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Práticas e Modelo.  “If we always see as we’ve always seen, we’ll always be as we’ve always, and we’ll always do as we’ve always done” Ross Todd.

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Apresentação em tema: "Práticas e Modelo.  “If we always see as we’ve always seen, we’ll always be as we’ve always, and we’ll always do as we’ve always done” Ross Todd."— Transcrição da apresentação:

1 Práticas e Modelo

2  “If we always see as we’ve always seen, we’ll always be as we’ve always, and we’ll always do as we’ve always done” Ross Todd

3  Missão e objectivos da Biblioteca Escolar.  Condicionantes da acção da B.E. (contextuais).  A avaliação.  O Modelo de Auto-avaliação das B.E. proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares.  Auto-avaliação da Biblioteca da Escola Secundária Morgado de Mateus.

4  O modelo de B.E. a que estamos habituados centra-se na oferta de um espaço equipado, a que é possível aceder e onde é possível aceder a um conjunto de equipamentos e de recursos de informação (texto da sessão 7).  A B.E. hoje visa ir muito mais longe:  ser parte actuante e integrar-se na estratégia de ensino/aprendizagem da escola e na prática de alunos e professores;

5  Ligar-se ao currículo e contribuir para o sucesso educativo dos alunos, trabalhando de forma a favorecer a transformação da informação em conhecimento (Todd, 2002).  A ligação entre a biblioteca escolar, a escola e o sucesso educativo é hoje um facto assumido por Organizações e Associações Internacionais e por um conjunto de estudos que atestam a ligação da B.E. à aprendizagem e ao sucesso educativo dos alunos (texto da sessão 7)

6  Uma B.E. assim concebida implica uma série de mudanças que terão que ocorrer gradualmente e das quais destaco a necessidade de reforçar a cooperação entre coordenador/equipa da B.E. e professores das diferentes disciplinas na planificação e trabalho colaborativo (texto da sessão 7).Esta colaboração inclui a participação na própria avaliação da B.E.

7  Factores inerentes à sua estrutura interna;  Condições físicas e de equipamentos e recursos de informação que tem para oferecer;  Atitude de maior ou menor reconhecimento do Conselho Executivo;  A cultura da escola e os estilos implicados no processo de ensino/aprendizagem;  O currículo e a forma com está organizado;  Os valores, modelos e práticas de transmissão/apropriação do conhecimento (texto da sessão 7).

8 Vamos medir!

9  A avaliação é hoje considerada imprescindível para a valorização de qualquer organismo ou estrutura. Numa época em que as tecnologias e as pressões económicas acentuam a necessidade de justificar e realçar a importância das coisas, a avaliação das B.E. tem um papel determinante, permitindo- nos validar o que fazemos, como fazemos, onde estamos e até onde queremos ir, mas sobretudo o papel e intervenção, as mais-valias que acrescentamos (texto da sessão 6).

10  A avaliação que realmente interessa fazer é:  Aquela que se centra essencialmente no impacto qualitativo da B.E., ou seja, na aferição das modificações positivas que o seu funcionamento tem nas atitudes, valores e conhecimento dos utilizadores (texto da sessão 6) ;  A que resulta de uma prática baseada em evidências – uma passagem do subjectivo “penso que” para o mais objectivo “as evidências mostram”(Scott, 2002).

11  De entre os factores críticos de implementação desta avaliação destacam-se como fundamentais:  Que ela tenha o reconhecimento e apropriação por parte das escolas e das equipas e se assuma como um instrumento agregador, capaz de unir em torno da B.E. e do impacto que pode ter na escola e nas aprendizagens;  Tenha pontos de intersecção com a avaliação da escola e venha a ser objecto de avaliação por parte da Inspecção Geral de Educação.

