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1 Ligue o som. Este programa foi produzido em PowerPoint versão atualizada. Os efeitos inseridos somente estarão corretos nas versões a partir de 2001. A fim de facilitar a leitura, em alguns casos, inserimos, no final do texto, esse sinal Ele significa que o espectador deverá clicar o mouse ou teclado para avançar ao próximo slide. Caso não tenha o sinal, deixar os slides avançarem naturalmente. ©

2 A Samamultimídia Educação e Arte apresenta Especial Semana Santa

3 Um oferecimento

4 A revista que pode mudar a sua vida!

5 Humanus V Volume II

6 Nas melhores e mais corajosas bancas e livrarias do país

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8 Semana Santa e a Luz Entre as trevas

9 Novela em sete capítulos

10 de Joaquim José de Andrade Neto
Baseada na obra Assim Ouvi do Mestre de Joaquim José de Andrade Neto

11 Capítulo III Primeira parte

12 03 de abril do ano 30 Terça-feira

13 O dia imediato começou como o anterior.

14 Novamente, os grupos rodearam Jesus, que falava
Novamente, os grupos rodearam Jesus, que falava. Em dada ocasião, estando sentado no átrio das mulheres, em frente de uma caixa de esmolas (havia treze no local, cada qual consagrada a uma intenção particular), em que os ricos iam deitar, com ostentação, as suas oferendas, apontou com o dedo para uma mulher, que, pelo vestuário se via ser viúva e muito pobre. Com humildade, a criatura abeirou-se do gazofilácio e introduziu nele duas moedas.

15 “Em verdade vos digo: esta pobre viúva deu mais que todas as outras
“Em verdade vos digo: esta pobre viúva deu mais que todas as outras. As outras deram do que tinham de supérfluo e esta deu, da sua indigência, aquilo que lhe é indispensável para viver”.

16 Talvez não haja qualquer outro episódio, onde, em tão poucas palavras, se exprima mais claramente o espírito de Cristo.

17 E continuam as manobras insidiosas dos adversários
E continuam as manobras insidiosas dos adversários. Vemo-los sempre à espreita, mandando para junto de Jesus espiões e provocadores. Todos os “poderosos”, todas as “pessoas de bem” se puseram de acordo para formar uma frente comum contra o “Agitador”. Os fariseus abominam os saduceus, mas reconciliam-se com eles para desferirem o ataque contra Cristo; uns e outros odeiam os herodianos, partidários de Roma e dos tetrarcas, seus vassalos, considerando-os traidores à causa nacional. Não importa: todo o aliado é bem-vindo nesta luta, e os fins justificam os meios. O fim é tentar acabar com a vida do Cristo. Bem se verá o fim destas infelizes criaturas... ©

18 Mas Ele, com sabedoria precisa, replicou: “Mostrai-me cá a moeda do tributo...” Nas moedas de prata via-se a efígie do Imperador, isto é, plausivelmente, de Tibério – Tibério Cláudio Nero, César Augusto. “De quem é esta imagem? De quem é esta inscrição?” Responderam eles: “De César!” Sentenciou então Jesus: “Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. Perante aquela resposta, os herodianos nada mais puderam fazer do que calar-se, admirando a inteligência de Jesus. Os herodianos aproximam-se, melífluos: “Mestre, nós sabemos que falas com retidão e que ensinas os caminhos de Deus... Dize-nos: É permitido – sim ou não – pagar a César os tributos?” Esta armadilha também não era mal urdida. Entre aprovar o imposto do vencedor odiado, caindo, por conseguinte, no desagrado do povo, e aconselhar a resistência, colocando-se em situação de ser denunciado aos romanos, não se imaginava por qual das soluções Jesus poderia optar sem se comprometer.

19 Substituem-nos, então, no assalto, os saduceus
Substituem-nos, então, no assalto, os saduceus. Estes entram na filosofia e na teologia. Como célebres pensantes, tidos em grande consideração em Israel, eles afirmavam fidelidade absoluta à velha lei mosaica, com a condição de nada se lhe acrescentar. As suas concepções do homem e da vida, portanto, eram as mesmas de há mil anos, e, segundo os Atos dos Apóstolos, não criam nos Anjos, nem nos Espíritos nem na Ressurreição dos mortos. Esta última teoria, baseada na autoridade de Jó e de Isaías, entre outros Profetas, parecia-lhes de todo ridícula. E foi a tentar ridicularizar Jesus em relação a esse tema que eles se dispuseram. ©

20 A lei do levirato determinava que, morrendo um homem sem deixar filhos, o irmão casasse com a viúva a fim de “promover uma posteridade” ao falecido. “Então” – perguntaram os saduceus – “se sete irmãos morressem sucessivamente, tendo cumprido a obrigação legal para com a viúva do mais velho, a quem pertenceria ela, após a ressurreição?” Certamente que havia qualquer coisa de obsceno em semelhante modo de falar a Jesus desse dogma tão belo, um dos mais grandiosos que já foram revelados! Por muito estúpida e desrespeitosa que fosse a pergunta, Jesus responde-lhes, trazendo um novo esclarecimento: esses corpos ressuscitados serão gloriosos, libertos das misérias da carne. E, citando as Escrituras, afirma-lhes que “há de soar a hora, em que todos os homens viverão diante do Deus dos vivos”. ©

