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02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- –http://professorleomir

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Apresentação em tema: "02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- –http://professorleomir"— Transcrição da apresentação:

1 TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I Aula 2
02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

2 Agenda Definição de Linguagem de Programação.
Estrutura básica de um computador digital e seu funcionamento básico. Apresentação da linguagem C Linguagem C: variáveis, constantes , tipos de dados. Operadores aritméticos, relacionais e lógicos. 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

3 Definição de Linguagem de Programação
Linguagens de Programação são conjuntos de notações formais para descrever ações ou operações a serem realizadas por um computador. São ferramentas para o desenvolvimento de software. Software é um conjunto de programas, módulos, procedimentos, regras e quaisquer documentações associadas à operação de um sistema de processamento de dados. 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

4 Definição de Linguagem de Programação - Continuação
Exemplos de Linguagem de programação: Cobol, Pascal, Fortran, Linguagem C, Java, entre outras. Os componentes gerais de uma linguagem são a sua sintaxe e a sua semântica 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

5 Definição de Linguagem de Programação - Continuação
Sintaxe - Conjunto de regras formais para a composição de um texto na linguagem (programa) a partir do agrupamento de letras, dígitos e/ou outros caracteres (alfabeto da linguagem). A sintaxe é um conjunto de regras formais para a escrita do programa. 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

6 Definição de Linguagem de Programação - Continuação
Um programa é uma coleção de objetos globais, que podem ser procedimentos, funções, protótipos de funções, declarações de variáveis - que são constituídos por agrupamentos de palavras reservadas (comandos e instruções), palavras criadas pelos usuários, letras e dígitos e/ou outros caracteres. 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

7 Definição de Linguagem de Programação - Continuação
Semântica diz respeito à significação. A semântica é o estudo do sentido dos significantes. Em programação a semântica diz respeito ao significado do programa sintaticamente válido. O que pode ocorrer é que um programa seja sintaticamente válido sem, no entanto, ter um significado lógico coerente. É parte do domínio da semântica verificar esta coerência em termos de significado lingüístico e não em termos de lógica de programa. 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

8 Definição de Linguagem de Programação - Continuação
Interpretação x Compilação Interpretada – Programa é executado instrução por instrução após ser traduzido para linguagem de maquina. Compilada – Programa é executado somente após toda a tradução para linguagem de maquina. 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

9 Definição de Linguagem de Programação - Continuação
Interpretação x Compilação - Continuação 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

10 Definição de Linguagem de Programação - Continuação
Interpretador – Le a primeira instrução do programa, faz consistência da sintaxe, se não houver erro converte-a para linguagem de maquina para finalmente executá-la. Repete o procedimento ate a ultima instrução ou achar erro. As linguagens de baixo nível são divididas em duas categorias: primeira geração e segunda geração. [editar]Primeira geração A linguagem de primeira geração, ou 1GL, é o código de máquina. É a única linguagem que um microprocessador pode entender nativamente. O código de máquina não pode ser escrito ou lido por um editor de texto, e portanto é raramente usado por uma pessoa diretamente. [editar]Segunda geração A linguagem de segunda geração, ou 2GL, é a linguagem Assembly. É considerada de segunda geração pois embora não seja uma linguagem nativa domicroprocessador, um programador que use a linguagem Assembly ainda deve compreender as características da arquitetura do microprocessador (comoregistradores e instruções). 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

11 Definição de Linguagem de Programação - Continuação
Compilador - Compilador – Faz o mesmo que o interpretador, em vez de executá-la segue para a próxima instrução repetindo o processo ate a ultima instrução ou até achar um erro. Ao final de uma compilação bem sucedida gera um programa com sufixo .obj, que em algumas versões deve ser “linkeditado”, de .OBJ para .EXE As linguagens de baixo nível são divididas em duas categorias: primeira geração e segunda geração. [editar]Primeira geração A linguagem de primeira geração, ou 1GL, é o código de máquina. É a única linguagem que um microprocessador pode entender nativamente. O código de máquina não pode ser escrito ou lido por um editor de texto, e portanto é raramente usado por uma pessoa diretamente. [editar]Segunda geração A linguagem de segunda geração, ou 2GL, é a linguagem Assembly. É considerada de segunda geração pois embora não seja uma linguagem nativa domicroprocessador, um programador que use a linguagem Assembly ainda deve compreender as características da arquitetura do microprocessador (comoregistradores e instruções). 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