12 Domínios, subdomínios, factores críticos de sucesso, evidências, melhorias. ________________________________________________________________ Desafios…

13  O modelo estrutura-se em quatro domínios (áreas de acção da B.E. a avaliar):  A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular  Articulação curricular da B.E. com as estruturas pedagógicas e os docentes  Desenvolvimento da literacia da informação  B. Leitura e Literacias

14  C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade  Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular  Projectos e parcerias  D. Gestão da Biblioteca Escolar  Articulação da B.E. com a escola. Acesso e serviços prestados pela B.E.  Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços  Gestão da colecção

15  Para cada domínio/subdomínio o documento propõe:  Indicadores  Factores críticos de sucesso  Recolha de evidências  Acções para melhoria/Exemplos

16 Um exemplo:  Para o subdomínio “Articulação Curricular da B.E. com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes”  Um dos factores críticos de sucesso: “A utilização da B.E. é rentabilizada pelos docentes no âmbito da actividade lectiva”  Recolha de evidências: “Planificações”; “Registos de reuniões/contactos”.  Acções para melhoria: “Organizar acções informais de formação sobre a B.E. junto dos docentes”  VER MODELO VER MODELO

17  A avaliação de cada domínio faz-se em quatro níveis, que vão do “Fraco (a precisar de desenvolvimento urgente)” ao “Excelente”, passando pelo “Satisfatório” e pelo “Bom”.  Os descritores de cada nível já são fornecidos pelo próprio Modelo.

18  O que vamos fazer e como vamos fazê-lo?  Um dos problemas que tem sido apontado a este Modelo de Auto-avaliação é o da sua complexidade. Como avaliar correctamente tanta coisa?  David Streatfield, um especialista que participou no «Encontro Temático: Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares», realizado em Lisboa no dia 3 de Novembro, utilizou a este propósito uma metáfora: se tivéssemos que comer um elefante, não nos passaria pela cabeça fazê-lo de outra forma que não fosse aos bocadinhos…

19  Nesta conformidade, fomos aconselhados pela R.B.E. a escolher, para este ano, apenas um domínio a avaliar e para o adaptarmos à nossa realidade. Em reunião com a Coordenadora Inter-concelhia e com os Coordenadores das escolas de Vila Real que se encontram na rede, apontámos para o domínio B. Leitura e Literacia. No entanto, a decisão final deve ser de cada escola, de acordo com as suas prioridades.

20  Seja qual for o domínio que venhamos a escolher, alguma recolha de dados vai ser feita através de questionários (em número e extensão equilibrados, procurando não sobrecarregar os inquiridos) e, pelo menos para os questionários a professores, iremos tentar utilizar a Plataforma Moodle da Escola.

21  No final do ano, reunidas todas as evidências recolhidas (uma boa parte poderá resultar de documentos já em uso), haverá que transformar toda essa informação em conhecimento através da análise, primeiro pela equipa, depois pela coordenadora com o Conselho Executivo.

22  O relatório e a proposta de melhoria resultantes dessa análise serão apresentados e discutidos em reunião do Conselho Pedagógico.  Para que a informação sobre esta avaliação possa chegar mais facilmente a todos, será enviada uma síntese, por correio electrónico, aos professores e outros intervenientes de que tenhamos o contacto.

23  Bibliotecas Escolares: Modelo de Auto-Avaliação (2008). DGIDC/RBE. [15/11/2008]http://www.rbe.min- edu.pt/np4/?newsId=31&fileName=Modelo_de_avaliacao.pdf  O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares no contexto da Escola / Agrupamento (2008). DGIDC/RBE. Oficina de formação - Práticas e Modelos de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares. Texto da sessão 7.  O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: problemáticas e conceitos implicados (2008). DGIDC/RBE. Oficina de formação - Práticas e Modelos de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares. Texto da sessão 6.  Scott, Elspeth (2002). “How good is your school library resource center? Na introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August. http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf [15/11/2008] http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf  Todd, Ross (2002). “School librarian as teachers: learning outcomesand evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General Conference August. http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084- 119e.pdf [15/11/2008]http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084- 119e.pdf  Todd, Ross (2001). “Aspects for Discussion”. IASL Conference 2001 Virtual Session: Paper from Ross Todd. http://www.iasl-online.org/events/conf/virtualpaper2001.html [26/10/2008]http://www.iasl-online.org/events/conf/virtualpaper2001.html


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