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PublicouIago Chavis Alterado mais de 10 anos atrás
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1 São Paulo, 15 de maio de 2014
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2 Setor de Distribuição - 2012 Unidades Consumidoras72 milhões Taxa de Atendimento99,3% dos domicílios Índice de Satisfação do Consumidor 78,2% Empregados180 mil Receita BrutaR$ 152 bilhões Encargos e Tributos *Somente na Distribuição R$ 56 bilhões Investimentos AnuaisR$ 13,0 bilhões
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3 PANORAMA DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE E. ELÉTRICA ABRADEE: 41 CONCESSIONÁRIAS ( 99% dos consumidores do país)
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4 Panorama Atual Fonte: ABRADEE – Instituto Innovare
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5 Panorama Atual Fonte: CNI-IBOPE-jul13
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6 Panorama Atual Fonte: ANEEL - 2013
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7 E o futuro? Medição Automação GD, VE, Armaz. TI, Telecom, Interop. Politicas Públicas Perspectiva do Consumidor Supervisão Projeto de P&D sobre Redes Inteligentes
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8 O que pensa o consumidor? NCONSUMIDORES Classes econômicas A, B, C, D, E; Empresas atendidos em baixa e média tensão Consumidores rurais Todas as regiões:Sul, Sudeste,Centro‐Oeste, Norte e Nordeste As avaliações foram feitas depois de apresentar o conceito de Rede Elétrica Inteligente CONVERGÊNCIA DE OPINIÕES Para que se pudesse consolidar a percepção geral de todos os públicos e ter uma vi- são sistêmica das opiniões emitidas, os temas que mais mereceram atenção dos pesqui- sados foram divididos em várias dimensões. A elas, foram atribuídos conceitos positivos, negativos e neutros, de forma a se ob- ter uma orientação sobre forma como aquela dimensão deve ser abordada ( mais inten- sidade, com cautela ou não abordada). Além das dimensões, o mesmo foi feito para os serviços e mudanças proporciona- das pela RI.
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9 O que se percebe de positivo? (forças aderentes) O que se percebe de negativo? (forças contrárias) Tecnologia avançada (modernidade, orgulho) Transparência no cálculo da tarifa Possibilidade de economia (poder de controle) Menos interrupção no fornecimento Bom para o meio ambiente Quem paga a conta da inovação? Temor de aumento na tarifa Aumento de lucro da distribuidora em detrimento do sacrifício do consumidor Desemprego (inevitável com a automação) Desconfiança das intenções da distribuidora com o projeto REDES ELÉTRICAS INTELIGENTES O que pensa o consumidor?
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10 O que se percebe de positivo? (forças aderentes) O que se percebe de negativo? (forças contrárias) Medidor inteligente: eliminará erro humano; mais transparência, confiança e segurança Telemedição, corte e ligação remotos e progressivos: positivos para a maioria; respeito ao consumidor, segurança, fim dos constrangimentos, conforto Display: permitirá planejamento do consumo e economia; maioria se interessa; Medidor inteligente: classes CDE não aceitam pagar; AB admitem pagar se for parcelado Desemprego dos leituristas (inevitável) Display: baixo consumo e classes CDE não se interessam; não pode ser obrigatório; tem que ser simples e fácil de operar; preocupação com instalação REDES ELÉTRICAS INTELIGENTES O que pensa o consumidor?
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11 O que pensa o consumidor? O que se percebe de positivo? (forças aderentes) O que se percebe de negativo? (forças contrárias) Automação da rede: agilidade, conforto, porém exigirá mais segurança Volume de dados oferecidos: muito úteis para quem gasta muito, mais organizados e para algumas empresas (instrumento de gestão do consumo) Tarifa horária: boa para uma parcela que consegue e interessa em se adaptar (por bom atrativo financeiro) Automação da rede: vulnerabilidade da rede (ataque de hackers, blakout e panes); leitura errada por erro no sistema (risco de aumento da conta) Volume de dados oferecidos: inócuo para quem gasta pouca energia, descontrolados e classes mais populares; não teriam como atuar para reduzir gastos Tarifa horária: muito ruim para quem não consegue se adaptar; ausência de apelo ambiental; REDES ELÉTRICAS INTELIGENTES
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12 O que se percebe de positivo? (forças aderentes) O que se percebe de negativo? (forças contrárias) Pré-pago: adaptável a situações específicas: casas de veraneio, casas com caseiro, além das classes CDE Gatos e fraudes: possibilidade de acabar; tarifa mais justa Microgeração: aceita não por apelo ambiental, mas econômico; interessa para quem consome mais; liberdade de escolha Consumo eficiente/meio ambiente: classe A é mais sensível à questão ambiental, mas não se dispõe a abrir mão do conforto Pré-pago: não interessa empresas, classes AB e quem tem consumo irregular; medo de ficar sem energia Gatos e fraudes: depende de maior fiscalização Microgeração: só justifica para quem usa muita energia e se houver real economia Consumo eficiente/meio ambiente: classes CDE menos consciente REDES ELÉTRICAS INTELIGENTES O que pensa o consumidor?
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13 O que pensa o consumidor? O que se percebe de positivo? (forças aderentes) O que se percebe de negativo? (forças contrárias) Veículo elétrico: realidade distante; apelo ambiental apenas para grandes centros Gerenciamento de consumo: rural e empresarial enxergam benefícios para controle de gastos Leitura integrada: divide opiniões; alguns aceitam por praticidade Veículo elétrico: contrasenso falar em consumo consciente e caro elétrico Gerenciamento de consumo: rejeitado pela maioria residencial: restringe a liberdade Leitura integrada: receito de aumento na conta REDES ELÉTRICAS INTELIGENTES
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14 Conclusões O que deve ser estimulado Importância (para o país) - Modernidade Transparência nas relações Possibilidade de economia Autonomia – poder de controle Aumento de custos – aumento tarifa Melhoria da qualidade do serviço Cuidado com o meio ambiente
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15 Conclusões O que deve ser estimulado Medidor inteligente Corte e religação remoto Display interno Tarifa horária Pré-pagamento Microgeração Gatos e fraude
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