21 Por sua vez, calaram-se os saduceus. Os fariseus intervêm
Por sua vez, calaram-se os saduceus. Os fariseus intervêm. Contudo, não ficaram descontentes por Jesus ter confundido aqueles adversários comuns; houve alguns que chegaram mesmo a aplaudi-Lo, se bem que aquela concepção exposta pelo Divino Mestre se lhes afigurasse bastante nebulosa. Mas era preciso, ainda assim, tentar derrotá-Lo no seu próprio terreno. De novo Lhe formulam esta pergunta que outro espírito, de maior sinceridade, já Lhe tinha dirigido: “Mestre, qual é o mandamento mais importante da Lei?”

22 “Amarás o Senhor teu Deus, de todo o teu corpo, de todo o teu coração e de todo o teu espírito. Esse é o maior e o primeiro mandamento. O segundo é semelhante a esse: amarás o teu próximo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas”.

23 A resposta é irrepreensível; tem o seu fundamento na mais segura tradição. Então, passando, por seu turno, à ofensiva, Jesus formula uma pergunta embaraçante, que diz respeito ao Messias, tal como eles O concebem: querem os fariseus que o Messias seja “rei de Israel”, no sentido humano (e nada mais que humano) da palavra; então, como explicam que os textos anunciem nele um homem, maior do que os reis, e de uma essência superior? Os inquiridos não respondem e afastam-se. ©

24 Jesus saiu vitorioso de tão pérfidos ataques, mas um furor santo O invade contra aqueles homens que, à doutrina do amor e da sinceridade continuam a opor as suas baixas artimanhas e os seus cálculos. Sobretudo contra aqueles fariseus, que Ele bem sabe serem a alma da conjura. E, conforme narrado pelo evangelista Matheus, rodeado, de então em diante, unicamente pelos Seus discípulos, deixa-Se arrebatar de indignação e condena, uma vez mais, nos fariseus, aquilo que sempre repudiou, ou seja, a hipocrisia, o egoísmo, a violência escondida sob a máscara de virtude, e a sabujice disfarçada sob as cores da mansidão. Irrompem-Lhe da boca os anátemas, as acusações mais concretas que eles jamais haviam ouvido: pareciam o eco das imprecações de João Batista. ©

25 “Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que, a pretexto das vossas longas orações, devorais o patrimônio das viúvas! – Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que pagais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas não quereis saber do que na Lei é basilar: da Justiça, da Misericórdia, e do Amor! – Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que limpais por fora a taça e o prato, quando o seu interior está cheio de iniqüidades e de intemperança! – Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que vos pareceis com os sepulcros caiados, que pelo exterior parecem lindos, mas por dentro estão repletos de ossos de cadáveres e de todas as podridões! – Ah! ninho de víboras, como evitareis a condenação à Geena? Vós sois na verdade os filhos daqueles que antigamente mataram os Profetas. Levai, pois, a cabo a obra dos vossos pais! Vou mandar-vos profetas e sábios. Matareis e crucificareis a uns, dareis varadas a outros, persegui-los-eis de cidade em cidade! E sobre vós há de recair todo o sangue inocente derramado sobre a terra, desde o do justo Abel!”

26 predição da ruína da cidade
Terça-feira Santa: predição da ruína da cidade

27 A ruína de Jerusalém

28 Nesse momento, transportado pela emoção, pela indignação sagrada e pela angústia de saber que todo o Seu esforço não conseguira restituir ao mundo, desde aquele momento de negação e ainda por longos séculos à frente, a Justiça e a Paz, Jesus cede àquele espírito profético que, dois dias antes, na entrada do triunfo, O fizera soluçar de dor e pronunciar frases estranhas. Do alto dos terraços do Templo, vê a cidade que O repele; as suas casas amontoadas, as suas ruas tortuosas, e toda aquela população.

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30 O ultimato terrível irrompe pela segunda vez:

31 “Ai de ti Jerusalém. Ai de ti Jerusalém
“Ai de ti Jerusalém! Ai de ti Jerusalém! Que matas os Profetas e lapidas aqueles que te são enviados! Quantas vezes pretendi reunir os teus filhos, como a galinha recolhe os pintinhos sob as asas! Tu não quiseste! Eis que a tua casa será abandonada e ficará deserta... Eu vos digo: não me tornareis a ver até o dia em que haveis de exclamar: Bendito seja Aquele que vem em nome do Senhor!”

