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Presbiterianos e puritanos Liberdade de organização e discussão

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Apresentação em tema: "Presbiterianos e puritanos Liberdade de organização e discussão"— Transcrição da apresentação:

1 Presbiterianos e puritanos Liberdade de organização e discussão
A Revolução Puritana Parlamento REPRODUÇÃO Câmara dos Lordes Câmara dos Comuns Presbiterianos e puritanos Anglicanos Exército de Novo Tipo Câmara dos Comuns Liberdade de organização e discussão 1 As revoluções inglesas

2 Cromwell e a República Puritana
Hegemonia dos presbiterianos no Parlamento Em batalhas, Oliver Cromwell favorecia os Comuns. 1646: derrota de Carlos I Radicalização do processo político 1648: nova fase da guerra civil, hegemonia na Câmara dos Comuns 1649: decapitação de Carlos I e proclamação da República Cromwell: presidente do Conselho de Estado Ato de Navegação 1 As revoluções inglesas

3 Cromwell e a República Puritana
Inglaterra: situação política e econômica instável Manifestações de oposição: aniquiladas pelo governo de Cromwell 1653: oposição dos conservadores e dos grupos radicais; Cromwell dissolve o Parlamento. 1658: Cromwell morreu, seu filho Richard Cromwell o sucedeu, mas foi deposto no ano seguinte. Restauração Monárquica 1 As revoluções inglesas

4 Inglaterra durante a Revolução Puritana
Professor: a escala indicada se refere ao mapa impresso no módulo. 1 As revoluções inglesas

5 A Revolução Gloriosa mas Revolução Gloriosa (1688)
Carlos II: coroado pela aristocracia e pela alta burguesia mas Atritos entre o rei e o Parlamento continuaram a existir. 1685: Jaime II, partidário do catolicismo, logo se tornou impopular. Revolução Gloriosa (1688) Acordo com Guilherme de Orange COLEÇÃO DE TIMOTHY MILLET/ THE BRIDGEMAN ART LIBRARY/ KEYSTONE Ato de Tolerância Declaração de Direitos Medalhão comemorativo do casamento de Maria Stuart com Guilherme de Orange 1 As revoluções inglesas

6 A Revolução Industrial
SCIENCE PHOTO LIBRARY Capítulo 2 A Revolução Industrial X SAIR

7 O pioneirismo inglês na industrialização
A partir de 1760 Condições favoráveis existentes antes do século XVIII Revolução Gloriosa de 1688 As Leis de Cercamentos Mão de obra numerosa Revolução Industrial Produção de lã e algodão Indústria de base Transportes ferroviários 2 A Revolução Industrial

8 O pioneirismo inglês na industrialização
BRITISH LIBRARY, LONDRES Gravura de Londres, Note o tamanho da cidade, com crescimento motivado pela industrialização e expansão comercial. 2 A Revolução Industrial 8

9 O trabalho e a cidade na era industrial
Nova concepção da palavra trabalho: condição básica para a salvação divina Controle técnico do processo de produção Alienado Autômato BIBLIOTECA DAS ARTES DECORATIVAS, PARIS/BRIDGEMAN ART LIBRARY/KEYSTONE O trabalho feminino e infantil era uma opção de barateamento do custo da produção. Nessa gravura, de 1871, vemos crianças carregando barro em olaria inglesa. 2 A Revolução Industrial

10 Daens: um grito de justiça
Clique na imagem abaixo para ver o trecho do filme. Professor: o filme Daens: um grito de justiça se passa no século XIX, na Bélgica. Podemos utilizá-lo como exemplo do trabalho industrial. Repare como as cenas passadas na tapeçaria retratam muito bem a situação das crianças nas fábricas. Duração: 1min24s 2 A Revolução Industrial 10

11 A reação dos trabalhadores
A expropriação dos trabalhadores gera uma sucessão de lutas, diretas ou indiretas, contra a burguesia industrial. 2 A Revolução Industrial 11

12 Os operários contra as máquinas - Ludismo
Movimento de protesto operário de fins do século XVIII e início do século XIX Quebra das máquinas BETTMANN/CORBIS/LATINSTOCK Nottinghamshire: reivindicação salarial Yorkshire: politizado, antigovernamental e contrário à centralização londrina Lancashire: militarizado Iniciativa contra a alienação do trabalho ao capital Crianças e adultos trabalhando no interior de uma mina de carvão. 2 A Revolução Industrial

13 Cartismo: a Carta do Povo
Ideias coletivas, democráticas e igualitárias Origem no Reform Act, de 1832 Participação efetiva nas eleições Resistência do Parlamento 1838: petição chamada Carta do Povo (cartismo) Professor: desde o início da Revolução Industrial, o esforço empreendido pelas grandes potências levou a um constante aperfeiçoamento técnico em busca de menor desperdício, maior produtividade e, consequentemente, maior lucro. Entretanto, pouco se discutiu sobre o impacto que a interferência humana, potencializada pelo avanço tecnológico, traria aos recursos naturais. Com a Revolução Industrial, impôs-se um modelo de industrialização que dissociou tecnologia, natureza e homem. Hoje, conciliar crescimento econômico e preservação ambiental – o que chamamos de desenvolvimento sustentável – é um debate fundamental na pauta da maioria dos países. Distribuição de bastões a policiais especiais, na véspera da demonstração cartista MUSEU BRITÂNICO, LONDRES 2 A Revolução Industrial 13


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