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Incontinência Urinária no Idoso

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Apresentação em tema: "Incontinência Urinária no Idoso"— Transcrição da apresentação:

1 Incontinência Urinária no Idoso
Enurese Noturna

2 Incontinência Urinária (IU)
Sociedade Internacional de Incontinência: Condição na qual a perda involuntária de urina é um problema social ou higiênico e é objetivamente demonstrada. Erroneamente é vista como processo natural do envelhecimento. Compromete convívio social causando vergonha, depressão e isolamento, trazendo transtorno para indivíduo e familiares.

3 Prevalência e Incidência da IU no idoso
Varia de 8 a 34%. É mais freqüente em mulheres.

4 Impacto da idade na IU IU é um estado anormal, mas se tratada corretamente pode ser resolvida ou minimizada. Fatores que podem causar IU: alterações da motivação, da destreza manual, da mobilidade, da lucidez e a existência de doenças associadas , como diabetes e insuficiência cardíaca; Fatores freqüentes no idoso, podendo causar ou agravar IU.

5 Mesmo sem doenças o trato urinário inferior apresenta alterações relacionadas ao envelhecimento:
a força de contração do detrusor, capacidade vesical e habilidade de adiar a micção. contrações involuntárias da musculatura vesical e volume residual pós miccional. E nas mulheres: alteração da pressão máxima de fechamento uretral, comprimento uretral e células da musculatura estriada do esfíncter.

6 a urge- incontinência no idoso relaciona-se mais com alterações estruturais e funcionais do esfíncter uretral, do que com instabilidade detrusora. Fatores como distopias e trofismo vaginal influenciam a urge- incontinência.

7 Classificação da IU no idoso
No idoso a IU se classifica da seguinte forma: 1- Noctúria; 2- IU transitória; 3- IU persistente.

8 Noctúria - é a necessidade de levantar-se da cama mais de uma vez, com o intuito de urinar, após ter ido deitar com a expectativa de só se levantar pela manhã. Alteração frequente no hábito urinário do idoso; Alterações hormonais: ocorrre secreção de vasopressina e hormônio naturético, que causam eliminação noturna de líquidos ingeridos durante o dia.

9 Avaliação clínica da Noctúria
por si só não sugere diagnóstico específico, é necessário verificar diário miccional do pcte; Causas da noctúria: diminuição da capacidade vesical e/ou o aumento na produção de urina no período noturno, hiperatividade detrusora e envelhecimento.

10 Noctúria associa-se a sintomas do trato urinário inferior, distúrbios do sono e tempo que pcte permanece na cama. Deve se ficar atento aos horários de administração de diuréticos, e também da ingestão de grande qtidade líquido, cafeína e/ou álcool.

11 Tratamento da Noctúria
1- Conservador: Verificar medicamentos do pcte, Monitorar a ingestão hídrica, não permitindo ingestão 3 horas antes do pcte se deitar, Utilização de meias e elevação dos MMII no final da manhã e final da tarde (para promover a redistribuição de líquidos durante o dia em pctes com edema periférico e e ICC).

12 Tratamento da Noctúria
2- Medicamentoso: desmopressina, diuréticos, alfa-bloqueadores e a terapia de reposição hormonal nas mulheres são as opções farmacológicas mais utilizadas.

13 Enurese Noturna Definição: micção involuntária durante o sono, que ocorre freqüentemente em idosos. Sintomas associados: perda diurna de urina, urgência miccional, dor ao urinar, constipação intestinal. Durante o sono, estruturas que estão alteradas, como por exemplo o assoalho pélvico e os esfíncteres enfraquecidos, relaxam ainda mais, e associadas com hiperatividade detrusora e da produção de urina, não são suficientes para manter a continência.

14 IU transitória Caracterizada pela perda involuntária de urina, precipitada por insulto psicológico, medicamentoso ou orgânico, que cessa ou melhora após o controle do fator desencadeante.