32 Caminha! Caminha, sem parar...

33 Novamente nos deparamos com as sentenças do Divino Mestre em relação ao repúdio de Israel!
O que o espírito de Jesus antevê, nesse momento, são as ameaças concretas e terríveis que pesam sobre a Israel do presente. Como se aproxima a noite, Ele sai do Templo com os Seus discípulos. Transposta a porta da cidade, o pequeno grupo passa ao longo dos envasamentos do santuário, desses enormes muros de suporte que Herodes fizera construir para duplicar a superfície utilizável que dá uma grande impressão de força. “Mestre – exclamou um dos discípulos – reparai: que pedras estas, que construções!” Outros gabavam as fortes bases do Templo e a sua riqueza. “Estais a olhar para essas esplêndidas construções? – disse Jesus. – Vedes tudo o que aí está? Pois, bem! Em verdade vos digo que dias virão em que este edifício será totalmente destruído, em que não ficará pedra sobre pedra”. ©

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35 Haviam chegado ao flanco do monte; a partir de então, estavam sós e impressionados com as predições do Mestre em anunciar tantas catástrofes. Essas coisas surpreendentes não anunciavam, porventura, o fim do mundo e o advento, em glória, do Filho do Homem? E quando sucederia tudo isso? Jesus responde: ©

36 “Os sinais? Não faltarão, na altura própria, àqueles que os souberem compreender! Ver-se-ão aparecer falsos Messias, que arrastarão o povo por caminhos cheios de perigos. Haverá guerras, revoltas, sedições. A própria natureza entrará em crise; tremores de terra, prodígios no céu, e, entre a humanidade, pestes e fomes. Quanto a eles, aos fiéis – e isso terá também o valor de sinal – serão perseguidos, presos, flagelados, darão testemunho de Cristo por meio dos seus sofrimentos, e Ele colocará nos lábios deles uma sabedoria a que os adversários não poderão responder: é o Espírito Santo que falará neles. Então quando o Evangelho começar a espalhar-se pelo mundo inteiro, Jerusalém será destruída. Será atacada por um exército, ao mesmo tempo que no Lugar Santo reinará a “abominação da desolação”, vaticinada pelo Profeta. Horas atrozes! “Que, nesses dias, os que se encontrem na Judéia se refugiem nas montanhas! Que os que estiverem nas cidades se afastem delas! Que todo o que estiver sobre o terraço se livre, ao descer, de entrar em casa para salvar seja o que for! Serão esses os dias da vingança, em que se cumprirá a Escritura. Ai das amas e das grávidas! As atribulações serão tais como nunca se viram semelhantes desde o começo do mundo, e como nunca mais se tornarão a ver. Grande será a desgraça deste país e grande a cólera que cairá sobre este povo. Os homens tombarão sob o fio da espada, ou serão levados como cativos para todas as nações. Jerusalém será calcada aos pés pelos pagãos, até que os tempos dos povos sejam cumpridos.”

37 Os Apóstolos estavam verdadeiramente assombrados e tremeram pela sorte que estava reservada aos seus descendentes. Só um rosto se via impassível; só em uma fisionomia se notava a dúvida: a de Judas, que não confiando nas palavras do Mestre, procurava ocultar um sorriso irônico que pugnava por assomar aos seus lábios. Aquele coração rancoroso e colérico desconfiava de tudo; e a dúvida que tinha deitado profundas raízes no seu espírito, fê-lo frio e sarcástico. Os olhos de Jesus fixavam-se às vezes com profunda expressão no arrogante semblante daquele pobre diabo. ©

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39 Eis que confirmando a divina profecia de Jesus, quarenta anos mais tarde, no começo do mês de Nisã do ano 70, um exército romano investia contra a cidade deicida. Era o poderoso batalhão comandado por Tito, que, proclamado Imperador seis meses antes por um golpe de Estado das legiões do Egito, tinha necessidade desses louros para se apoderar do trono. Israel, insultada, humilhada de todos os modos pelos últimos procuradores, sublevara-se, e, na insana presunção de conseguir contra Roma o heróico milagre que os Macabeus tinham alcançado contra a Grécia, sustentava contra os legionários uma guerra feroz. ©

40 Os sinais eram certos, evidentemente. O suplício durou cem dias
Os sinais eram certos, evidentemente. O suplício durou cem dias. Cem dias de assassínios sem conta!

41 Jerusalém não se rendia; nada parecia poder deter aquela cidade desvairada. Tito, finalmente, toma Antônia. Fica ainda o Templo, que repele o assalto em massa dos romanos. Tito evita servir-se do fogo. “Aquela maravilha de magnificência”, como diz Tácito, haveria de ser destruída por um incêndio? Finalmente, não tendo já outra maneira de quebrar a resistência, manda acender fogueiras diante das portas. O cedro precioso começa a arder, o ouro e a prata correm em fusão. O pórtico de Salomão cai.

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43 Assim, 70 anos depois, cumpriu-se a profecia que Jesus acabava de vaticinar, nessa terça-feira santa

44 Fim da primeira parte

45 Semana Santa e a Luz Entre as trevas

46 Uma produção Sama Multimídia Educação e Arte

47 Uma empresa a serviço da evolução do homem
Tel: (19) 3758 – 8222


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