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Princípios de Análise e Projeto Orientados a Objetos com UML

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Apresentação em tema: "Princípios de Análise e Projeto Orientados a Objetos com UML"— Transcrição da apresentação:

1 Princípios de Análise e Projeto Orientados a Objetos com UML
Eduardo Bezerra Editora CAMPUS

2 Capítulo 9 Generalização
Se eu vi mais longe que outros, é porque eu me apoiei nos ombros de gigantes. Isaac Newton

3 Introdução O modelo de classes também pode representar relacionamentos entre classes. Esses denotam relações de generalidade ou especificidade entre as classes envolvidas. o conceito mamífero é mais genérico que o conceito ser humano. o conceito carro é mais específico que o conceito veículo. Chamado de relacionamento de generalização.

4 Introdução Também pode ser chamado de relacionamento de especialização, pois a generalização e a especialização são dois pontos de vista do mesmo relacionamento. O termo herança também é comumente utilizado como sinônimo do relacionamento de generalização. (implementação) A generalização pode ser utilizada tanto no modelo de classes de domínio quanto no de especificação.

5 Introdução

6 Semântica de uma generalização,
.

7 Terminologia subclasse X superclasse. supertipo X subtipo.
classe base X classe herdeira. classe de especialização X classe de generalização. ancestral e descendente (generalização em vários níveis)

8 Notação para generalização

9 Generalização X Associação
Importante: a generalização difere da associação (agregação, composição ) porque a primeira se trata de um relacionamento entre classes. “Gerentes são tipos especiais de funcionários”. “Gerentes chefiam departamentos”. Na associação, objetos específicos de uma classe se associam entre si ou com objetos específicos de outras classes.

10 Herança de associações
Atributos e operações e associações são herdados pelas subclasses.

11 Hierarquias de generalização

12 Hierarquias de generalização
A generalização pode ser aplicada em vários níveis (hierarquia de generalização). uma classe que herda propriedades de uma outra classe pode ela própria servir como superclasse. Características importantes: Transitividade: uma classe em uma hierarquia herda propriedades e relacionamentos de todos os seus ancestrais.. Assimetria: dadas duas classes A e B, se A for uma generalização de B, então B não pode ser uma generalização de A. Ou seja, não pode haver ciclos em uma hierarquia de generalização.

13 Hierarquias de generalização

14 Herança múltipla

15 Herança múltipla Herança múltipla: Uma classe pode ter mais de uma superclasse. Tal classe herda de todas a suas superclasses. O uso de herança múltipla deve ser evitado. Esse tipo de herança é difícil de entender. Algumas LPs não dão suporte à implementação desse tipo de herança (Java e Smalltalk).

16 Exemplo (Herança múltipla)

17 Classes abstratas

18 Relacionamentos de dependência
Usualmente, a existência de uma classe se justifica pelo fato de haver a possibilidade de gerar instâncias (classes concretas). No entanto, podem existir classes que não geram instâncias diretas: classes abstratas. Utilizadas para organizar e simplificar uma hierarquia de generalização. Propriedades comuns a diversas classes podem ser organizadas e definidas em uma classe abstrata a partir da qual as primeiras herdam. Subclasses de uma classe abstrata também podem ser abstratas, mas a hierarquia deve terminar em uma ou mais classes concretas.

19 Notação para classes abstratas
Na UML, uma classe abstrata é representada com o seu nome em itálico.

20 Definição de restrições sobre uma generalização

21 Restrições sobre generalizações
Restrições sobre generalizações são representadas (entre chaves) no diagrama de classes próximas à linha do relacionamento. Restrições predefinidas pela UML: Sobreposta Disjunta Completa Incompleta

22 Exemplos (Restrições sobre generalizações)

23 Refinando o modelo de classes com generalização

24 Refinando o modelo de classes com generalização
A generalização permite refinar o modelo de classes. Idéia básica: identificar abstrações mais genéricas ou mais específicas que outras. Refinamentos podem seguir segundo duas estratégias alternativas e complementares: Generalização: criar uma classe mais genérica, e definir as classes semelhantes como subclasses. Especialização: criar classes mais específicas a partir de uma classe preexistente.

25 Refinando o modelo de classes com generalização
O seguinte teste pode ser realizado para identificar se duas classes X e Y se relacionam por generalização: Regra da substituição: seja a classe A uma generalização de outra B. Não pode haver diferenças entre utilizar instâncias de B ou de A, do ponto de vista dos usuários de A. Ou seja, é inadequado o uso de generalização onde nem todas as propriedades da superclasse fazem sentido para a subclasse. X é um tipo de Y?

26 Conformidade das subclasses à superclasse

27 Dicas Deve-se evitar a construção de hierarquias de generalização muito profundas (com mais de três níveis) dificultam a leitura do diagrama. Papéis e subclasses não devem ser confundidos. Um papel corresponde ao uso de uma certa classe em uma associação.Uma classe pode assumir vários papéis. O modelador deve evitar a criação de subclasses em situações que podem ser resolvidas através da utilização de papéis.

