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Comunidades Virtuais de Aprendizagem
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Conceito de comunidade
Comunidade e comunicação: mesma raiz ‘comunicare’ que significa compartilhar. Antigo: Participação em um grupo social. Diferenciação. Local determinado. Atual: Desterritorialização geográfica. Questões identitárias. Valores em comum.
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Comunidades em contextos educacionais
Décadas de 70 e 80: Início do interesse sobre as comunidades de aprendizagem. Aprendizagem: Caráter individual. Século 21: Grande número de comunidades de aprendizagem, presenciais e virtuais. Aprendizagem: Construída através da participação em comunidades.
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Comunidades de aprendizagem do século 21
Indivíduos com interesses e objetivos em comum. Compartilhamento de dados. Definição da proposta e normas do grupo. Variação de papéis entre os membros. Criação de sub-grupos. Professor como participante e mediador. Autonomia: os participantes interagem entre si e traçam suas próprias discussões.
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Comunidades de prática
Interesses, práticas e objetivos em comum. Dimensões propostas por Wenger (1998): engajamento mútuo, empreendimento conjunto e repertório compartilhado. Nem toda comunidade é de prática e nem toda prática está vinculada a uma comunidade.
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Embasamento teórico Dewey (suporte filosófico): natureza social é necessária para a aprendizagem humana. Vygotsky (teoria construtivista): contribuição do outro no processo de aprendizagem individual.
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Avanços tecnológicos O computador amplia o conceito de comunidade e supera as limitações de tempo e espaço. Internet: impacto nos modos como as pessoas se interagem e nas definições e redefinições de comunidade. Ferramentas 2.0: maior interação e colaboração nas comunidades.
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Comunidades virtuais de aprendizagem
Conhecimento através da colaboração, da cooperação e da parceria. Conteúdo inserido na Web e acessível por todos os membros. Comunicação entre os membros síncrona e/ou assíncrona. Compartilhamento de dados através de ferramentas altamente tecnológicas.
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Comunidades virtuais de aprendizagem
Novo paradigma da educação: a busca por uma abordagem mais ativa, colaborativa e construtivista. Crítica: comunidades de aprendizagem on-line são eficientes? Benefícios: desenvolvimento das capacidades dos membros, melhoria na vida social e acadêmica, envolvimento maior de professores e alunos.
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Comunidades virtuais de aprendizagem
Proliferam-se globalmente em setores intelectuais, sociais, recreativos, e, especialmente, no educacional. Inteligência coletiva ( Pierre Levi): os indivíduos fazem trocas e compartilham o conhecimento uns com os outros.
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Exemplos de comunidades virtuais
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Wikipedia Obra aberta, em progresso e metaforiza o conceito de inteligência coletiva. Diz respeito à colaboração e à distribuição por toda parte. Produzido por muitas pessoas que inserem temas novos, editam o que já está publicado ou ampliam conteúdos já disponíveis. Simboliza a nova visão de que o conhecimento é mutável e está em constante construção.
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Referências bibliográficas:
Kilpatrick, S. BARRET, M.J. Defining Learning Communities Disponível em: PAIVA, VLMO. Comunidades Virtuais de Aprendizagem e Colaboração Disponível em: cursoyai.googlepages.com/comunidadesVirtuais.pdf PALLOF, R. e PRATT, K. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço. Porto Alegre: Artmed: WENGER, Etienne. Communities of Practice. Learning, Meaning and Identity. New York: Cambridge University Press, 2005.
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