12 Estrutura básica de um computador digital e seu funcionamento básico.
ENTRADA (INPUT)  PROCESSAMENTO (U.L.A + U.C.) SAÍDA (OUTPUT) ARMAZENAMENTO (MEMÓRIA) RAM DISQUETES HD / SSD FITAS MAGNÉTICAS, CD, DVD, ETC. Dispositivos de Entrada EX.: TECLADO MOUSE LEITOR ÓPTICO LEITOR MAGNÉTICO SCANNER DRIVES MODEM MICROFONE etc LCD TOUCHSCREEN Dispositivos de Saída MONITOR DE VÍDEO IMPRESSORA PLOTTER ROBÔS etc CARTÕES DE MEMÓRIA e PENDRIVES 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

13 Apresentação da Linguagem C
Linguagem de 3ª. Geração (Fortran, Pascal ou Cobol) Criada em 1972 no Bell Labs por Dennis Ritchie para escrever o sistema operacional UNIX com linguagem de realtivo alto nivel, evitando o assembly. Nome resulta da evolução de outra linguagem chamada B, tambem desolvida no mesmo laboratorio por Ken Thompson 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

14 Apresentação da Linguagem C
Linguagem com objetivo geral (General purpose) Outras linguagens tem objetivos especificos: Cobol – Processamento de Registros Pascal – Ensino de Técnicas de Programação Fortran – cáculo Científico Rápida – Performance semelhante ao assembly Simples – Sintaxe extremamente simples, numero de palavras reservadas, tipos de dados básico e de operadores é diminuto, reduzindo o tempo de aprendizado. 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

15 Apresentação da Linguagem C - Continuação
Portável – Padrão ANSI define caracteristicas de qualquer compilador tornando possivel compilação e execução em diferentes maquinas com minimos ajustes. Popular – Internacionalmente conhecida e bem documentada Modular – Permite desenvolvimento modular, facilitando a separação de projetos em modulos distintos e independentes. Alto Nivel – linguagem com um nível de abstração relativamente elevado, longe do código de máquina e mais próximo à linguagem humana (cout, return ) As linguagens de baixo nível são divididas em duas categorias: primeira geração e segunda geração. [editar]Primeira geração A linguagem de primeira geração, ou 1GL, é o código de máquina. É a única linguagem que um microprocessador pode entender nativamente. O código de máquina não pode ser escrito ou lido por um editor de texto, e portanto é raramente usado por uma pessoa diretamente. [editar]Segunda geração A linguagem de segunda geração, ou 2GL, é a linguagem Assembly. É considerada de segunda geração pois embora não seja uma linguagem nativa domicroprocessador, um programador que use a linguagem Assembly ainda deve compreender as características da arquitetura do microprocessador (comoregistradores e instruções). 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

16 Apresentação da Linguagem C - Continuação
Linguagem procedural ou estruturada – Forma de programação que preconiza que todos os programas possíveis podem ser reduzidos a apenas três estruturas: sequência, decisão e iteração. Na prática foi transformada na programação modular - Programação estruturada orienta os programadores para a criação de estruturas simples em seus programas, usando as subrotinas e as funções. Foi a forma dominante na criação de software anterior à programação orientada por objetos. As linguagens de baixo nível são divididas em duas categorias: primeira geração e segunda geração. [editar]Primeira geração A linguagem de primeira geração, ou 1GL, é o código de máquina. É a única linguagem que um microprocessador pode entender nativamente. O código de máquina não pode ser escrito ou lido por um editor de texto, e portanto é raramente usado por uma pessoa diretamente. [editar]Segunda geração A linguagem de segunda geração, ou 2GL, é a linguagem Assembly. É considerada de segunda geração pois embora não seja uma linguagem nativa domicroprocessador, um programador que use a linguagem Assembly ainda deve compreender as características da arquitetura do microprocessador (comoregistradores e instruções). 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

