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Escola Promotora de Saúde – 2009/2010

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Apresentação em tema: "Escola Promotora de Saúde – 2009/2010"— Transcrição da apresentação:

1 Escola Promotora de Saúde – 2009/2010
AVENTURA SOCIAL tel ou tel fax FMH/UTL - Estrada da Costa Cruz Quebrada AVENTURA SOCIAL Faculdade de Motricidade Humana / UTL Instituto de Higiene e Medicina Tropical / UNL Promoção da Saúde / Comportamento Social

2 VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS

3 Bullying – Causas (Matos et al., 2005; Beane, A., 1999)

4 Podemos dizer que são diversas, mas podem ser agrupadas em factores individuais, familiares e escolares. A presença de um só factor pode não ser suficiente. A presença dos três factores associados podem também não ser suficientes. A interacção entre os três factores aumenta a probabilidade dos comportamentos de bullying ocorrerem.

5 O factor individual mais referido é o temperamento.
Sudermann e colaboradores (2000), define o temperamento como as tendências básicas para desenvolvimento de certos estilos de personalidade e comportamentos interpessoais; Olweus (1994) afirma que o temperamento impulsivo contribui para uma personalidade agressiva.

6 Quanto aos factores familiares:
- a falta de atenção e afecto para com a criança ou jovem, - associado a um comportamento agressivo em casa e - fraca supervisão providenciam a oportunidade para a ocorrência de comportamentos agressivos e de bullying.

7 Relativamente aos factores escolares, o contexto social e a supervisão na escola parecem ter um papel importante na frequência e severidade dos problemas de bullying. Os problemas de bullying podem ser reduzidos através da supervisão, intervenção e clima adequado na escola (Sudermann et al., 2000).

8 Fraca supervisão das crianças e adolescentes – os jovens precisam compreender que os comportamentos de bullying não são aceitáveis; Quando os pais ou outros adultos cedem aos comportamentos indesejáveis ou agressivos de uma criança ou adolescente, estes podem aprender a fazer uso do bullying para obter o que querem; Podem ser vítimas de bullying por parte dos pares ou ser encorajados a adoptarem esses comportamentos para se integrarem num grupo;

9 Feedback negativo constante – sentem que o mundo à sua volta é mais negativo do que positivo, assim utilizam o comportamento negativo para se sentirem importantes e chamarem atenção sobre si; As escolas onde é oferecido aos alunos e professores oportunidade de participação nos processos de tomada de decisão apresentam menos comportamentos de bullying;

10 Bullying – Consequências
(Matos et al., 2005; Beane, A., 1999)

11 A curto prazo as vítimas podem sentir-se assustadas e solitárias;
Tentam evitar as situações nas quais podem ser atormentadas; A longo prazo as vítimas pensam que não têm valor e sentem-se inferiores; O desempenho académico pode se influenciado;

12 Encontram-se em risco de depressão e de suicídio;
Podem encarar o suicídio como único meio de fuga; Algumas vítimas começam a acreditar que merecem ser agredidas

13 Bullying Sinais de Alerta – (Matos et al., 2005; Beane, A., 1999)

14 Evitar actos sociais – Em algumas situações o afastamento social pode indicar problemas relativamente a comportamentos de bullying; Sentimentos excessivos de isolamento e vontade de estar sozinho – Alguns investigadores afirmam que o isolamento não está associado a comportamentos violentos, mas problemas pessoais que prejudicam o desenvolvimento social, mas por vezes a falta de amigos e o isolamento encontram-se associados a jovens violentos;

15 Ser vítima de violência – Os jovens vítimas de violência em casa, na comunidade ou mesmo na escola, encontram-se em risco de se tornarem violentas com elas próprias ou com os outros; Sentimentos excessivos de rejeição – os jovens que passam por determinadas situações de rejeição podem estar em risco de exprimirem o seu desconforto sob formas negativas; Baixo interesse pela escola e desempenho escolar fraco – Por vezes a frustração associada ao baixo rendimento escolar pode levar a exteriorizar comportamentos agressivos;

16 Expressões violentas em desenhos ou textos escritos – Em crianças mais novas pode ocorrer uma expressão de alguma violência através de textos ou desenhos, por vezes inseridos no contexto são inofensivos, mas quando ocorre de forma consistente e repetida pode indicar que está a ser vítima de violência; Raiva descontrolada – Quando a raiva é expressa frequente e intensamente, como resposta a factores de irritação menores, pode ser sinal para adopção de comportamentos violentos;

17 História de problemas disciplinares – um mau comportamento e problemas disciplinares constantes podem estar associados a jovens que facilmente violam normas e regras; Intolerância relativamente às diferenças e atitudes preconceituosas – O preconceito intenso contra outros devido às suas diferenças, pode estar na origem de ataques violentos contra os mesmos; Consumo de drogas e álcool – O consumo de substâncias surge associado aos provocadores;

18 Boulton e Smith (1994), definem o agressor ou provocador como aquele que frequentemente implica com os outros, ou que lhes bate, ou que lhes faz outras coisas desagradáveis sem uma boa razão.

19 Dois tipos de provocadores:
“Passivos” participam no bullying mas não tomam a iniciativa; “Activos” provocadores típicos, descritos como agressivos e fisicamente fortes;

20 ...


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