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Robson MC, Krizek TJ, Heggers,JP. Biology of surgical infection

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Apresentação em tema: "Robson MC, Krizek TJ, Heggers,JP. Biology of surgical infection"— Transcrição da apresentação:

1 ISC é a principal causa de infecção nosocomial em pacientes cirúrgicos (38%).
Robson MC, Krizek TJ, Heggers,JP. Biology of surgical infection. Cuur Probl Surg. 1973;13-22

2 TOPOGRAFIA DA INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)
Pele Tecido celular subcutâneo Fáscia e músculo ISC órgão/espaço ISC incisional profunda Órgão/espaço ISC incisional superficial Correspondem a 2/3 das ISC Horan. Am J Infect Control 1992;20:271-4

3 INFECÇÃO CIRÚRGICA SUPERFICIAL
ISC- CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS INFECÇÃO CIRÚRGICA SUPERFICIAL Ocorre nos primeiros 30 dias de pós-operatório Envolve apenas a pele e tecido subcutâneo da incisão HORAN TC, GAYNES RP, MARTONE WJ, JARVIS WJ, JARVIS WR, EMORI TG. CDC definitions of nosocomial surgical site infections, 1992: a modification of CDC definitions of surgical wound infections. Infect Control Hosp Epidemiol. 1992; 13(10): 606;8.

4 Critérios diagnósticos (ISC)
Drenagem purulenta da incisão superficial b) Cultura positiva de fluídos ou tecido obtido da incisão c) Pelo menos um dos sinais (dor, eritema, calor) e incisão aberta pelo médico, exceto se a cultura for negativa d) Diagnóstico de infecção pelo médico Incisional superficial pelo menos um dos seguintes Incisional profunda Órgão-espaço

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6 INFECÇÃO CIRÚRGICA PROFUNDA
ISC- CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS INFECÇÃO CIRÚRGICA PROFUNDA Ocorre nos primeiros 30 dias de pós-operatório se não há implante ; Se houver implante dentro no primeiro ano ; Envolve tecidos moles e profundos (fáscia e músculos) da incisão.

7 Critérios diagnósticos (ISC)
Drenagem purulenta da incisão profunda b) Deiscência espontânea da incisão ou abertura pelo cirurgião e pelo menos um dos sinais (dor, eritema, calor) c) Abscesso ou outra evidência de infecção envolvendo a incisão profunda visualizado durante exame direto, re-operação, exame histopatológico ou imagem d) Diagnóstico de infecção pelo médico Incisional superficial Incisional profunda pelo menos um dos seguintes Órgão-espaço

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9 INFECÇÃO CIRÚRGICA DE ÓRGÃO / ESPAÇO
Ocorre nos primeiros 30 dias de pós-operatório se não há implante; Se houver implante dentro no primeiro ano ; Envolve qualquer parte da anatomia (órgãos, espaços) outros que não a incisão as quais foram abertas ou manipuladas durante a cirurgia.

10 Critérios diagnósticos (ISC)
Drenagem purulenta pelo dreno b) Cultura positiva de fluídos ou tecido do órgão ou cavidade c) Abscesso ou outra evidência de infecção envolvendo a incisão profunda visualizado durante exame direto, re-operação, exame histopatológico ou imagem d) Diagnóstico de infecção pelo médico Incisional superficial Incisional profunda Órgão-espaço pelo menos um dos seguintes

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12 CLASSIFICAÇÃO DA FERIDA CIRÚRGICA
LIMPA POTENCIALMENTE CONTAMINADA CONTAMINADA INFECTADA National Research Council 1964 (Modificado por Mayhall 1999) National Research Council. Ann Surg 1964;160 (suppl):1-192

13 Tx de ISC esperada = <2%
CLASSIFICAÇÃO DA ISS LIMPA Operações eletivas, feridas não infectadas; Sítios cirúrgicos onde não é encontrada inflamação; Não há abordagem de vísceras ôcas (tratos respiratório, genitourinário, digestivo ou orofaringe); Primariamente fechadas; Drenagem fechada, se necessária; Não há quebra de técnica; Trauma não penetrante. Tx de ISC esperada = <2% National Research Council. Ann Surg 1964;160 (suppl):1-192 Roy. In: Wenzel RP. Prevention and Control of Nosocomial Infections. 4th ed, 2003, chapter 25