17 Apresentação da Linguagem C - Continuação
C Versus C++ - Em sua evolução surgiu a versão com classes, seguindo as premissas de orientação a objeto, com filosofia completamente diferente mas que usa suas caracteristicas básicas (sintaxe, funções, tipos de dados, operadores, etc.) Programação em C Pode-se criar o programa em qualquer editor de textos, Digitando o texto em modo não documento com sufixo .C, será chamado de fonte. Usaremos IDE especializada DEV-C para atividades em laboratorio. As linguagens de baixo nível são divididas em duas categorias: primeira geração e segunda geração. [editar]Primeira geração A linguagem de primeira geração, ou 1GL, é o código de máquina. É a única linguagem que um microprocessador pode entender nativamente. O código de máquina não pode ser escrito ou lido por um editor de texto, e portanto é raramente usado por uma pessoa diretamente. [editar]Segunda geração A linguagem de segunda geração, ou 2GL, é a linguagem Assembly. É considerada de segunda geração pois embora não seja uma linguagem nativa domicroprocessador, um programador que use a linguagem Assembly ainda deve compreender as características da arquitetura do microprocessador (comoregistradores e instruções). 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

18 Programação em C Um programa em C consiste em uma ou varias funções e comandos, formando uma sequencia de código organizada de tal forma que permita resolver um problema. Os nomes programa e função se confundem em C. Forma Geral dos programas em C # Biblioteca.h – diretiva para compilador, não é C Main() <- Primeira Função a ser executada { <- Inicia o corpo da Função } <- Termina a Função As linguagens de baixo nível são divididas em duas categorias: primeira geração e segunda geração. [editar]Primeira geração A linguagem de primeira geração, ou 1GL, é o código de máquina. É a única linguagem que um microprocessador pode entender nativamente. O código de máquina não pode ser escrito ou lido por um editor de texto, e portanto é raramente usado por uma pessoa diretamente. [editar]Segunda geração A linguagem de segunda geração, ou 2GL, é a linguagem Assembly. É considerada de segunda geração pois embora não seja uma linguagem nativa domicroprocessador, um programador que use a linguagem Assembly ainda deve compreender as características da arquitetura do microprocessador (comoregistradores e instruções). 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

19 Programação em C - Continuação
Linguagem é Case Sensitive, maiusculas e minusculas fazem diferenca. Todas as instruções são escritas em letras minusculas Apenas usar Letras maiusculas em variaveis, mensagens ou funções escritas pelos programadores. As linguagens de baixo nível são divididas em duas categorias: primeira geração e segunda geração. [editar]Primeira geração A linguagem de primeira geração, ou 1GL, é o código de máquina. É a única linguagem que um microprocessador pode entender nativamente. O código de máquina não pode ser escrito ou lido por um editor de texto, e portanto é raramente usado por uma pessoa diretamente. [editar]Segunda geração A linguagem de segunda geração, ou 2GL, é a linguagem Assembly. É considerada de segunda geração pois embora não seja uma linguagem nativa domicroprocessador, um programador que use a linguagem Assembly ainda deve compreender as características da arquitetura do microprocessador (comoregistradores e instruções). 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

20 Programação em C - Continuação
Nome de função pode ser qualquer nome menos main, que indica função que inicia a execução do programa, todo programa deve ter um main Tipo Void indica que programa não tem valor de retorno #include <iostream.h> Void main() { cout << “Primeiro Programa””; } As linguagens de baixo nível são divididas em duas categorias: primeira geração e segunda geração. [editar]Primeira geração A linguagem de primeira geração, ou 1GL, é o código de máquina. É a única linguagem que um microprocessador pode entender nativamente. O código de máquina não pode ser escrito ou lido por um editor de texto, e portanto é raramente usado por uma pessoa diretamente. [editar]Segunda geração A linguagem de segunda geração, ou 2GL, é a linguagem Assembly. É considerada de segunda geração pois embora não seja uma linguagem nativa domicroprocessador, um programador que use a linguagem Assembly ainda deve compreender as características da arquitetura do microprocessador (comoregistradores e instruções). 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