15 Avaliação clínica da IU Transitória
Se baseia na anamnese e diário miccional; Pode decorrer do uso de diuréticos ou ingestão hídrica excessiva em pctes portadores de hiperatividade vesical; - Pctes com retenção urinária apresentam perda de urina por transbordamento (incontinência paradoxal).

16 Causas da IU Transitória
Constipação intestinal – fecaloma, Medicamentos, Infecção, Vaginite atrófica, Distúrbios psicológicos, Dificuldade de locomoção, Ingestão de líquidos em excesso.

17 IU Persistente - quando a perda involuntária de urina não é causada por nenhuma comorbidade existente, não é decorrente do efeito colateral de alguma droga e persiste por pelo menos 3 meses.

18 Avaliação clínica da IU Persistente
Através de história clínica, excluindo causas medicamentosas e comportamentais, além de detectar doenças sistêmicas que possam ser responsáveis pela perda urinária. - diário miccional é fundamental para quantificar as perdas e correlacioná-las com os hábitos diários dos pacientes.

19 Classificação da IU Persistente
Existem 3 tipos de incontinência urinária persistente: A - Urge-incontinência B - Incontinência urinária relacionada ao esvaziamento vesical inadequado C - Incontinência urinária de esforço

20 Urge- incontinência Causa mais frequente de IU em idosos.
- O termo bexiga hiperativa refere-se aos sintomas clínicos de polaciúria, urgência miccional, noctúria e urge-incontinência. É baseada exclusivamente nas queixas clínicas dos pacientes, não dependendo dos achados urodinâmicos; Há prejuízos na qualidade de vida dos pctes; Principais fatores: contrações vesicais involuntárias.

21 Termos que necessitam da confirmação urodinâmica da presença de contrações vesicais involuntárias:
bexiga instável, Instabilidade detrusora, Hiperreflexia do detrusor.

22 A hiperatividade detrusora pode ocorrer quando a força de contração da musculatura vesical está preservada ou quando está diminuída. A hiperatividade detrusora também está presente em pctes com obstrução infravesical; homens- hiperplasia da próstata e estenose da uretra; mulheres - prolapsos genitais ou iatrogênias cirúrgicas.

23 Tratamento da Urge- incontinência
Conservador: mudança dos hábitos de ingestão hídrica, fisioterapia do assoalho pélvico, eletroestimulação e “biofeedback”. Medicamentoso: utilização de drogas anticolinérgicas.

24 IU relacionada ao esvaziamento vesical inadequado.
Perda de urina por esvaziamento incompleto da bexiga. - Causas: acontractilidade e hipocontractilidade do detrusor, e a obstrução ao fluxo urinário. Também constipação intestinal, o efeito colateral de drogas anticolinérgicas e algumas neuropatias. Em alguns casos, pode ocorrer IU por transbordamento.

25 Tratamento da IU por esvaziamento inadequado
- Interrupção de drogas que pcte pode estar usando, e tto cirúrgico para desobstrução do fluxo urinário.

26 IU de esforço Perda urinária causada por estress.
Frequente em pctes idosas do sexo feminino. Causa: hipermotilidade uretral devido fraqueza do assoalho pélvico, ou conseqüente a procedimentos cirúrgicos.

27 Tratamento da IU por esforço.
Tratamento farmacológico; Tratamento conservador comportamental e fisioterápico; Tratamento cirúrgico

28 Caso Clínico Pcte do sexo feminino, 74 anos de idade, com histórico de 4 gestações e partos normais, apresentando queixa de enurese noturna e urge- incontinência. Apresenta boa consciência do assoalho pélvico, porém com fraca contração.

29 Tratamento Fisioterapêutico
Ginástica hipopressiva, Exercícios de contração do períneo, associados a outros exercícios, Eletroestimulação, para relaxamento do detrusor, com parâmetros: Hz, 250us, Ton: 8 seg, Toff: 4 seg. Realização e orientação dos exercícios de Kegel.

30 Obrigada!!!


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