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Fernanda Rocha Centro Espírita Thiago Maior – 23/5/2012

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Apresentação em tema: "Fernanda Rocha Centro Espírita Thiago Maior – 23/5/2012"— Transcrição da apresentação:

1 Fernanda Rocha Centro Espírita Thiago Maior – 23/5/2012
Sal da Terra Passagem do Sermão da Montanha, na qual Jesus compara os discípulo ao sal da Terra. (Matheus, 5:13-16) Apresentação Fernanda Rocha Centro Espírita Thiago Maior – 23/5/2012

2 O sal da Terra Vós sois o sal da Terra. Se o sal se tiver tornado insípido, como se poderá restaurar-lhe o sabor? Para nada mais presta senão para ser jogado fora e pisado pelos homens. Mat. 5:13 – 16

3 Contextualização Este texto está posicionado logo após as bem-aventuranças, levando-nos a interpretar que Jesus, após levantar o ânimo dos “caídos”, se dirige aos discípulos que o acompanhavam para apontar-lhes responsabilidades e conscientizá-los quanto aos compromissos que deveriam assumir como seus colaboradores diretos. Que relação haverá entre o sal e os discípulos do Senhor? Que pretenderia o Mestre dizer com essas palavras?

4 Os seguidores de Jesus são o sal da Terra
Jesus afirma que os seus discípulos são o “sal da terra” porque, ao vivenciarem a mensagem cristã em sua plenitude, conseguem dar sabor à vida, temperando-a com os valores das virtudes morais. Afirma, igualmente, o Mestre que os praticantes de seus ensinamentos são a “luz do mundo”, os que afugentam as treva reinantes. Somente o Evangelho é a luz que ilumina, que dá significado à Vida e a valoriza. Richard Simonetti: A voz do Monte, pg. 62.

5 O Equilíbrio Eis aí precisamente o que quer Jesus, que sejam seus discípulos: elementos preciosos, de grande utilidade na economia social, tipos de honestidade, incorruptíveis e preservadores da dissolução moral no meio em que se encontrarem. Ele quer, em suma, que seus discípulos se distingam na esfera espiritual pelos mesmos predicados por que se distingue o sal no plano físico.

6 O Equilíbrio Simboliza o imperativo do equilíbrio, principalmente das emoções, assim como a utilização dos valores morais e intelectuais de que já dispomos com segurança, a fim de que possamos cooperar de modo coerente e eficiente, na tarefa que nos é confiada. Outro aspecto que o sal sugere é o da conservação, pois o ensino de Jesus deve permanecer inalterável.

7 Na medida certa O Sal, na condição de condimento, deve ser utilizado de maneira adequada, de modo balanceado. Se utilizado abaixo da quantidade necessária torna a alimentação insípida, se em doses altas torna a alimentação excessivamente salgada.

8 O sal no campo do trabalho
Semelhante, o aprendiz e o auxiliar dos núcleos espíritas devem agir, junto às pessoas com necessidades ou sofrimentos, de forma comedida, discreta, equilibrada e temperante. A imagem do sal é a de um componente que explicita essa postura no campo do trabalho que se nos torna disponível pelo Plano Maior. 3º Encontro dos amigos do Chico Xavier Guaxupé-MG

9 O Evangelho e o sabor da Terra
Por tudo o que representa, o Evangelho é de aplicação indispensável para dar sabor à existência, tornando-a saudável e feliz. Sem ele a Vida fica insípida; sem atrativos, monótona, tediosa, complicada, ainda que as circunstâncias sejam as mais favoráveis, ainda que a aparência seja magnífica.

10 O Evangelho e o sabor da Terra
Nada na existência terá sabor de felicidade autêntica; nenhuma associação humana, seja no lar, no trabalho, na comunidade, se fará com equilíbrio e proveito; jamais estaremos em paz com a própria consciência, sem uma pitada de Evangelho em tudo o que fizermos.

11 O Evangelho e o sabor da Terra
Viver o Evangelho de Jesus significa o empenho de aplicar, de conformidade com as circunstância, um pouco de tolerância, um pouco de carinho, um pouco de bondade, um pouco de sacrifício, um pouco de renúncia em favor do semelhante. Graças a Deus!


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