21 Programação em C - Continuação
Espaço em branco é desconsiderado pelo compilador Exceções Cadeia de caracteres constantes não podem ser separadas em diversas linhas Nomes de funções,operadores e comandos de linguagem não podem ser separados Diretivas como #include não podem ser escritas em diversas linhas Toda instrução termina em ; Instruções devem ser escritas entre {} Operador de inserção << conecta mensagem ao comando cout (objeto da classe I/O leitura e impressão) As linguagens de baixo nível são divididas em duas categorias: primeira geração e segunda geração. [editar]Primeira geração A linguagem de primeira geração, ou 1GL, é o código de máquina. É a única linguagem que um microprocessador pode entender nativamente. O código de máquina não pode ser escrito ou lido por um editor de texto, e portanto é raramente usado por uma pessoa diretamente. [editar]Segunda geração A linguagem de segunda geração, ou 2GL, é a linguagem Assembly. É considerada de segunda geração pois embora não seja uma linguagem nativa domicroprocessador, um programador que use a linguagem Assembly ainda deve compreender as características da arquitetura do microprocessador (comoregistradores e instruções). 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

22 Programação em C - Continuação
Diretiva do pré processador - #include <biblioteca> - Programa que examina o programa fonte e executa modificações Inserindo o a biblioteca (arquivos de inclusão no diretório INCLUDE) no código fonte antes da compilação. Arquivo iostream.h – Contem cout, << e recupera dados digitados no teclado e saída em video. Códigos especiais – Não podem ser digitados no teclado, obtidos por meio de combinação do sinal \ As linguagens de baixo nível são divididas em duas categorias: primeira geração e segunda geração. [editar]Primeira geração A linguagem de primeira geração, ou 1GL, é o código de máquina. É a única linguagem que um microprocessador pode entender nativamente. O código de máquina não pode ser escrito ou lido por um editor de texto, e portanto é raramente usado por uma pessoa diretamente. [editar]Segunda geração A linguagem de segunda geração, ou 2GL, é a linguagem Assembly. É considerada de segunda geração pois embora não seja uma linguagem nativa domicroprocessador, um programador que use a linguagem Assembly ainda deve compreender as características da arquitetura do microprocessador (comoregistradores e instruções). 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

23 Programação em C - Continuação
Tabela de códigos especiais As linguagens de baixo nível são divididas em duas categorias: primeira geração e segunda geração. [editar]Primeira geração A linguagem de primeira geração, ou 1GL, é o código de máquina. É a única linguagem que um microprocessador pode entender nativamente. O código de máquina não pode ser escrito ou lido por um editor de texto, e portanto é raramente usado por uma pessoa diretamente. [editar]Segunda geração A linguagem de segunda geração, ou 2GL, é a linguagem Assembly. É considerada de segunda geração pois embora não seja uma linguagem nativa domicroprocessador, um programador que use a linguagem Assembly ainda deve compreender as características da arquitetura do microprocessador (comoregistradores e instruções). 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

24 Programação em C - Continuação
Exemplo de uso de códigos especial – Imprimindo uma nova linha: #include <iostream.h> Main() { Cout << “\nPrimeiro programa”; } As linguagens de baixo nível são divididas em duas categorias: primeira geração e segunda geração. [editar]Primeira geração A linguagem de primeira geração, ou 1GL, é o código de máquina. É a única linguagem que um microprocessador pode entender nativamente. O código de máquina não pode ser escrito ou lido por um editor de texto, e portanto é raramente usado por uma pessoa diretamente. [editar]Segunda geração A linguagem de segunda geração, ou 2GL, é a linguagem Assembly. É considerada de segunda geração pois embora não seja uma linguagem nativa domicroprocessador, um programador que use a linguagem Assembly ainda deve compreender as características da arquitetura do microprocessador (comoregistradores e instruções). 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

