Metodologia de Ensino e Extensão

Apresentação em tema: "Metodologia de Ensino e Extensão"— Transcrição da apresentação:

1 Metodologia de Ensino e Extensão
para Educação à Saúde Prof. Luciene Santoro

2 AÇÃO EDUCATIVA DO ENFERMEIRO
Comentário sobre o trabalho da aula passada: etapas para o treinamento; identificação da tendência; requisitos pessoais fundamentais para esta ação.

3 Planejamento Objetivos Conteúdos

4 AÇÃO EDUCATIVA As muitas faces do Professor Apresentação do vídeo
pontos mais importantes; relação com o enfermeiro especialista em Urgência e Emergência.

5 Docência / Assistência
AÇÃO EDUCATIVA Docência / Assistência Para alcançar um resultado satisfatório desta ação, diminuindo os riscos de erros e surpresas desagradáveis, é necessário que o professor ou o enfermeiro se preocupem inicialmente com o quê?

6 PLANEJAMENTO FUNÇÃO APLICAÇÃO DEFINIÇÃO
“Processo sistematizado, mediante o qual se pode conferir eficiência às atividades para, em determinado prazo, alcançar o conjunto das metas estabelecidas”. Horácio Martins de Carvalho

7 Pode ser concebido em 3 etapas:
PLANEJAMENTO EDUCACIONAL Pode ser concebido em 3 etapas: PREPARAÇÃO Procede à formulação dos objetivos e à previsão de todos os passos para o seu alcance. ACOMPANHAMENTO Visa acompanhar a ação educativa do professor e o aprendizado do aluno. APRIMORAMENTO Envolve a avaliação do alcance dos objetivos e possibilita ajustes.

8 NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
 PLANEJAMENTO EDUCACIONAL Desenvolve-se em nível mais amplo; prevê a estrutura e o funcionamento do sistema educacional como um todo; está a cargo do : Ministério da Educação: formulação das diretrizes em relação ao ensino superior. Conselho Federal de Educação: currículo mínimo e carga horária dos cursos superiores, critérios para autorização de funcionamento e reconhecimento desses cursos e para a formação e aceitação de docentes. Conselhos Estaduais de Educação: exercem sua competência em relação aos estabelecimentos isolados de ensino.

9 Direção - Corpo Docente - Especialistas
 PLANEJAMENTO CURRICULAR Desenvolve-se dentro da escola; concretiza os planos elaborados no planejamento anterior, considerando a realidade de cada escola. É multidisciplinar: Direção - Corpo Docente - Especialistas  Define: os objetivos da escola, o perfil do profissional egresso e as estratégias adotadas.

10 Este plano pode ser tecnocrático ou participativo.
 PLANEJAMENTO DE ENSINO Desenvolve-se a partir da ação do professor, visando o direcionamento das atividades que irá desempenhar junto a seus alunos para o alcance dos objetivos. O professor decide sobre: Os objetivos, os conteúdos, as estratégias, os recursos e as avaliações. Este plano pode ser tecnocrático ou participativo.

11  MODALIDADES DE PLANOS
PLANO DE CURSO Esboço que será completado ou modificado durante o curso. Deve descrever o Marco Referencial, que envolve os marcos:  situacional – situa o contexto social, político, econômico e cultural  doutrinal - decide o tipo de pessoa que quer formar e o modelo de sociedade que visa alcançar  operativo - define a linha pedagógica que será adotada, indicando como procederá durante o curso

12  Outras ações importantes:
 diagnosticar o grupo, analisando a distância entre o que existe e o que se deseja;  programar o curso (dias, horários e duração);  traçar os objetivos;  selecionar os conteúdos;  levantar os procedimentos de ensino;  escolher os recursos audiovisuais;  estabelecer os critérios para avaliação do grupo.

13 PLANO DE DISCIPLINA Previsão das atividades a serem desenvolvidas ao longo de um ano ou semestre. Indica as ações do professor voltadas para o alcance dos objetivos da disciplina, esclarecendo acerca de sua duração, objetivos gerais, conteúdo programático, procedimentos de ensino e avaliação. PLANO DE UNIDADE Refere-se aos assuntos da disciplina (módulos ou unidades) que são desenvolvidos no espaço correspondente a uma ou algumas aulas. Seus objetivos são operacionais.

14 PLANO DE AULA É a especificação das realizações diárias, devendo haver coerência entre o que apresenta e o que foi exposto nos planos anteriores. Para sua elaboração, é necessário definir: objetivos conteúdos estratégias recursos avaliação

15 Que planejamento cabe ao enfermeiro?
 Enfermeiro plantonista: Elabora o plano de cuidados de enfermagem em função dos problemas identificados e estabelece prioridades, tendo em conta recursos disponíveis (...)  Enfermeiro especialista: Elabora o plano anual de atividades de formação em serviço (...)  Enfermeiro-chefe: Planeja e concretiza ações que visem a melhoria da qualidade dos cuidados de enfermagem (...)

16 E em relação à urgência e emergência?
 Ao chegar no local da urgência, avalia a situação, analisando o cenário encontrado, e planeja rapidamente uma ação de acordo com as prioridades identificadas;  Ao identificar um número excessivo de determinados casos de acidentes, elabora um plano de ação junto à comunidade, objetivando o fim ou a redução destes. (...)

17 Plano de ação preventiva
Sugestão de modelo: Título do Plano: Ações Preventivas e Intervenções frente aos Acidentes ... Instituição: Enfermeiro(a) Responsável: Telefone: Titulação:

18 Justificativa; Clientela alvo; Objetivo geral; Objetivos específicos; Recursos materiais e humanos; Local(is) para desenvolvimento das atividades; Procedimentos para operacionalização; Avaliação dos resultados; Cronograma de desenvolvimento do plano; Referências bibliográficas.

19 nem todos querem planejar!
Apesar de tudo isso, nem todos querem planejar! Será que sua ausência poderá trazer prejuízos?

20 Desvantagens e dificuldades devido à falta do Planejamento de Ensino
. Leva à improvisação e impede o alcance dos objetivos, pois, muitas vezes, faz com que o professor deixe de cumprir com o programa estabelecido; . Leva ainda a um desperdício de tempo e energia; . Dificulta a utilização de certos recursos que necessitam de marcação prévia; . Gera insatisfação e até indisciplina na turma.

21 Desvantagens e dificuldades devido à falta
do Planejamento de ações preventivas junto à comunidade . Leva à irresponsabilidade e impede o alcance dos objetivos, pois, muitas vezes, faz com que o enfermeiro deixe de investir no foco principal do problema; . Dificulta a rápida ação para evitar novos casos emergenciais; . Gera desestímulo à participação, insatisfação da comunidade e de pessoas envolvidas, de alguma forma, na ação. INTERVALO