14 Hérnia tela parede

15 POTENCIALMENTE CONTAMINADA Tx de ISC esperada = <10%
CLASSIFICAÇÃO DA ISS POTENCIALMENTE CONTAMINADA Há abordagem dos tratos digestivo, respiratório, genitourinário e orofaringe; Situações controladas e sem contaminação não usual; Cirurgia genitourinária: não há cultura de urina positiva; Cirurgia biliar: não há infecção de vias biliares; Cirurgias de apêndice, vagina e orofaringe quando não há evidência de infecção ou quebra de técnica. Tx de ISC esperada = <10% National Research Council. Ann Surg 1964;160 (suppl):1-192 Roy. In: Wenzel RP. Prevention and Control of Nosocomial Infections. 4th ed, 2003, chapter 25

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17 CLASSIFICAÇÃO DA ISS CONTAMINADA
Feridas traumáticas recentes e abertas; Contaminação grosseira durante cirurgia de trato digestivo, manipulação de via biliar ou genitourinária na presença de bile ou urina infectadas; Quebras maiores de técnica; É encontrada inflamação aguda não purulenta. Tx de ISC esperada = 20% National Research Council. Ann Surg 1964;160 (suppl):1-192 Roy. In: Wenzel RP. Prevention and Control of Nosocomial Infections. 4th ed, 2003, chapter 25

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19 CLASSIFICAÇÃO DA ISS INFECTADA
Feridas traumáticas antigas com tecido desvitalizado, corpos estranhos ou contaminação fecal; Vísceras perfuradas ou secreção purulenta encontradas durante a cirurgia. Tx de ISC esperada = 30 a 40% National Research Council. Ann Surg 1964;160 (suppl):1-192 CULVER D, HORAN T, GAYNES RP. Surgical wound infections rates by wound class, operative procedure and patient risk index.Am J Med. 1991; 91( suppll3b): 152s- 157s.

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21 Infecção do Sítio Cirúrgico(ISC):
Fatores de Risco Entre os diversos fatores que interferem no aparecimento das infecções hospitalares, de acordo com o consenso de diversas entidades americanas, podem ser divididos em dois grupos: 1)  Relacionados ao hospedeiro RISCO COMPROVADO Grau de severidade da doença; Condições do paciente no momento da anestesia; Idade avançada; Obesidade mórbida; Infecções a distância; Período pré-operatório prolongado.  RISCO PROVÁVEL Má nutrição; Albumina baixa. RISCO POSSÍVEL Terapia imunossupressora; Câncer; Diabetes melitus . SHEA, APIC, CDC, SIS. Consensus paper on the surveillance of surgical wound infections. Infect control Hosp Epidemiol. 1992; 13:

22 Infecção do Sítio Cirúrgico(ISC):
Fatores de Risco Entre os diversos fatores que interferem no aparecimento das infecções hospitalares, de acordo com o consenso de diversas entidades americanas, podem ser divididos em dois grupos: 2) Relacionados à cirurgia RISCO POSSÍVEL Cirurgião inexperiente; Falhas em fechamento de espaços mortos; Hemostasia deficiente; Corpos estranhos; Excesso de pessoas na sala cirúrgica; Drenos; Furos em luvas; Cirurgia de emergência; Não realização de banho/ higiene pré operatória. RISCO COMPROVADO Tricotomia com lâmina; Cirurgia prolongada; Contaminação microbiana intra-operatória; Sítio cirúrgico abdominal inferior; Alguns tipos de cirurgia. RISCO PROVÁVEL Admissão hospitalar prolongada ; Trauma tecidual; Procedimentos múltiplos. SHEA, APIC, CDC, SIS. Consensus paper on the surveillance of surgical wound infections. Infect control Hosp Epidemiol. 1992; 13:

23 DE INFECÇÕES EM CIRURGIA Centers for Disease Control de Atlanta
MEDIDAS PREVENTIVAS DE INFECÇÕES EM CIRURGIA Centers for Disease Control de Atlanta


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