25 Programação em C - Continuação
Constantes numéricas – Valor fixo e inalteravel DECIMAL – Não podem estar entre aspas HEXADECIMAL – 0X41, 0X1afb (Base 16 precedidos de 0x) OCTAL – 041,010, 0754 (Base 8 Precedidos de 0) 010 diferente de 10 CARACTER – Definida para números entre 0 e 255, significa que cabe em 1 byte, escritos com aspas simples ‘5’, ‘a’,’w’,’\n’,’\t’ Aspas simples ‘’ para único caractere Aspas duplas “” para cadeia de caracteres. As linguagens de baixo nível são divididas em duas categorias: primeira geração e segunda geração. [editar]Primeira geração A linguagem de primeira geração, ou 1GL, é o código de máquina. É a única linguagem que um microprocessador pode entender nativamente. O código de máquina não pode ser escrito ou lido por um editor de texto, e portanto é raramente usado por uma pessoa diretamente. [editar]Segunda geração A linguagem de segunda geração, ou 2GL, é a linguagem Assembly. É considerada de segunda geração pois embora não seja uma linguagem nativa domicroprocessador, um programador que use a linguagem Assembly ainda deve compreender as características da arquitetura do microprocessador (comoregistradores e instruções). 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

26 Programação em C - Continuação
Variáveis – Espaço de memória reservado para certo tipo de dados Terá valores diferentes em diferentes momentos. Declaração de variáveis – reserva espaço de memória de acordo com tipo, sempre devem ser declaradas. Ex. : Int num1; TIPOS BÁSICOS de Dados 03/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

27 Programação em C - Continuação
Nome de variaveis. Observar significância Começa obrigatoriamente com letra ou caractere sublinhado Pode conter letras maiúsculas, minúsculas, digitos de 0 a 9 e caractere sublinhado PESO, Peso, peso, peSo – São DIFERENTES! Apesar de não ter limitação na quantidade de caracteres no nome, apenas os primeiros 32 são considerados. Ex.: Orcamento_de_Contabilidade_de_1992 03/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

28 Programação em C - Continuação
Variaveis não pode ter o mesmo nome de palavras-chave ou reservadas. 03/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

29 Programação em C - Continuação
Inicializando variáveis – Após a declaração da variável com seu nome e tipo, é possível atribuir valores de acordo com seu tipo. Ex: evento = 5; corrida=‘c’; tempo= 27.25 Também é possível combinar declaração com atribuição de valor : Int evento = 5; Char corrida = ‘c’; Float tempo = 27.25; 03/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

30 Programação em C - Continuação
Modificadores – long , short, unsigned Com exceção de void os tipos basicos podem ser acompanhados de modificadores na declaração Além dos tipos de dados básicos existem outros tipos de dados ditos modificados. Em C existem dois modificadores: o modificador long e o modificador unsigned. Tipicamente o modificador long aumenta o número de bytes usados para o registro do número. Por conseqüência o intervalo de validade do número fica aumentado significativamente. Por padrão uma variável de tipo inteiro aceita números positivos e negativos O modificador unsigned permite que uma variável aceite apenas valores positivos. 03/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

31 Programação em C - Continuação
Tabela de tipos modificados 03/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –

32 Bibliografia Bibliografia Basica – GUEDES (1) é o principal
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 DAMAS, Luís. Linguagem C. 10ª Edição. São Paulo: LTC, 2007. 2 FEOFILOFF, P. Algoritmos de Janeiro: Elsevier, 2009. 3 MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento 2ª Edição. São Paulo: Pearson Education, 2008. 4 ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi. Fundamentos da Programação de Computadores. 2ª Edição. São Paulo: Pearson Education, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DASGUPTA, Sanjoy; UMESH, Vazirani, PAPADIMITRIOU Christos, Algoritmos. 1ª Edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. LAUREANO, M. Estrutura de Dados com Algoritmos e C. 1ª Edição. São Paulo: Brasport, 2008. PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de Dados Fundamentais – Conceitos e Aplicações. 7ª Edição. São Paulo: Érica, 2008. SOUZA, Marco Antonio Furlan et al. Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 5 ZIVIANI, Nívio. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. 3ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2010. RECURSOS DIDÁTICOS TV/VÍDEO/DVD LABORATÓRIO – Software “Turbo C” ou “Dev C++” DATASHOW Aula expositiva em laboratório RETRO-PROJETOR 6 Exercícios em laboratório Bibliografia Basica – GUEDES (1) é o principal 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- –


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