28 Papel X Subclasse

29 Herança de operações e polimorfismo

30 Herança de operações e polimorfismo
Uma subclasse herda todas as propriedades de sua superclasse que tenham visibilidade pública ou protegida. Entretanto, pode ser que o comportamento de alguma operação herdada seja diferente para a subclasse. Nesse caso, a subclasse deve redefinir o comportamento da operação. A assinatura da operação pode ser reutilizada. A implementação da operação (método) é diferente.

31 Operações polimórficas
Operações polimórficas são operações de mesma assinatura definidas em diversos níveis de uma hierarquia de generalização e que possuem comportamento diferente. assinatura é repetida na(s) subclasse(s) para enfatizar a redefinição de implementação. Operações polimórficas implementam o princípio do polimorfismo no qual duas ou mais classes respondem a mesma mensagem de formas diferentes. Objetivo: garantir que as subclasses tenham uma interface em comum.

32 Operações polimórficas
Operações polimórficas facilitam a implementação. Se duas ou mais subclasses implementam a mesma operação polimórfica, a mensagem a ser passada é a mesma para todas elas. O remetente da mensagem não precisa saber qual a verdadeira classe de cada objeto, pois eles aceitam a mesma mensagem. A diferença é que o método que implementa a operação é diferente em cada classe.

33 Exemplo (Operações polimórficas)

34 Operações abstratas e polimorfismo
Em termos de operações, uma classe é abstrata quando ela possui pelo menos uma operação abstrata. Uma operação abstrata não possui implementação. Uma classe pode possuir tanto operações abstratas quanto operações concretas. Uma classe que possui pelo menos uma operação abstrata é abstrata. Uma subclasse que herda uma operação abstrata e não fornece uma implementação é ela própria abstrata.

35 Operações abstratas e polimorfismo
As classes Círculo e Quadrado são concretas, pois fornecem implementação para a operação abstrata herdada.

36 Operações abstratas e polimorfismo
Classes ContaCorrente e ContaPoupança redefinem a operação aplicarJuros.

37 Reuso através de delegação

38 Reuso por generalização
O reuso por generalização se baseia na noção de subclasses herdando comportamento de sua superclasse. Exemplo: um objeto ContaCorrente não tem como atender à mensagem para executar a operação debitar só com os recursos de sua classe. Ele, então, utiliza a operação herdada da superclasse. Vantagem: fácil de implementar. Desvantagem: Exposição dos detalhes da superclasse às subclasses (Princípio do encapsulamento). Possível violaçào do Princípio de Liskov (regra da substituição).

39 Reuso por delegação A delegação é outra forma de realizar o reuso.
“Sempre que um objeto não pode realizar uma operação por si próprio, ele delega uma parte dela para outro(s) objeto(s)”. A delegação é mais genérica que a generalização. um objeto pode reutilizar o comportamento de outro sem que o primeiro precise ser uma subclasse do segundo.

40 Reuso por delegação O compartilhamento de comportamento e o reuso podem ser realizados em tempo de execução. Desvantagens: desempenho (implica em cruzar a fronteira de um objeto a outro para enviar uma mensagem). não pode ser utilizada quando uma classe parcialmente abstrata está envolvida.

41 Generalização X Delegação

42 Generalização X Delegação
Há vantagens e desvantagens tanto na generalização quanto na delegação. De forma geral, não é recomendado utilizar generalização nas seguintes situações: Para representar papeis de uma superclasse. Quando a subclasse herda propriedades que não se aplicam a ela. Quando um objeto de uma subclasse pode se transformar em um objeto de outra subclasse. Por exemplo, um objeto Cliente se transforma em um objeto Funcionário (vide a seguir).

43 Classificação dinâmica

44 Classificação dinâmica
Problema na especificação e implementação de uma generalização. Um mesmo objeto pode pertencer a múltiplas classes simultaneamente, ou passar de uma classe para outra. Considere uma empresa em que há empregados e clientes. Pode ser que uma pessoa, em um determinado momento, seja apenas cliente; depois pode ser que ela passe a ser também um empregado da empresa. A seguir essa pessoa é desligada da empresa, continuando a ser cliente.

45 Classificação dinâmica
As principais LPOO (C++, Java, Smalltalk) não dão suporte direto à implementação da classificação dinâmica. se um objeto é instanciado como sendo de uma classe, ele não pode pertencer posteriormente a uma outra classe. Solução parcial: definir todas as possíveis subclasses em uma determinada situação. Exemplo (para a situação descrita há pouco): as classes Empregado, Cliente e EmpregadoCliente seriam criadas.

46 Classificação dinâmica
Não resolve o problema todo: Pode ser que um objeto mude de classe! (metamorfose) A adição de novas classes à hierarquia torna o modelo ainda mais complexo. Uma melhor solução: utilizar a delegação. Uma generalização entre cada subclasse e a superclasse é substituída por uma composição. Exemplo no próximo slide.

47 Classificação dinâmica

48 Classificação dinâmica
Comentário final: nada impede que haja uma hierarquia de classes em um modelo de domínio onde um objeto possa pertencer a mais de uma subclasse, ou possa mudar de subclasse. No modelo de especificação é que o modelador deve considerar a reestruturação da hierarquia de classes para resolver o problema.


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