de interação entre pessoas. O que pode ser feito é criar situações externas que a motivem a mudança.
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CULTURA-DE-CLUBE (ZEUS)
Baseada em divisão de trabalho, em funções ou produtos; Teia de aranha: as linhas são do poder e da influência – voltada para o centro; Vantagens: rapidez na tomada de decisão, não garante a qualidade; Depende da afinidade e da confiança; O poder está no centro;
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CULTURA - DE - CLUBE (ZEUS)
Era o rei dos deuses; Era temido, respeitado e amado; Tradional, impulsivo e carismático; Incompetente contaminará e destrói a rede; Não escreve – fala olho no olho; Gerenciamento por privilégio; A confiança é baseada no contato pessoal – persuasivo, consegue que as coisas sejam feitas.
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CULTURA - DE - FUNÇÃO/ORGANIZAÇÃO (APOLO)
Os pilares representam funções, são unidos no topo pela administração; Vantagens: quando se pode assumir a falta de mudança, o amanhã é igual o ontem / previsível; O indivíduo é que encaixa na função, tem que padronizar, codificar ficará mais eficiente. Ex: órgão público assumem previsibilidade
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CULTURA - DE - FUNÇÃO/ORGANIZAÇÃO (APOLO)
É o deus da ordem e das regras; O homem é racional / tudo deve ser analisado de forma lógica; É burocrática – o poder está no topo; Estabilidade e previsibilidade são valorizadas.
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CULTURA - DE - TAREFA (ATENA)
O poder está na rede – comando com determinação; Não é reconhecido a idade, tempo de casa, parentesco, sim talento e criatividade; Busca equipe - é uma cultura cara e tem vida curta;
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CULTURA - DE - TAREFA (ATENA)
A cultura baseado na rede – recolhe recurso de várias partes do sistema organizacional; A organização é uma rede de unidade independente de comando, mas tem uma responsabilidade dentro da estratégia geral; Vantagem você tem que saber seu trabalho, diante de um propósito tem entusiasmo e compromisso, tem ajuda e respeito;
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CULTURA EXISTENCIAL (DIONÍSIO)
A cultura baseado na ideologia existencial; A organização existe para ajudar o individual a atingir o seu propósito; A cultura existencial é excelente quando o recurso é o talento ou habilidade do indivíduo; Não reconhecem nenhum patrão, mas é um local bom de trabalhar, tem estabilidade, garantia de independência, com dificuldade para quem vai gerenciar.
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CULTURA EXISTENCIAL (DIONÍSIO)
É responsabilidade de cada um o seu destino; Não tem controle; São pessoas independente que cedem temporariamente seu talento para a organização.
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BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
”É tolice pensar que os livros mudam o mundo. Os livros não mudam o mundo; as pessoas é que mudam o mundo. Os livros só mudam as pessoas.” Caio Graco GALLAGHER, Richard S. Os segredos da cultura empresarial: como entender a alma das culturas organizacionais bem-sucedidas. – Rio de Janeiro: Campus, 2003. JOHANN, Silvio Luiz. Gestão da cultura corporativa: como as organizações de alto desempenho gerenciam sua cultura organizacional. São Paulo: Saraiva, 2004. SCHEIN, Edgar H. Guia de sobrevivência da cultura corporativa. – Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.
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BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
KETS DE VRIES, Manfred F.R. Liderança na empresa: como o comportamento dos líderes afeta a cultura interna. – São Paulo: Atlas, 1997. HANDY CHARLES. Deuses da Administração: como enfrentar as constantes mudanças da cultura empresarial. – São Paulo: Saraiva, 2003. TAVARES, Maria da Graça de Pinto Tavares. Cultura Organizacional: Uma abordagem Antropológica da Mudança. Rio de janeiro: Qualitymark, 1993. LUZ, Ricardo. Gestão do Clima Organizacional. Rio de janeiro: Qualitymark, 2003.
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