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A melhoria nos índices do IDESP desafio da escola atual

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Apresentação em tema: "A melhoria nos índices do IDESP desafio da escola atual"— Transcrição da apresentação:

1 A melhoria nos índices do IDESP desafio da escola atual
Dujardis

2 Programa de Qualidade da Escola (PQE)
Lançado em maio de 2008 pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, o Programa de Qualidade da Escola tem como objetivo    promover a melhoria da qualidade e a equidade do sistema de ensino na rede estadual paulista, com ênfase no direito que todos os alunos da rede pública possuem : o direito de aprender com qualidade.

3 O IDESP é um indicador que avalia a
O Programa cumpre o papel de apoiar o trabalho das equipes escolares no esforço da melhoria da educação e de permitir que os pais de alunos e a comunidade possam acompanhar a evolução da escola pública paulista. O IDESP é um indicador que avalia a qualidade da escola.         Nesta avaliação, considera-se que uma boa escola é aquela em que a maior parte dos alunos apreende as competências e habilidades requeridas para a sua série/ano, num período de tempo ideal - o ano letivo.

4 O IDESP é um indicador de desempenho, mas o seu cálculo está na dependência de duas variáveis importantes: o resultado obtido no SARESP e o fluxo escolar, ou seja, não é apenas o produto entre duas variáveis. É necessário também que o aluno curse a série em seu tempo previsto.

5 Isto valoriza a presença do aluno na escola para a aprendizagem prevista pelo currículo oficial. Por outro lado, é a qualidade das situações de aprendizagem oferecidas pelos professores e as sequências didáticas desafiadoras que poderão alterar significativamente os resultados na avaliação externa.

6 A aplicação de sistemas externos de avaliação, não garante, por si só, a compreensão dos resultados obtidos e nem o acerto nas tomadas de decisões decorrentes desse processo. Se o objetivo desses sistemas avaliativos é a melhoria do ensino e da aprendizagem, as decisões políticas e educacionais, daí resultantes, deveriam cumprir esta finalidade, aperfeiçoando o modo de ensinar a todos os alunos.

7 Mas infelizmente, nem sempre é isso que acontece
Mas infelizmente, nem sempre é isso que acontece. Temos que encarar a avaliação institucional como uma construção coletiva de questionamentos, uma resposta ao desejo de ruptura das inércias, um pôr em movimento um conjunto articulado de estudos, análises, reflexões e juízos de valor que tenham alguma força de transformação qualitativa da instituição e do seu contexto, através da melhoria dos seus processos e relações.

8 Contribuições do IDESP para a aprendizagem dos alunos
O IDESP pode contribuir para a melhoria da qualidade de aprendizagem desde que a escola: tenha um projeto pedagógico articulado; o trabalho seja coletivo; os professores sejam comprometidos com a aprendizagem dos alunos; e haja uma análise criteriosa e responsável dos índices obtidos nas avaliações externas.

9 Aí reside a importância da ação supervisora.
Dentre as ações e/ou práticas utilizadas pela equipe gestora, incluindo a supervisão, a partir dos resultados das avaliações externas destacamos:  a. formação em serviço nas ATPCs a partir da divulgação dos índices; b. formação continuada em nível de Diretoria oferecida pelos PCNPs das respectivas áreas do conhecimento avaliadas; c. adequação das atividades previstas para o Dia do SARESP na Escola às necessidades dos docentes e equipe gestora;

10 d. formação continuada aos gestores em nível de Diretoria de Ensino;
e. Videoconferências que contribuam para a formação de gestores em serviço; f. inclusão da análise dos índices de desempenho em reuniões mensais; g. estudo criterioso do material da SEE, desde que encaminhado em tempo hábil.

11 1. predisposição à mudança da prática pedagógica e administrativa.
Aspectos DIFICULTADORES e facilitadores na análise e utilização dos resultados do IDESP: 1. predisposição à mudança da prática pedagógica e administrativa. 2. gestão da aprendizagem em sala de aula. 3. formação, atualização e profissionalização do gestor escolar. 4. rejeição a índices numéricos por grande parte dos gestores e docentes. 5. entendimento do que revelam os índices.

12 6. divulgação tardia dos índices às escolas.
7. interpretação correta dos índices e sua origem. 8. sumariar contextos na forma de números. 9. estudo dos fundamentos teóricos e práticos dos índices de desenvolvimento da educação (tanto estaduais como nacionais). 10.necessidade de rever a prática pedagógica docente e gestora simultaneamente.

13 12. a ênfase na cultura do desempenho (meritocracia).
11. construção de uma escola competente e compromissada com professores nem sempre bem preparados. 12. a ênfase na cultura do desempenho (meritocracia). 13. o fantasma da responsabilização. as formas despóticas de controle. complexidade do documento técnico da análise de resultados nas avaliações externas.

14 Avaliações externas compatíveis ao currículo oficial da rede estadual.
FACILITADORES Formação básica a respeito do funcionamento da ferramenta e apoio ao professor. Realização de oficinas para interpretar os dados diagnosticando as dificuldades dos alunos. Trabalho com as competências e habilidades não dominadas pelos alunos revisitando-as em novas situações de aprendizagem. Avaliações externas compatíveis ao currículo oficial da rede estadual. Renovação da prática pedagógica a partir dos resultados não satisfatórios.

15 . criação de laboratórios de aprendizagem.
. estudos sistemáticos das avaliações externas e internas (do desempenho do aluno) nas ATPCs. . a revisão permanente da implementação do currículo oficial bem como seu enriquecimento. . as matrizes de referências que são muito bem elaboradas e nem sempre bem utilizadas. . criação de laboratórios de aprendizagem. . participação nas decisões de ordem pedagógica. . socialização, análise e tradução simplificada dos índices de desempenho dos alunos à comunidade externa.

16 Intervenção da supervisão para que o uso do IDESP seja melhorado pelas escolas
Monitorando permanentemente as ações junto à equipe gestora, não como expectador, mas como integrante de uma equipe de trabalho que faz parte do cotidiano da escola. A participação do supervisor é fundamental neste processo de diagnóstico de cunho científico realizado mediante as avaliações externas. A produção dos órgãos centrais é de boa qualidade, mas nem sempre é estudada minuciosamente para que surta os efeitos previstos na correção do fluxo e aprendizagem efetiva dos alunos.

17 Obrigado. José Dujardis.


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